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Apendicite Complicada e Hematomas de Adrenais na Tomo de Abdome

Apendicite Complicada e Hematomas de Adrenais na Tomo de Abdome – neste vídeo vamos ver como identifica e qual o aspecto do apêndice cecal normal e depois estudaremos um caso de apendicite localmente complicada com coleção e hematomas de adrenais em involução.

Vai ver um caso de abdome agudo vamos ver uma apendicite mas não apendicite complicada primeiro a gente vai ver um exame normal mostrando como identifique qual que é o calibre aspectos do apêndice e aí a gente vê o caso propriamente dito nesse faz o tem uma outra alteração associado então assista o vídeo até o fim para você aprender um pouquinho mais e você

Não me conhece seja muito bem vindo um grande prazer chamariam sou médico radiologista e trabalho como assistente no grupo de emergências do hospital das clínicas da usp e tá bom então a gente vai ver esse caso para identificar um apêndice normal então como a gente procura você vai acompanhando aqui o colo então aqui a gente não nas exura é prática né então

Aqui tá o fígado aqui tá vesícula biliar aqui tá ao colo indo para a flexura hepática e a gente vai descendo a gente tá regredindo para o cólon ascendente né o colo um direito você vem descendo e vai chegar até a região cecal chega na região cecal vai aparecer a válvula íleo-cecal aqui tá válvula íleo-cecal então tudo isso é o século para cá a direita

Aqui tá válvula ileocecal você vê o certo aqui e o íleo vindo aqui a gente consegue ver o íleo terminal direitinho então essa é a região da válvula íleo-cecal você desce geralmente mais ou menos um centímetro centímetro e meio olhando no século e aí vai aparecer uma estrutura tubuliforme essa estrutura tubo esse é o apêndice a cobra então você vem a mais

Embaixo aqui nesse caso tá bem fácil de serviço aparece essa estrutura tubuliforme filiforme isso é segue ela vai terminar aqui em fundo sério esse é o apêndice cecal vejo que este paciente tem uma quantidade considerável de gordura intra-abdominal tão isso daqui a faz os órgãos intra-abdominais e facilita a nossa identificação da pende secao tão pessoas muito

Magras principalmente criança é muito difícil ver porque o íleo terminal as alças de ir vão estar todos sobrepostos ali às vezes a gente não consegue ver o apêndice e o que que é importante a gente olhar são os achados em direto também um processo inflamatório vezes a gente não consegue o seu aprendiz mais ver que não tem também nenhuma coisa inflamada aqui na

Fossa ilíaca direita quais são esses achados aqui a gente não consegue nem delimitar o e peritonial então olha não está estressado e esse é um achado mais precoce você não vê nenhuma densificação da gordura a gordura está todo homogéneo com atenuação esperada para gordura preservada né você não tem nenhuma linfonodomegalia você não tem nenhum linfonodo

Reacional algo um pouco maior nem mesmo aumentado em número nessa região e não tem líquido livre nem descendo aqui na pelve se eu não ver líquido livre nada disso então não tem sinais de inflamação aqui na fossa ilíaca direita e aí com isso a gente consegue caracterizou uma pente normal o apêndice ele é mais específico para ver apendicite a tomografia é

Ultrassom geralmente é bom mas para paciente obeso começa a ficar difícil para gente identificar o valor do calibre da espessura que a gente usa vai variar entre ultrassom átomo em geral a gente usa 06 outras 1108 na torno mais que e os achados são importantes se você tem aumento do calibre mas tem um aumento da espessura da parede se tem realça da parede tudo isso

É indicativo de uma pendicite pode ser uma pendicite mais incipientes em grandes coleções link do livro processos inflamatórios na facilita direito ou você pode ter apendicite complicada com coleções como é o caso que a gente vai ver agora em seguida bom esse é um paciente masculino de 22 anos ele tava internado com quadro séptico né e aí era pesquisa de 47

Ele tinha operação pulmonar também e aqui a gente vai ver a fase sem comprar as primeiras depois a gente vai para as fases com contraste se chama atenção nesse caso a gente vai descendo aqui logo no começo o fígado tá combatendo ação habitual para essa estamos em contraste nos faz isso em contraste ou basta a gente já veio aqui mas repare que logo nesse começo

A transição tóraco-abdominal e parece uma área aí para tendo anti aqui uma outra área empatando antes vamos descer para observar melhor veja como isso aparece delimita um pouco mais fica um pouco difícil né porque tá tudo se encontrar mas isso não é o fim né o que está aqui o finn direito ou esquerdo tá aqui a gordura perry renalta preservada então a gente

Consegue ver o rir subindo mais um pouco a gente tá vendo vem aqui direito vai subindo a sua estrutura que aparece tá nessa topografia que é direito e tá nessa topografia esquerdo isso é topografia de adrenal então parece que as laterais estão grandes e um pouco hipoatenuante depois as outras fases a gente vai ver melhor e vamos discutir o quais são esses achados

Essas alterações adrenal e aí nesse caso a gente vai descendo mais uma vez estamos em contraste as vezes fica difícil avaliar principalmente paciente magro que a gente não tem tanta tecido gorduroso e abdominal para afastar as estruturas mas o que chamava atenção para gente era que tinha um pouco de líquido livre aqui na cavidade abdominal mas principalmente na

Fossa ilíaca direita a gente já viu onde estava o apêndice no outro exame né normal aqui a gente consegue caracterizar o colo nessa topografia e a gente vai descendo indo para a região cecal o colo está aqui aqui já é uma como líquido alguma coisa parece esse foco gasoso e repare que tem essa bolinha e para atenuante falsificado aqui a gente vai descendo e ficas

