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Como usar a Furosemida

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Sobre esse passo a passo da utilização da pros emília existe muito espaço que influenciam a chegada da furosemida desde administração dela até o sítio primário de ação lá na alça de henle e esses passos essas resistências elas podem acabar e viabilizando ação da por você me dá aquele lado que a gente colocou lá da resistência né então existe um caminho

A ser percorrido entre a administração ea chegada dela na roça de remy e esse caminho vai acabar diminuir né a dose da prova de mira que vai chegar lá na alça de henle e tu pode acabar levando uma ineficácia ele sua são eu não consegui atingir a minha concentração do lado de 20 mg a partir da dose que o administrem e eu não vou ter uma dose efetiva ou precisar

De uma dose maior então para uso correto da por aldemira devemos seguir o passo a passo para o seu uso então vamos lá o primeiro passo primeiro passo que já gostaria de dizer para vocês é o seguinte a vida em geral da frozen me deu comentei com vocês lá atrás e ela é em média de 50 por cento ou seja se eu dou um comprimido de 40 mg de pro paciente eu espero que

Eu tenho uma absorção de 20 mg uma biodisponibilidade 20mg dessa furosemida essa é uma média mas mesmo indivíduos saudáveis eu tenho uma variação muito grande essa disponibilidade que pode ir desde 11 a 90 porcento então existe um espectro aí de variação enorme de biodisponibilidade de modo que a minha dose efetiva imaginando né tendo como ponto de corte lá

Concentração tubular efetiva 20mg a minha dose efetiva o a pode variar desde 22 até 181 mg de furosemida oral para poder eu ter essa biodisponibilidade aí de 20mg então isso depende muito do que isso vai depender muito da constituição orgânica de cada indivíduo então a primeira lição que a gente tira aqui é a dose efetiva da proximidade de maneira geral na

Maioria o lead saudáveis ela pode ela costuma ser de 40 miligramas porque na maioria das vezes a biodisponibilidade ela vai girar em torno de cinquenta por cento um valor médio mas cada indivíduo mesmo indivíduos saudáveis eles têm um hábito ponibilidade que pode variar bastante então eu posso ter different doses efetivas de furosemida oral mesmo de vidro saudável

Seco sem nenhum sinal de congestão sem problema e mia tem nada mais então esse dívida ele pode uma variação muito grande então primeira quiser conhecer qual é a dose efetiva uma vez fazendo a furosemida via oral para o meu paciente que vai depender das constituições orgânicas dele fala meus amigos e minhas amigas se você está vendo esse vídeo aqui é porque você

Está assistindo um resumo de uma aula da comunidade um tube essa comunidade é focada em urgência e emergência pacientes graves e você está assistindo aqui um resumo tá em aula é maior a gente a minha equipe se é um dos melhores momentos desta aula e se você tiver interesse em fazer parte dessa comunidade aqui na descrição do vídeo nós temos o link para você

Participar e ter acesso a todas as aulas é que aborda o paciente graves é temas de urgência de emergência aqueles temas que todo médico precisa saber e sempre com essa visão minha bem prática bem direto ao ponto então vamos voltar para a aula que eu interromper aqui no meio já vamos voltar para aula um abraço segundo passo a dose não é demais intestinal toda

Vez que eu tiver uma situação de congestão venosa sistêmica em que eu imagino lá que eu tenho congestão intestinal eu tenho é demais de alça edema de mucosa intestinal a absorção da minha furosemida oral ela vai se tornar mais lenta a dose total absorvida ela vai ser a mesma se eu faço a uma dose de furosemida oral no paciente que não tem congestão intestinal

Não tem eh dema a original ela vai ser a mesma dose absorvida vai ser a mesma do paciente com edema de alça intestinal porém a diferença que uma vez tem um edema de alça intestinal a absorção ela vai ser mais lenta isso vai comprometer na eficácia da furosemida vamos ver porque então vamos ver ó uma furosemida ela tem uma minha vida muito curta a minha vida da

Droga é curta a concentração tubular dela vai ser prejudicada com a absorção então vamos dar um exemplo imagine que a gente tem que um paciente de 50 anos lá com mais cedo de compensada perfil b que ele perfil a úmido que enxerga com gesto de quente bem perfundido que ele faz lá agente administra 40 mg de furosemida via oral e a gente imagina lá que a absorção a

