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Epilepsia em cães e gatos | Dica Veterinária #65

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Necessário e que muita gente me pergunta e esse vídeo não é simples tá com preguiça de ver o padrão de qualidade deixa para ver se vídeo momento tiver mais tranquilo epilepsia em cães e gatos inclusive a sua tia né raio sua avó a tia da laje pediu então a gente tinha da laisa essa também é para você epilepsia em cães gatos fica e assistir você não vai se

Arrepender ia a palavra vem do grego que significa que vem de cima e lápis que quer dizer que a bate as pessoas que você não gostou ou seja em cima e abate as pessoas que tá vindo aí da cabeça do sistema nervoso central e tá batendo essa pessoa no caso dos animais o de cima não porque ele é quadrúpede né então é o que vem do lado da frente e abaixo é da frente

E a câmera gente a gente tem que entender que epilepsia é diferente de convulsão convulsão é quando o paciente tem aquele episódio né de às vezes ficar trêmulo babá né skar de sinais aí neurológicos isso é uma convulsão ou isso é uma crise epiléptica na verdade o termo mais aceito pela comunidade científica crise epiléptica epilepsia é quando o paciente

Ele tem várias crises epilépticas ao longo do tempo então se o paciente ele tem várias crises epilépticas aí semana em semana de mês em mês ou ted ando ele é o paciente epilético ele tem epilepsia lembrando que a crise epiléptica né que a gente amor de convulsão também ela pode ser focal ou generalizada você vai entender um pouco mais sobre isso classificando

A epilepsia que é a doença e não a manifestação então não é o que é epilepsia é um paciente era epilético de tem a doença da epilepsia ela pode ser primária e é aquela que é congênita ou que o paciente já nasce com ela a maioria dos cães ele tem a epilepsia idiopática é uma doença congênita paciente epilético e que até hoje a gente não descobriu uma

Causa e ainda assim né acomete alguns cãezinhos ou ela pode ser secundária ou adquirida por exemplo um paciente que ele tem um trauma crânio encefálico né uma pancada na cabeça ou paciente que foi atingido aí por uma infecção por exemplo a cinomose no caso dos cães a felv no caso dos gatos e tem gerado uma inflamação do sistema nervoso central ele pode vir a se

Tornar um animal epilético conta disso e o que que ocorre a crise epiléptica gente vai entender que todo paciente seja ele animal ou até o mano você também eu nós temos um limiar convulsivo então é o normal é que exista um equilíbrio entre neurotransmissores excitatórios e inibitórios e mesmo que o paciente né o animalzinho ou nós mesmo passemos por períodos

Muito grande de estresse de adrenalina né sustos ou situações da vida aqui nos emocionam muito ainda há um equilíbrio mesmo pesar seven os neurotransmissores excitatórios eles não travar são o limiar convulsivo então eles chegam próximos neste fica nervoso tem pessoas que chegam a contrair a musculatura da face e os quer dizer né que o cortisol adrenalina alta mas

Não chega no limiar convulsivo então se chegar vê se limiar convulsivo nesse alinhar epilético acontece aí então uma hiperatividade do sistema nervoso central é como se fosse uma corrente elétrica muito forte de tanto passar por um sistema foram fio que não aguenta aquela condutividade e aí dá pane no sistema e aí da convulsão e aí gera a crise epiléptica as

Crises o delas podem ser classificados em focais ou generalizadas as focar gente a teoria igual um hemisfério cerebral um as vocais são subdivididos em simples e complexas as crises epilépticas simples a o estado de alerta do paciente né o estado de consciência dele tá preservado então ele você chama ele atende eu entendi que ele está ali no lugar que ele está e

Ele tem alguns sinais neurológicos como por exemplo às vezes riscar um dos olhos contrair um dos lados da face tem alguns pacientes que têm momento de mascar chiclete ficou mascando chiclete outros começam a salivar muito né babá bastante involuntariamente alguns segundo até sinais que estão fora da região da face chegou a contrair um dos membros e voluntariamente

E não consegui mais usá-lo de forma adequada isso durante a outro sinal comum no caso de crises focais e lambedura lamber o ar de forma contínua é o que acham os aparelhos eu sei que tem filhotes ou até cães adultos que tem esse ato mesmo de lamber o ar naturalmente então quer dizer que tava vendo lá que a crise convulsiva mas se ele não tem esse hábito e do nada

Ele começou a fazer esse movimento de forma compulsiva pode ser uma crise epiléptica local simples as crises epilépticas focais complexas ela já tem alterações do estado de consciência do paciente é comum ele começar a correr atrás da cauda é inclusive uma das minhas pacientes que atende essa semana ela priscila ela tem esse sinal ela começa a ter esse momento

