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Anticoagulantes da Fibrilação Atrial – Dra Olga Souza

Prezados amigos eu tenho prazer de estar aqui como toda obra sosuke droga souza coordena um serviço de arritmia da rede d’or brasil e nós vamos começar um pouquinho sobre anticoagulação os pacientes com efe a droga antes de mais nada muito obrigado conversar conosco antes nós só tínhamos a varfarina e a gente tratava de igual lá os nossos pacientes com ela farina

Isso mudou muito na última década nós temos vários remédios medicações anti coagulante não vitamina k e agora nós temos um problema nós temos várias opções eu queria que a senhora contato pra gente qual é a melhor conduta como a gente faz agora anticoagulação dos nossos pacientes confiar bruna eu acho que não é um problema é uma solução a gente está

Vivendo realmente uma nova era no tratamento da fibrilação atrial com os novos anticoagulantes que não são tão novos assim nós já temos no mercado brasileiro há pelo menos 67 anos em uso hoje até a gente é fala é anti coagulante de ação direta e não mais novos porque novos já tem 67 anos de uso e realmente eles vieram para mudar nossa prática no cenário da

Onu de coagulação pacientes com fibrilação atrial a gente usou a farina muitos anos eu usei você usou porque era a única medicação que a gente tinha em uma medicação extremamente eficaz nada contra a eficácia da farina ela funciona muito bem mas a farina tem uma série de limitações e uma série de complicações ea complicação maior é hemorragia cerebral

E na maioria das vezes é fatal para o paciente então no momento que você tem novos fármacos que mantém a mesma eficácia que a varfarina alguns até superiores cavar farina e com um perfil de segurança melhor que a varfarina com redução de sangramento principalmente sangramento intracraniano sangramento fatal sangramento que ameaça a vida não tem porque não é

Problema é solução e agora tem que escolher entre quatro novos anticoagulantes no mercado dentro da bíblia trana rivaroxaban na aps a banda em drogas a banda que entra agora no meio do ano qual é o melhor onde coagulante de acordo com o meu perfil de paciente isso é que a gente agora está aprendendo a utilizar exatamente isso droga é agora nós temos quatro opções

No mercado e todas foram avaliadas em relação à warfarina nos estudos que as trouxeram o mercado mas elas nunca foram avaliadas cabeça a cabeça né e como seria uma regra básica para nós entendemos qual é um anticoagulante não vitamina k nós usaríamos nesses casos excelente pergunta bruno não existe uma receita de bolo a gente tem que aprender a identificar as

Diferenças farmacocinética farmacodinâmica que cada um dos novos anticoagulante tem apesar de a gente ter duas classes inibidor de trombina e inibidor de fator 10 a eles têm algumas características diferentes e essas características é que vão nortear a nossa escolha de acordo com o perfil do paciente por exemplo a dabigatrana tem é maior eliminação renal afixa

Bana menor eliminação renal 25% dabigatrano 80 que vai acabando e 33 em drogas a banda 50 então a função renal a gente tem que avaliar quando for utilizar esses novos anticorpos holândes os quatro estudos multicêntricos mostraram que a eficácia semelhante mas a segurança existe diferença principalmente nos pacientes idosos a aps habana e a banda em um perfil

De segurança melhor no idoso com menos sangramento então eu vou avaliar se o paciente ele vai ter uma aderência melhor à medicação uma vez ao dia ou duas vezes ao jia a rivaroxabana em golpes a banda uma vez algia a dabigatrana pça bona duas vezes ao dia ou ver qual é a função do renown do meu paciente vou ver é além da aderência da função renal qual é a

Interação medicamentosa porque os novos anticoagulantes não são totalmente livres de interação existe interações pequenas em relação ao metabolismo do citocromo p450 então a gente analisa também quais são as medicações concomitantes eu acho que é um conjunto de idade de preferência do paciente de aderência de função renal que vai nos permitir de forma

Cosmética permitir saber qual o melhor de coagulantes para cada sub-grupo de paciente idoso frágil risco de queda a mulher e aí a gente vai aprendendo a utilizar alguma última pergunta era relacionado a uma preocupação que os cardiologistas que os clínicos tinham no início da era dos novos anticoagulante um dos tripulantes não vitamina k que seria a falta do

Antídoto nós temos a vitamina k com o motivo para a faria lima e isso não existe no caso dos outros anticoagulante essa preocupação existe essa preocupação deve ser vista como eu acho que essa preocupação não existe ea história mostrou isso pra gente né a varfarina carta aviava farina também não tem antídoto a gente consegue reverter mais antídoto mesmo a

Gente não tem em relação à varfarina e aí ao longo desses anos nós acabamos perdendo o medo de utilizar os anticoagulantes de ação direta mesmo sem antídoto porque a gente viu que sangrava muito pouco e quando sam grava a grande vantagem deles em relação à warfarina é que eles tenham a minha vida muito curta então só não tomar a segunda dose você já rita

Se eu já tem nível normal então esse tempo de uso sem antigo deus segurança pra gente que não há necessidade mas o antigo da importante é principalmente no cenário de um politraumatismo de uma cirurgia de urgência ou um paciente que teve um avc e vai precisar fazer trombólise ea gente já tem no brasil aprovado o agente reversora dabigatrana que cuidaram sisu mab

Que já está disponível no brasil em vários hospitais a gente já tem na região norte também e foi apresentado agora na american college o agente reversor dos inibidores do fator 10 a da pizza da riva e docs a banda que o alex a net e que também em breve a gente deve ter a liberação aqui no brasil a gente sabe que nos estados unidos deve ser aprovado ainda esse ano

Acho que a gente vai estar todo arsenal pronto para atacar utilizando e usar cada vez mais um paciente com fibrilação atrial toda olga gostaria muito de agradecer a sua entrevista obrigado por compartilhar conosco o seu consumo o seu conhecimento de ganhar a liga

Transcrito do video
Anticoagulantes da Fibrilação Atrial – Dra. Olga Souza By SOCERJ Cardiologia