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Epicondilite: causas, sintomas e tratamentos para problemas no cotovelo

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Olá pessoal, hoje eu gostaria de falar sobre um problema que tive no cotovelo no ano passado. Gravei um vídeo falando sobre isso e vou contar um pouco mais aqui também. No vídeo, inclusive, tem um bebê chorando ao fundo e confesso que até eu chorei, é uma história emocionante, mas vamos lá. As notícias que tenho para dar são boas, as melhores do mundo na verdade. Primeiro, peço desculpas por não ter dado feedback como prometi no final do vídeo, acabei não fazendo isso. Mas hoje estou aqui para compartilhar as novidades.

O problema no meu cotovelo ocorreu em 2017, quando exagerei na atividade física. Gravei um vídeo fazendo crossfit e musculação, e acabei realizando movimentos muito pesados e com grande amplitude, o que resultou em uma lesão no meu cotovelo. Como diz o ditado, casa de ferreiro, espeto de pau, muitas vezes falamos para vocês evitarem essa progressão nos exercícios, mas às vezes nós mesmos nos empolgamos e não seguimos nossos próprios conselhos. Fui ao ortopedista e ele constatou uma lesão na estrutura do meu cotovelo.

O tratamento começou com métodos menos agressivos, como medicamentos, mas não resolveu completamente. Então, fiz uma infiltração, que consiste em uma pequena raspagem para aliviar os sintomas. Porém, a dor voltou e precisei retornar ao médico. Fiz uma segunda infiltração, que foi um pouco mais desconfortável, mas também não resolveu totalmente o problema.

Depois disso, fui submetido a um procedimento chamado PRP (plasma rico em plaquetas), em que o médico colheu meu sangue, separou as plaquetas e as reinjetou na região afetada. Foi um procedimento doloroso e as próximas semanas foram difíceis, mas isso é esperado. Com o tempo, a dor no cotovelo foi diminuindo e eu fui retomando as atividades físicas aos poucos, sempre com cuidado para evitar movimentos que sobrecarregassem o cotovelo.

Hoje, considero que estou cerca de 95% recuperado, mas ainda evito exercícios que envolvam grande amplitude de movimento ou sobrecarga para o cotovelo. Por exemplo, evito flexões de braço com o peito encostado no chão e barras paralelas com o corpo muito baixo. Sinto que meu cotovelo ainda fica sensível em alguns momentos, mas consigo fazer quase todos os exercícios sem sentir dor.

Então, para aqueles que estão fazendo exercícios físicos, lembrem-se de não exagerar, pois pode resultar em lesões. É importante treinar com amplitude adequada e prestar atenção aos sinais do corpo. Espero que minha experiência possa ajudar vocês a evitar problemas semelhantes.

Agradeço a todos que se importam e vieram me perguntar sobre o meu cotovelo. Estou feliz por compartilhar essa evolução aqui no canal dos goianos. Cuidem-se e façam exercícios de forma consciente para evitar lesões. Obrigado pelo apoio!

Fonte: 🔴 EPICONDILITE: O QUE ACONTECEU COM O MEU COTOVELO | Ep 22 | Canal dos Goiabas 💪 por Goiabas