Compulsivo de correr atrás da cauda antes da crise que é focal se tornar generalizada nós vamos falar sobre isso outros movimentos compulsivos é o paciente ele ficar andando atrás da própria sombra de forma compulsiva gente quando a gente está falando de crise epiléptica o estado de consciência não está preservado então se você chama ele ele não atende e fica

Ali rodando em círculos e nada mais existe ali para ele ele tá inconsciente do meio que ele e ele tá caçando a sombra dele ele tá em consciência de tudo mais que tá acontecendo às vezes o paciente tem um movimento de caçar uma mosca imaginária e de forma compulsiva agora sim as crises generalizadas são aquelas que envolvem os dois hemisférios cerebrais então

Quando o paciente tem essa crise epiléptica generalizada é o que as pessoas chamam de convulsão é mesmo aquela cena a gente que não é agradável quem já teve na presença de pessoas ou de animais tendo como são é realmente muito desconfortável é o paciente ele se estica todo às vezes fica até o pescoço tremor e fica muito tremo cai no chão ele perde o

Equilíbrio e cai começa a babá a liberação dos esfíncteres então o paciente pode se urinar pode defecar os movimentos eles são grosseiros simétricos às vezes até o bulbo do olho né o olho ele vira e fica todo esbranquiçados e ocorre também a perda da consciência eu já presenciei crise convulsiva o humanos quanto animais é claro que pela minha linda diária

Né os animais é o que eu mais presenciei que gente não é nada nada agradável pelo contrário uma crise epiléptica ela normalmente tem duração de alguns segundos aí variando de 10 20 30 até no máximo 60 segundos as crises epilépticas elas podem apresentar agrupadas quando a gente tem mais uma crise epiléptica no espaço de menos de 24 horas já é considerado

Crises epilépticas agrupadas quando ele tem uma crise flash aqui dura muito tempo mais de 5 minutos gente isso é muito tempo para uma coisa reflete hoje atende um paciente que tava com hipertermia maligna etnia a elevação muito adulto e significativa da temperatura era um dia muito quente no pastor alemão que chegou lá com o funcionando muito tordis que ele já veio com

Funcionando no caminho e que ele demorou mais ou menos uns 20 minutos para chegar até a clínica é muito tempo para ter uma crise com você quando você tem crises convulsivas que durou mais de cinco minutos ovo mais uma crises convulsivas a operação da consciência no espaço de pelo menos 30 minutos esse estado é chamado status epilepticus agora sobre os estágios da

Crise epiléptica o primeiro é o prólogo o próximo gente acontece aí horas ou até dias antes da crise já alteração do comportamento do paciente alguns pacientes que eu atendo que são epiléticos os autores relatam que eles começam a ficar mais agitados um ou dois dias antes dele apresentar uma crise ele começa a ficar excitado segundo estágio é a aura esse vem

Logo antes da crise epiléptica às vezes momentos antes a aula a gente ela se diferencia do próximo porque os sinais de ação mais aparentes e se tivermos oportunidade fazer um eletroencefalograma já é notável uma alteração na atividade elétrica do cérebro terceira fase um essa é a crise epiléptica ou a convulsão propriamente dita são aqueles sinais né aquelas

Características que nós falamos anteriormente nesse vídeo quarta fase oposta e ou seja está a a crise convulsiva o que geralmente paciente apresenta é uma prostração ou uma confusão né parece que ele não sabe muito bem onde ele tá fica um pouco lerdinho aéreo alguns ficam até mais agitados depende de paciente para paciente e um quinto estágio no caso do paciente

Ter mais de uma crise epiléptica essa é a interictal ou seja entre o ito entre duas crises epilépticas caso o paciente tem uma crise epiléptica recupere a consciência e tem uma outra crise epiléptica então é chamado esse estágio entre elas de intelectual se ele tiver duas crises no espaço de menos 30 minutos e não recuperar a consciência e já sabe né que status

Epilepticus para chegar a um diagnóstico de pacientes epiléticos gente é necessário fazer exames tanto exames sanguíneos bioquímicos quantos imagem algumas alterações aumento de alguns compostos como por exemplo a bilirrubina no sangue que é um concorrente neurotóxico pode gerar convulsões os exames de imagem como raio-x no caso de traumas crânio-encefálicos e

Tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas trabalhar por exemplo neoplasia no encéfalo são muito bem-vindas a eletroencefalografia que é o medidor da atividade elétrica do encéfalo eu confesso aqui eu nunca trabalhei com eletroencefalografia e que ainda é uma raridade nas clínicas veterinárias avaliação de lico lipo é o líquido e século raquidiano