A imagem de uma coleção algo e para atenuante aqui com o espessamento do folheto peritoneal dia sente isso aqui tá ao lado do choro pessoa ah e tem essa área aí para todo antes mal delimitada nessa estamos em contraste a gente vai precisar do contraste para delimitar melhor ver melhores estruturas então a gente vai progredir e vamos ver a fase arterial agora bom a

Gente tá na fase arterial vamos descendo vamos ver primeiro adrenal vamos ver se a gente consegue delimitar melhor ela aqui tá o baixo aqui tá o fígado repare que aqui ó já aparece adrenal direita e aqui tá aparecendo adrenal esquerda veja que a gente delimita uma rima com contraste preservado parte cortical e a parte principalmente medular dela que tá e passando

Antes difusamente patrimônio mas consegue ver essa área da drenol na esquerda ea direita também o mesmo aspecto né o que que é isso daqui dentro desse contexto provavelmente isso aqui só um hematomas de adrenais em evolução na fase aguda e para aguda você espera que hematomas sejam ir para atenuantes a gente já viu vários e aqui no canal de hematomas e parede

Estátua peritonial vai diversas estruturas e a gente gente sempre fala como um componente hiperatenuante isso na fase aguda e para aguda sobre aguda agora ele vai evoluindo vai ficando hipoatenuante vai absorvendo então aqui provavelmente isso que está acontecendo no contexto de trauma geralmente quando se tem hematoma é unilateral quando a bilateral é alguma coisa

Sistema então provavelmente esse paciente está em sepse uma sei vender ou tem alguma discrasia sanguínea e aí fez esse hematoma de adrenal já tá numa fase um pouco mais tardia em involução bom a gente vai descendo e aí agora a gente vai focar no apêndice para ver apendicite desse caso então aqui a gente tá vendo o colo transverso aqui tá flexura hepática a

Gente vai descendo vendo o colo um ascendente a gente está indo de cima para baixo o crescendo vai chegar na região da válvula ileocecal como a gente viu no outro caso a válvula ileocecal tá por aqui a gente vê o íleo terminal ver ali entrando aqui aí você desce um pouco mais o apêndice mesmo está aqui então você vê essa base apendicular ela tá com calibre

Uma contração até virtual mas ele vem para cá vai subindo ele tá aqui esse é o apêndice a gente sobe aí na ponta da pênis aparece essa coleção e regular com realce para e tal né com acúmulo líquido e tem aquela imagem e para ter uma anti ovalada aqui no centro isso provavelmente que quer um aprende com isso que tava lá obstruiu o fez atende city complicou com

Essa água essa coleção né veja que aqui até tem uns choquinhos gasosas que a gente começa a ficar em dúvida se essa própria coleção não tá organizada está indo tá vazando entendendo o coração completa né fica um pouco difícil para gente ver aparentemente isso tá fora vamos ver na fase o portal se a gente delimita melhor essa coleção bom agora a gente

Tá na portão vamos ver as mesmas coisas olha adrenal aqui bilateral como a gente consegue ver aquele realce paretal mais cortical preservado ele é bem filiforme né sobra pouca coisa e aí o centro a parte mais medular principalmente toda aí para tendo anti bilateral então é uma evolução provavelmente de um hematoma das adrenais aqui a gente vai descendo a gente

Vai chegar no na região da flexura hepática vamos descendo vendo o cólon ascendente aqui de cima para baixo aqui tá o colo-colo tá aqui na frente né chega aqui em baixo tá válvula íleo-cecal ela tá chegando aqui mais para baixo a gente vê o apêndice saindo que e nessa topografia isso daqui é o apêndice a gente consegue ver ele vindo para cá vem para cá aqui

Tá o apêndice no meio já desse acúmulo líquido ao redor do pessoas né aqui é o pessoas essa bolinha um pouco mais hidratante ao apêndice aqui tudo é líquido inflamação e aí na ponta do apêndice a abre para essa coleção e regular mal delimitado aqui tá aprendi com isso e aquela imagem que tava formando de perfuração a verdade é uma lobulação aqui dessa

Coleção que ela tá rechaçando posteriormente aqui delimitando indo mais atrás junto ao pessoas mas aqui você consegue ver a parede dele pouco mais ipa atenuante mas a gente consegue definir isso como uma coleção aqui medindo vai dar mais ou menos uns 20 ml essa coleção a gente não vê grandes linfonodomegalias a tem alguns linfonodos reacionais loco-regionais mas

Nada muito a e apresento aqui tem um pouco maior mas tudo racional esse processo inflamatório-infeccioso vamos ver a fase de equilibro na fase de equilíbrio a gente não espera ver muita coisa além do que a gente já viu então estão lá as adrenais com os hematomas né em evolução ou ruim tá escrito dando então a gente vê a fase secretora o contraste predominando

Aqui no sistema coletor aqui tá o corte a gente vai descendo a gente consegue ver de novo aquela coleção a praia identificar mesmo apêndice começa já ficar difícil de novo mas tava por aqui mais ou menos a origem dele ele vinha para cá e aí a base da pm se a gente conseguir ver essa coleção lobo lada com real então a gente está diante de uma apendicite complicada

Localmente com uma coleção vamos ver se aparece eu caso que eu tinha para mostrar ele é bem ilustrativo para ver essa apendicite complicada com coleção e para ver se isso é má thomas e andré e não é tão comum assim a gente analisar e identificar durante a nossa rotina no pronto-socorro espero que tenham gostado do vídeo se gostaram não deixe de dar o like aí

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Transcrito do video
Apendicite Complicada e Hematomas de Adrenais na Tomo de Abdome By Werads