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Arritmia Cardíaca: Minha história com Juca de Oliveira | SOBRAC

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Os 67 anos, mais ou menos

Eu trabalhando no palco, de vez em quando eu sentia um certo cansaço, uma certa indisposição e não sabia exatamente o que era. E que de repente, no camarim, eu resolvi botar a mão no curso para ver se tinha alguma coisa a ver com o ritmo cardíaco e eu notei que ele batia diferente. Ao invés de em tomon, o que você sempre está fazendo exercício físico, sabe que tem que ter um ritmo e tudo. E de repente ele não tinha o vídeo, fazer papal em gaza e manter tudo. Procurei um médico cardiologista, evidentemente esse médico acabou me respeitando anticoagulante pra prevenir o fato de que a cada uma recebia pudesse dar um derrame, aquela uma trombose, aquelas coisas que acontecem com arritmia.

Mas é a coisa continuou durante muito tempo e eu tinha que fazer aqueles cálculos com 11 aquela maquininha para ver se estava se tinha o abundante exato se faltava. Aí um dia eu percebi que a coisa era ruim porque quando vim à rede mesmo sentia absolutamente disposto e aí eu tinha um esforço tremendo pra ver se eu conseguia readquirir aquela condição para continuar trabalhando. Houve um momento em que eu achava que eu não poderia continuar trabalhando porque apresentou no palco uma arritmia não consigo terminar cena. Aí eu estava trabalhando, naquela época estava fazendo o devaneio quer um problema na irmã dele de poemas nada, na tv band na band news e encontrei com um amigo meu, o Demétrio Magnoli, que é esse grande jornalista, tenho enorme admiração por ele e durante a conversa eu falei: eu acho que tô com fibrilação atrial. E ele teve uma revelação, durante muito tempo não podia jogar tênis e de repente descobriu um médico e hoje não tenho nada. Por favor, eu falei me dar logo um nome do médico Ângelo de Paula ou de Paula, como dizem, por que ele é italiano. Anotei e no dia seguinte eu estava lá conversando com o Paulo que foi a minha salvação.

Bom, durante um tempo o doutor Ângelo me vendeu um remédio para ver se reverte o quadro da fibrilação, e durante os 15 dias melhorava e passados os 15 dias voltava. Eu tomava remédio e melhorava e voltava. Aí chegamos a uma conclusão, ele disse: olha, eu acho que não tem remédio, você tem que fazer um procedimento cirúrgico que se chama a ablação. A minha mulher estava comigo pois, mas essa doação dela ela tem problema de arrancar, problema dele, morrer em relação a ele. Brincou, eu achei fantástico porque ele foi nesse tom, ele fazendo sinal porque disse: não, isso não tem problema, os médicos costumam dizer isso e há problema, né, sempre há problema, a cirurgia é um problema. Aí resolvemos fazer a ablação e combinamos. Fomos pro hospital Albert Einstein, foi feita a ablação.

A ablação é um procedimento complicado, porque você tem que tomar nesse dia você se senta, ele foi um cateterismo na virilha e cathera que são quatro catheras que entrou no coração e através dos computadores ele fica observando o comportamento deles até o segundo ele chega a alguma zonas de diminuir a uma é um é um processo elétrico que tem de, digamos assim, de desde eletrificar aquela região que está a proceder está processando a fibrilação. Fizemos um procedimento parecido, foi facílimo, durou apenas nove horas. A minha mulher perguntava de tempo em tempo: o que estava acontecendo? No dois horas, três horas, quatro horas. Mas foi uma coisa tão absolutamente genial que quando eu acordei, eu já não tinha fibrilação. E a partir daquele momento eu nunca mais tive inflação, o que é uma coisa absolutamente notável, né?

Qual é a diferença? O que aconteceu? Comecei a viver porque eu não vivia mais. Eu ia o restaurante, tomar um copo de vinho, em fibrilação, eu entrava em pânico, tinha que ir embora. E uma infelicidade absoluta. Não podia trabalhar, não podia entrar no palco e de repente, completamente bom. Juca, antes da ablação, é um inferno. Uma vida conflituado, uma vida em pânico permanentemente e um muito sofrido aquilo, né? A fibrilação deixa você num estado terrível. Você não sabe exatamente o que vai acontecer, se você vai ter um ataque cardíaco em seguida, você se cansa, você não pode subir é terrenos um pouquinho inclinados, a ti cansa bastante isso era muito desagradável, muito gelado e principalmente, levando em conta o pânico que você tinha de que acontecesse alguma coisa mais grave. E faço em fácil de você está vivendo uma coisa muito regular, muito comum. Agora, depois da ablação é uma vida foi uma maravilha. Nasce outra vez. Desde então, trabalhando, escrevendo, fazendo as coisas que eu faço, televisão, teatro. Faço o caminho todos os dias, mais ou menos uns oito quilômetros. E aí foi fantástico, foi eu venho novamente à vida.

E de repente surge esta inspiração que foi o conselho do Demétrio Magnoli: procure um médico para você resolver o seu problema de fibrilação. E eu procurei e procurei, encontrei o Ângelo de Paula. Agora, imagine só se eu estava com o médico, este médico com o qual eu só metratar ele me dava remédio mas ele não dizia: procure alguém que faça a ablação. Ele não dizia isso. Quer dizer, a vida continuava normal. De repente, esse é essa e se esse conselho foi a minha salvação, então eu acho o seguinte: todas as pessoas que tiverem arritmia, elas devem procurar um médico especialista em fibrilação, especialista nesse procedimento cirúrgico que se chama a ablação. Porque você pode melhorar excepcionalmente a sua vida, você pode continuar a viver, vivendo outra vez.

Fonte: Minha história com Arritmia Cardíaca – com Juca de Oliveira | SOBRAC por TV SOBRAC