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Anestesia Cardíaca – INSUFICIÊNCIA MITRAL

Revisão sobre insuficiência mitral – tudo o que você precisa saber! Nesse vídeo iremos abordar novamente anatomia, fisiopatologia, sintomas, classificação e manejo anestésico na insuficiência mitral.

Válvula mitral hoje falaremos sobre a insuficiência mitral se você ainda não viu o vídeo anterior sobre estenose mitral clica aqui em cima e já salva ele para você não esquecer falaremos então sobre anatomia e fisiopatologia sinais e sintomas classificação alguns influenciadores do volume regurgitante e por fim do manejo anestésico começando então sobre

Anatomia avô volume tá localiza-se entre o átrio esquerdo eo ventrículo esquerdo mas diferente da estenose aqui você tem uma regurgitação do ventrículo esquerdo em direção ao átrio esquerdo na sístole oi aqui é importante a gente lembrar de seis principais componentes da válvula mitral o primeiro deles vai ser a parede do átrio esquerdo a gente tem também o

Anel mitral e os folhetos da válvula mitral e as cordoalhas e os músculos papilares ah e por fim a parede do ventrículo esquerdo a disfunção de qualquer um desses componentes leva a uma incompetência da válvula e consequente regurgitação mitral e essa regurgitação ela pode ser classificada em orgânica ou funcional no caso da orgânica ela ocorre quando a doença

É na válvula mitral ela é intensa cada válvula ea funcional é quando você tem algum problema em alguma estrutura não valvar que eu citei lá em cima para vocês nos países desenvolvidos a causa principal é a degeneração mixomatosa da mitral ou é secundária a alguma causa esqui mika aqui também a gente pode classificar a insuficiência mitral em aguda ou crônica

E o milan ele traz uma classificação que divide a insuficiência mitral em leve moderada e grave e essa classificação ela é tanto qualitativa quanto quantitativa por avaliação ecocardiográfica eu vou deixar como exemplo aqui apenas um dos critérios que é o do volume regurgitante onde você tem um volume regurgitante menor do que 30 você tem um quadro leve entre 30

E 59 você teria o moderado e aqueles em que o volume regurgitante é maior do que 60 ml por batimento é um quadro de insuficiência mitral grave com relação a fisiopatologia vamos raciocinar juntos a válvula mitral ela localiza-se entre o átrio esquerdo eo ventrículo esquerdo e no caso da insuficiência temos um problema na sístole aquela válvula incompetente ela

Não consegue direcionar sangue exclusivamente para horta é normal e parte do sangue acaba retornando para o átrio esquerdo então a gente tem uma sobrecarga volumétrica e isso vai ter consequências tanto para o meu átrio quanto para o meu ventrículo temos um ato esquerdo que está constantemente recebendo mais sangue que o normal então ele vai dilatar ele eu tenho

Lado esquerdo aumentado além disso ventrículo e ele também vai ter uma sobrecarga de volume porque na diástole seguinte o sangue que vai voltar para o ventrículo ele também vai ser composto pelo sangue regurgitante do ciclo anterior e com o tempo ventrículo esquerdo ele vai sofrer uma hipertrofia é cêntrica então ele também vai aumentar além das alterações

Do átrio esquerdo do ventrículo esquerdo podemos ter alterações na vasculatura pulmonar pelo mesmo mecanismo que eu expliquei na estenose mitral o sangue acumulado no átrio esquerdo ele tende a refluir para o pulmão e agora vai ficar bem fácil a gente entender quais são os sinais e sintomas e quando isso ocorre lentamente essas alterações ocorrem lentamente as

Pressões pulmonares vão aumentando devagar apesar dos grandes volumes regurgitados e é isso que ocorre na maioria dos casos o paciente os pacientes então são assintomáticos por longos períodos até que começam a evoluir com a síndrome congestiva o que são sinais e sintomas do tipo ortopneia dispneia paroxística noturna e nos casos de insuficiência mitral aguda

Você vai ter uma sobrecarga abrupta de volume no átrio esquerdo levando a grande instabilidade o paciente já abri um quadro de edema agudo pulmonar ou até mesmo de choque cardiogênico nos estágios finais onde já temos um aumento importante da pressão da artéria pulmonar você vai evoluir com quadro de hipertensão pulmonar e aí o paciente ele pode evoluir também

Por um quadro de disfunção do ventrículo direito podem evoluir com síndrome do baixo débito existem também alguns fatores que influenciam a quantidade de volume regurgitante extinção o tamanho do orifício o tempo do fluxo retrógrado e o gradiente de pressão transvalvar todos eles aumentam esse fluxo retrógrado que ocorre na isso o que é mitral por fim a gente

Vai falar do manejo anestésico e aqui a mensagem mais importante é evite bradycardia e mantém a frequência cardíaca entre 80 a 100 batimentos a brasilcard ela é muito deletéria principalmente por dois efeitos nocivos que ocorrem sobre a regurgitação primeira lá pro longo período sistólico prolongando mais essa regurgitação e segunda o aumento o intervalo de

Enchimento diastólico o que pode levar a uma maior de extinção daquele ventrículo esquerdo outra coisa importante em relação a contratilidade do ventrículo esquerdo que geralmente pode tá até preservada nos casos compensados mas nos casos moderados a graves a fração de ejeção ela não vai se correlacionar muito bem com a função sistólica e aí muitas vezes

Você vai ter um quadro de disfunção sistólica subjacente que vai ser subir estimado e por isso a gente tem que ter muita atenção quando for avaliar essa pressão de injeção desse ventrículo tenta manter uma pré-carga adequada e diminuir a pós-carga através da diminuição da resistência vascular sistêmica o objetivo é você minimizar a resistência que o

Ventrículo tem que vencer para conseguir maximizar aquele débito cardíaco e diminuir a quantidade de sangue que vai para o átrio esquerdo era isso galera a próxima aula a gente vai começar a falar sobre as patologias da válvula aórtica não esquece de curtir o vídeo e se ainda não se inscreveu se inscreve no nosso canal até a próxima a

Transcrito do video
Anestesia Cardíaca – INSUFICIÊNCIA MITRAL By PROPOFANDO