Né o líquido que corre aí para nutri permear o sistema nervoso central então a gente faz a coleta do limpo geralmente próximo do forame magno ou na região lombo-sacra e analisa esse líquido que às vezes pode haver uma inflamação e aí bateu aumento de células de defesa nem ou a presença de algum componente infeccioso bactérias vírus como por exemplo a cinomose

E sempre que nós falamos de diagnóstico de doenças neurológicas a gente tem que pensar no vitamin d e vitamina dani que que tu tem a ver vitamina d que você pega sol que ficar fazendo coisa que não é o público as coisas não gente vitamina d é um esquema para gente pensar em possíveis causas de alterações neurológicas ver vascular é com por exemplo tombos ou

Ruptura de bases acidentes vasculares encefálicos e infeccioso nos falando aqui a cinomose a felv tem a negócio para toxoplasmose leishmaniose hemoparasitose todos esses agentes infecciosos podem gerar alterações neurológicas te trauma del trauma crânio encefálico gerando essas alterações e podendo gerar também como funções a anomalias nesse caso é fácil de

Fechar um diagnóstico que eu paciente já nasce é congênito ele já vai nascer com essa anomalia é muito comum em cães a velha hidrocefalia aí o paciente ele vai nascer com essa parte frontal né do osso frontal um pouco mais alongada os olhinhos às vezes um pouco maiorzinho e o passeio geralmente é estrábico ele olha para o pato não paciente às vezes o coelho

Peixe o advogado e me metabólicas paciente que é doente renal por exemplo tem as outras manias que aumento de ureia e creatinina e as substâncias são neurotóxicas aí já falou também da av rubina que é neurotóxica hipoglicemia gente paciente que está em clubes e mia ele apresenta alterações neurológicas puco metabólico e intoxicação por exemplo organofosforados

Que são pesticidas se o paciente ingerir ou inalar ele pode gerar alterações neurológicas como a conjunção existem algumas drogas que reduzem o limiar de convulsão então às vezes paciente necessitou tanto mas o limiar de convulsão foi reduzido e ele teve a convulsão a crise epiléptica porque o limiar para reduzir n neoplasias agroplasma elas podem ser primárias

Ou seja tem origem no encéfalo ou secundárias no caso do paciente tem uma outra neoplasia o outro local e têm metástase no sistema nervoso de degenerativo a gente já fez um a síndrome da disfunção cognitiva canina é uma causa degenerativa que gera sinais neurológicos e mesmo que não se fale muito na disfunção cognitiva felina já há relatos de que os gatinhos

Mais velhinhos também e o tratamento é um tratamento tem várias drogas que podem ser associadas ou dados forma sozinha e também necessário lembrar a gente que o tratamento ele tem que ser conjunto para se possível eliminar a causa inicial paciente está com cinomose por exemplo devemos tratar cinomose para buscar daí a condição dele eliminar a infecção ir para

Além e para ir para o paralelamente ao tratamento da cinomose a gente trata também o sistema nervoso central desse paciente tratamento do paciente epilético é embora né seja o sonho do médico veterinário eliminar todas as crises convulsivas nem sempre isso é possível então às vezes o que nós visamos é reduzir as frequências a intensidade ea duração das crises

Quando a gente consegue reduzir pelo meu o centro a frequência intensidade e duração das crises já é um sucesso terapêutico a medicação mais utilizada pelos médicos veterinários é o fenobarbital e existe até um exame que nós fazemos depois de iniciar o tratamento com essa droga para ver se as doses estão adequadas então a gente inicia aí com doses mais baixas

E pode aumentar se for necessário pelo também o diazepam diazepam gente é um benzodiazepínico que é classificado como sedativo e a gente usa mais quando o paciente é que tá no momento da crise é se ele chega emergência o cachorro pastor alemão com hipertermia maligna por exemplo eu consegui conter as crises convulsivas dele com o diazepam outras medicações é

O brometo de potássio gabapentina leva tirar cetam felbamato isoni samisa e sim haver associação de medicações qual a dose ou frequência de utilização tudo isso é visto pelo com pela med vet e é isso espero que tenham gostado desse vídeo se você gostou e acha que ele pode informar as pessoas e tem um cãozinho que já teve crise convulsiva ouça casa tá na

Dúvida será que teve será que não teve curta e compartilhe nas redes sociais se inscreva no nosso canal clique no sininho para ativar as notificações vamo levar informação de qualidade que os tutores os meus cãezinhos e os nossos gatinhos toda semana tem vídeo novo aqui no canal valeu

Transcrito do video
Epilepsia em cães e gatos | Dica Veterinária #65 By Daniel Pinho