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Anvisa aprova uso emergencial da CoronaVac e Oxford

A vacinação é uma responsabilidade coletiva. 💉

Olá. Hoje é um dia muito
feliz para nós, brasileiros. É dia 17 de janeiro de 2021, o dia em que a Anvisa
aprovou as duas vacinas: a Coronavac, do Butantan,
e a AstraZeneca, com a Fiocruz. A Anvisa, depois de analisar
os dados com detalhes, concluiu que as duas são vacinas
eficazes e muito seguras. Eficazes e muito seguras,
nós temos agora uma arma para eliminar o coronavírus
da sociedade brasileira. Vai levar tempo, mas é possível. Até aqui se falava que se você
tomar cloroquina, ivermectina, essas vitaminas que
aparecem aí pela internet,

Você evitava a doença. É uma besteira, gente. Essas drogas foram estudadas no mundo e elas não têm nenhuma eficácia,
elas não servem para nada, por isso é que país nenhum usa. E aqui no Brasil, elas são apresentadas pelas autoridades federais
para a população, como se fossem a salvação da pátria. Infelizmente, não são. Salvação da pátria vai ser a vacina, mas vai ser a vacina
se todos se vacinarem. Essa coisa de dizer: “Ah, não.
Se eu não quiser, eu não tomo”.

Não. Nós só vamos controlar a doença
se todos se vacinarem. Olha o que aconteceu com o sarampo, nós eliminamos
porque todos se vacinaram. Paramos de vacinar as crianças,
a doença voltou. Então, a vacina é uma
responsabilidade coletiva e nós temos que assumir
essa responsabilidade. Só que vai levar meses
para poder eliminar o vírus. E até lá?
Até lá, lava as mãos, usa a máscara e fuja das aglomerações. Olha o que aconteceu com a doença
por causa das festas de fim de ano. Olha em Manaus, faltando oxigênio
e as pessoas morrendo sufocadas.

UTIs cheias pelo país inteiro. Nós não podemos continuar assim,
e agora que nós temos a vacina, vamos fazer campanhas para
convencer os brasileiros a tomar. Eu estou mais do que convencido. Assim que chegar a minha vez,
eu vou correr. Vou tomar qual:
a do Butantan ou da Fiocruz? Não me interessa, eu tomo qualquer
uma das duas, as duas são boas vacinas. O que eu não quero é ficar doente,
e muito menos, não quero morrer.