Biodisponibilidade vai ser cinquenta por cento mesmo seja do 40mg comprimido e ele vai absorver ali 20mg só que desses 20 miligramas se ele fosse um paciente é saudável sem nenhuma nenhuma final de é tão diferente compensada eu esperaria que aqueles 20mg depois de uma hora eles tivessem lá na minha alça de renda e atuando e promovendo a concentração tu boy festiva

Que a gente já viu que é de 20 mg saturam todo receptor causando aí a ação da furosemida porém quando o paciente ele tem esse adema de alça tem umas cd compensada vai ter uma absorção lenta de modo que inicialmente ele vai absorver ali por exemplo apenas 12 mg de furosemida esses 12mg vão chegar lá na alça de renda não vão conseguir se a duradouros redutores

Porque não vão não não representa uma concentração tubular efetiva e aí depois quando os 8mg restante dele vão eles porém absorvido parte desses 12mg pela minha vida mais curta da bros temida parte e já vai ter sido eliminado de modo que quando esses 8mg restante deles chegarem lá na alça de remo ele eu consegui encontrar + 12 mg de lá vão encontrar menos e

Aí a dose total lá na alça de renda e nunca vai conseguir ser de 20mg eu nunca vou conseguir alcançar uma concentração tubular e criativa eu não vou conseguir ter natriurese eu não vou conseguir tem uma ação é picada por 11 midas então eu vou precisar fazer uma dose mais alta de furosemida oral então a segunda lição que fica na nossa alma é o seguinte a dose

Efetiva e por alzemiro oral para patente com congestão venosa sistêmica ela precisa ser maior e aí maior quando não sei quanto mais com um gesto maior dose só que eu não sei eu não consigo ver ali no intestino né eu não consigo ter certeza do quanto 40 60 80 100 eu teria que ficar testando então para evitar isso na gente costuma na prática utilizar a furosemida

Endovenosa meus pacientes que têm congestão venosa sistêmica que tem sede compensado porque aí eu vou conseguir dri a absorção na intestinal não vou precisar da absorção intestinal eu vou conseguir ter ali sem por cento de biodisponibilidade então paciente com congestão venosa sistêmica com muita edema sistêmico e que eu imagino que tenha gama de alça eu

Prefiro usar por los emília endovenosa essa é a segunda lição da nossa aula e vamos agora falar sobre a questão do transporte da frozen me dá uma vez natural temida atingindo né a circulação a corrente sanguínea ela precisa ser transportada até o rim para poder atingir lá o néfron e conseguir atuar na alça de renda e esse transporte circulatório da furosemida

É depende né de da sua ligação com albumina 95% dessa por aldemira que circula vai ter uma ligação estável com albumina albuminas vai ser muito importante para fazer essa ligação eu consegui transportar essa por os amigos até o rim e vai depender também obviamente de uma perfusão renal adequada para que aquela circulação consiga atingi-la o homérico consiga

Atingir o rim consiga atingir o sistema tubular e dessa forma a furosemida consiga chegar para poder atuar bom então a nossa terceira lição que fica aqui hoje é que a dose efetiva de prova de me dá para indivíduos com hipoalbuminemia e ou com choque circulatório e por perfusão essa dose precisa ser maior ela costuma ser maior então quanto mais não tem essa aí para

Omnia pega um paciente que tem uma hipoalbuminemia muito severa quanto mais intenção paciente que tem um choque mais grave quanto mais intenso choque cercou a dori o maior necessidade de droga voz ativa somente aquele que paciente que tem choque refratário quanto maior maior deverá ser a dose efetiva da minha furosemida então você pega um paciente albumina é muito

Baixa batente que está chocado eu não vou começar não vou fazer uma dose de 20 mg de venoso imaginando que aquela dose vai ser afetiva eu imagino que neste perfil do paciente à dose efetiva vai ser maior vai ter 40 miligramas duas ampolas vai ser de 60 mg 3 ampolas 80mg 4 ampolas endovenosa e orar o a mesma coisa inclusive no choque também na absorção intestinal

Ruim também pela hipoperfusão sistema gastrintestinal que é um dos sistemas que mais sofrem né precocemente no contexto de choque absorção também fica ruim então no contexto de choque também a gente prefere a furosemida endovenosa o quarto passo furosemida lesão renal quando a furosemida alcançam nettron ela vai chegar lá ligado a albumina ea gente sabe que em

