Pular para o conteúdo

Diabetes no cardiopata: como manejar?

Entre para o nosso grupo no Telegram:

Cardiopapers hoje eu tô aqui para falar com vocês rapidamente sobre tratamento do diabetes tipo 2 é na época era a residência de clínica cardiologia não tinha tanto mistério você trataria mais tipo 2 que as opções e de terapêutica não eram muito grande né tá você tinha a boa e velha mais por mim e a se usa décadas e na segunda via ali você tinha aí superior

A gente quer fossem as mais antigas como a dori bem comida ou as mais modernas como lhe cozida e que ele minha querida saía disso você ia para ele tá zona eu já tinha uma preconceito grande das patologias favoritas umas já que estudos corrosivo e tá zona mostraram piora da insuficiência cardíaca muitas vezes paciência de compensava na extensa cardíaco por causa de

Ganho de líquido etc e as outras medicações como lenira 77 terminar ficando mais a carga endocrinologista resumindo você usava metformina combinava com a superior é não resolveu mandar o perdão tranquilo bom dia coisa um pouco diferente porque nos últimos anos de tv é uma série de publicações com novas medicações e não só alas mostraram benefício em relação

Às antigas mas elas mostraram diminuição de eventos cardiovasculares então a interface entre cardiopatia diabetes que sempre foi importante agora cada vez mais é fundamental para o cardiologista domínio essas estratégias já que elas são medicações de prevenção secundária né do mesmo jeito que a gente usar esta aqui na para um paciente que já enfartou por

Exemplo se você tá com paciente coronariopata e diabético a gente tem opções hoje em dia que pode diminuir o risco esse paciente devia ter é 20 no futuro então para facilitar a vida o american college recentemente publicou um statement justamente de tratamento do diabetes tipo 2 em pacientes com cardiopatia e aí ponto que se faz são primeiro a metformina continua

Sendo a droga de primeira escolha tirando contra indicações novamente passei por isso e aí vai isso porque aí ele disse que mais for mina diminui a densidade vascular nem é lá essas coisas é super análise do estudo colocar pdf etc mas a medicação que a gente já tem uma uma experiência muito grande extremamente barata no brasil consegue pegar pelo esquema da

Farmácia popular e que ainda contribui com uma leve perda de peso diminui bem delicado então indiscutivelmente pela sociedade americana continua sendo a primeira opção você usou a metformina e o paciente não comprovou adequadamente aplicada que costuma ser a regra você vai ter que partir para a segunda opção e aí a gente tem dois grandes grupos medicações

Que mostraram benefícios cardiovasculares que são os inibidores da sglt2 que são juiz de usinas em falei rosina canagliflozina dapagliflozina e no outro lado essas medicações todas são via oral e do outro lado a gente tem os análogos da gnt um cujo dois mostrado benefício na em pacientes cardiopatas e a liraglutida victoza não comercial e os em magro tire que tá

Apaixonado o brasil ainda beleza agora como é que eu faço na prática então esse último grupo por sinal ainda tava né então já já tenho alguns pacientes que não gostam tanto por causa da questão ter que tomar injeção apesar do é muito pouco mas na prática porque o lado de lá e manda se você tem um paciente que tem insuficiência cardíaca e diabetes primeira

Opção metformina não controlou com mais for mina a segunda opção são os inibidores da sglt2 certo lembrando que é ímpar gliflozina que é provavelmente a mais conhecida atualmente mostrou diminuição de mortalidade inclusive no tudo entregue aos campos de 2015 foi publicado em beleza então quando fiz a cardíaca não tem muito mistério mas só aumenta primeiro

Inibidores de sglt-2 em segundo lugar você já se o paciente não tivesse ser cardíaca mas foi por exemplo coronariano paciente a ter um infarto a sugestão preservada é uma angina estável aí você iria para médico a ruína e sempre e segunda opção a diretriz coloca como equivalente os inibidores de sglt-2 ou os agonistas da do glp-1 aí ficaria mais a cada dia o

Que é que você tem mais mais costume tem a questão do preço usa análise do gp um costumam ser mais caros do que os inibidores da sglt2 em relação se você for pegar uma para glicose na da vida o custo ficaria ali sente e poucos reais por mês você pode passar o 10 ou 25mg não entregue em relação a controle a diminuição de risco não teve diferença mas a dose

Maior de 25mg é costuma baixar mais aplicada uma alternativa que você pode fazer às vezes o paciente com um pouquinho mais dificuldade financeira você pode prescrever o comprimido de 25mg e mandar ele é orientá-lo a quebrar o comprimido no meio que a idade é 12 mg próximo da dose de 10 mg que comprovadamente eficaz em reduzir risco cardiovascular então aqui em

Breve revisão que a gente fez sobre isso não tem como cardiologista sentido e essas medicações pelo menos ter uma de cada grupo que sabe manejar bem e aí lógico passou de dois na diabéticos a coisa não tá indo bem aí certamente aparecer com um endocrinologista para acompanhar o paciente conjunto gostou da dica fica ligado toda semana a gente vai colocar coisa nova

Transcrito do video
Diabetes no cardiopata: como manejar? By Cardiopapers