Situações normais albumina ela não é filtrada pelo glomérulo então a furosemida ela chega lá no glomérulo pela arteriola aferente ela vai estar ligada albumina e aí ela não vai ser filtrada no glomérulo ela vai embora pela arteriola eferente e aí quando ela for atingindo o sistema circulatório a microcirculação ao redor do tubo ela vai ser reabsorvido ali no

Túbulo contorcido proximal através dos nossos transportadores de ácidos orgânicos os famosos ou atrás então lá no túbulo contorcido proximal vai ter o o ter que vai secretar vai ter uma secreção aqui a gente não vai se chamar de reabsorção e reabsorção e chama do túbulo para fora que vai ser na verdade de fora para dentro do tubo então vai ser uma seca o

Tubular tubo contorcido proximal e vai secretário vai pegar lá furosemida lá na circulação aí adjacente lá no interstício ao redor do tubo contorcido proximal e vai secretar para dentro do tubo então trouxe aqui é uma animação a gente vai ter aqui a nossa por alzemir ida ligada ele albumina atingindo o gol mero pegar arteriola aferente e aí não vai ser filtrado

Vai contornar vai contornar vai passar aqui vai sair pela arteriola eferente e aí quando chegar aqui na circulação na vasculatura aqui do inter x e o próximo ao túbulo contorcido proximal a gente vai ter o nosso ontem aqui que vai promover a secreção da furosemida para dentro do sistema do mar e aí quando chega aqui na alça de renda e por dentro do sistema domo a

Aproximidade de se liga ao qual o transportador de sódio potássio e cloreto e vai bloquear ele causando a sua ação uma vez faturando todos os seus receptores e então em situações de lesão renal vai ser um renal aguda doença renal crônica a gente tem um acúmulo de ácido e esse acúmulo de ácidos vai promover uma elevação de competição pelo ó ter porque é

Um transportador de ácidos orgânicos então se eu tenho mais rápido acumulado na doença renal aguda ou crônica eu voltei maior competição pelo ap então eu vou terminou secreção tubular no túbulo contorcido proximal eu vou ter menos por avenida disponível no sistema tubular para atuar então existe uma resistência a secreção tubular ação da furosemida ou

Seja a nossa quarta eleição da aula que pacientes que têm lesão renal doença renal crônica lesão renal aguda eles precisam de uma dose maior de furosemida dose efetiva de prosa m da parede o paciente ela vai ser maior é o que tu passa situações de proteinúria na proteinúria a gente sabe que existe uma condição aqui patológica e que é albumina dessa vez ela

Passa a ser filtrada pelo sistema pelo glomérulo renal então uma albumina ela vai passar agora a ser filtrada o que é que vai acontecer a furosemida ela vai acabar se ligando a albumina por dentro do sistema tubo a e a essa albumina ela não vai deixar a furosemida atual porque a furosemida que atua por aldemira ativa é a furosemida livre então albumina é importante

Para transportar a virose me dá até o rim mas lá dentro do sistema tubo a virose me dá para você tá livre para poder atuar se eu tenho proteínuria eu tenho muita albumina no sistema tubular eu vou ter muita ligação da albumina para por aldemira natural de amido não vai conseguir atuar então vai ter boca por alzemira livre vai ter pouca ação de frozen lda bom

Então a quinta lição que fica é situações de proteinúria são situações que acabam exigindo uma dose efetiva de furosemida maior então eu pego por exemplo paciente que tem condições clínicas que levam a proteinúria com um presente um diabetes e a gente tem que ficar muito atento que esse paciente também podem precisar de uma dose maior de furosemida para ter

Uma uma uma ação da furosemida uma doação mas o sexto passo resistência com o uso crônico da frozen me dá a frozen ida ela é interessante lembra lá no início da água quando eu trouxe aquele slide naquela imagem e que eu coloquei a o bloqueio do qual o transportador de sódio potássio e cloreto com grande disponibilidade de sódio no sistema do buraco quando a

Furosemida ela atua ela impede a reabsorção do sódio para dentro do interstício e aí vai ter muito sódio por dentro do tubo e aí essa grande quantidade de sódio como alcançar o tubo contou e vai estimular a atuação de uma qual o transportador de sódio cálcio é um com transportador de caixa então eu voltei uma um estímulo a atuação desde com o transportador

Tendendo a reabsorver o sódio só que vai ter tanto sódio lá com ação da bros emília que mesmo absorvendo um pouco mais ainda assim vai ter natriurese o que acontece é que como essa grande quantidade de sódio no sistema tubular estimulação do túbulo contorcido distal depois de sete dias de porao temida eu já espero que existe ali progressivamente uma hipertrofia

Desse túbulo contorcido distal de modo que chega o momento que essa hipertrofia desse túbulo contorcido distal ela se torna tão intensa que a reabsorção do sódio no túbulo contorcido distal a passa a ter de fato severa e a esta reabsorção severa de sódio no túbulo contorcido distal vai o ok vai causar uma resistência à ação da furosemida porque eu vou ter

Menos sódio disponível para promover natriurese para conseguir liminar água para conseguir ter poliúria pra conseguir ter ação efetiva da furosemida então paciente que usa porosa e me dá cronicamente é o paciente que pode ter hipertrofia do túbulo contorcido distal é o paciente que pode ter uma resistência crônica ação da furosemida então fez a lição que a

Gente tem é que pacientes que usam cronicamente a por aldemira por mais de 7 dias eles podem precisar progressivamente de doses maiores a gente vai acompanhando e te paciente a gente vai percebendo aqui aquela dose que inicialmente era efetiva ela passa a não ser mais então a gente paciente vai precisar de um aumento da dose da prosa e me dá para ela se tornar efetiva

Para vencer essa resistência a crônica decorrente da hipertrofia do túbulo contorcido distal ou a gente pode também associar um bloqueador desse transportador aí desse qual transportadora e sódio o cálcio que vai justamente promover essa grande reabsorção de tório no túbulo contorcido distal que vai dificultar a ação da porosa emília que vai ser justamente o

Nosso diurético tiazídico a nossa hidroclorotiazida por isso que em algumas situações clínicas que a gente começa a perceber que eu passo aí está usando economicamente por aldemira em doses cada vez maiores para criar alcançar uma dose efetiva a gente pode associar a hidroclorotiazida para potencializar o efeito da furosemida e inclusive isso é tão interessante

Que aqueles pacientes que usam furosemida a longo prazo de maneira crônica eles podem sofrer uma redução dramática da diurese quando a gente tira a furosemida de maneira súbita justamente por causa disso que a gente já tenha um mecanismo de hipertrofia na hora que eu tiro a furosemida essa a hipertrofia e absolve muito sódio de modo que não vai permitir uma natureza

E um efeito ali de de wesley lá então se paciente ele ele tende a ter uma redução dramática pode até não ficar oligurico mas vai reduzir é abruptamente a sua diurese de maneira muito aguda e no sétimo passo é a resistência com o uso agudo da pros amido aquele paciente que tem uma hipovolemia relativa são pacientes que eles vão ter uma ativação não é uma

Tendência a uma ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona o que é uma hipovolemia relativa é probleminha relativa é justamente aquela situação em que a gente tem uma mais distribuição volêmica no organismo e que orrin ele vai acabar recebendo menos volume ele vai interpretar como se fosse uma aí para o volume absoluta e aí ele vai acabar ativando o

Sistema renina-angiotensina-aldosterona para promover maior retenção hidrossalina para tentar compensar essa sua a sensação de hipovolemia e situações de hipovolemia relativa clássicas da prática clínica são a síndrome nefrótica é que pela hipoalbuminemia severa a gente tem já tem muito extravasamento de líquido para terceiros passos situação e a situação

De cirrose hepática que pela vasodilatação e o que a gente tem já tem grande e sequestro volêmico para circulação de branca com hipertensão porta e a gente vai ter também uma hipovolemia relativa paciente hepatopata é aquele paciente que tendiam a hipovolemia constantemente três pacientes eles vão ter uma ativação do sistema renina-angiotensina constante e

Com isso o sistema renina-angiotensina-aldosterona constantemente ativado vai ficar reto só vendo muito só de água dificultando a ação da furosemida então esse paciente teve precisam também habitualmente de idosos e def ativas maiores e furosemida convive isso é bem interessante porque nessas situações de rosa e de síndrome nefrótica por exemplo é quanto maior

A dose necessária de furosemida para se alcançar dose efetiva pior é o prognóstico esperar o da doença porque a gente imagina que tem mais e podem minha relativa tem uma ativação maior do sistema renina-angiotensina-aldosterona

Transcrito do video
Como usar a Furosemida By Thiago C Amorim