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Adélio na Justiça busca transferência para tratamento psiquiátrico

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Olá, minhas amigas e meus amigos!

Altodesta terça-feira, o quase né. Depois, eu vou mostrar para vocês outro ponto alto. Nesta terça-feira, dia oito de dezembro, é o dia da Imaculada Conceição, padroeira da minha Cachoeira do Sul, minha terra natal. Estou aqui mostrando o Centro Cívico, onde aparece a igreja Matriz, hoje a Catedral. Nesse Centro Cívico estava a prefeitura e tudo isso que vocês viram. A igreja tem no alto de seu frontão a imagem de Nossa Senhora da Conceição.

Tá bom, vamos aos assuntos de hoje. Se você não estiver inscrito, lembre-se de se inscrever e ao final de dar o seu like. É bom!

A primeira boa notícia de hoje é que a câmara aprovou o projeto de lei da cabotagem, um projeto de lei de autoria do governo. O governo pediu urgência e a câmara votou. Como estava na urgência, estava bloqueando a pauta. Agora, a pauta está liberada, o que significa uma reabertura dos portos às Nações amigas. Isso remete ao príncipe João sexto, que veio fugido de Napoleão para o Brasil em 1808, abrindo os portos, e depois foi fechando aos poucos. Agora, essa abertura vai significar talvez um aumento de quarenta por cento do movimento de grandes cargas, cargas pesadas, a grandes distâncias por navio. Temos tantos portos que podem ser reativados, isso aliviará as estradas, as rodovias, para não ter um monte de caminhões transportando cargas pesadas. E também é um grande investimento nessa área.

O Senado também trabalhou e começou a votar a abertura. Conversei hoje com o líder do governo, Ricardo Barros, e ele me disse que semana que vem pode votar a reforma tributária, que ficou lá meio parada, parece que tá tudo muito bem costurado. Eu estava lá no palácio. É por isso eu tô desse jeito, né?

No lançamento do Saúde é com a Gente sobre agentes de saúde, 300 a mil agentes de saúde, o presidente fez um discurso elogiando esses agentes de saúde e falando também da harmonia entre o poder legislativo e o Poder Executivo. Citou o líder Ricardo Barros, que estava lá, do Progressistas do Paraná, que tem feito um trabalho extraordinário. Disse que a harmonia nunca esteve tão maravilhosa, nas palavras dele, e que ninguém vai conseguir quebrar essa harmonia. Não sei se ele estava dando um recado para alguém que esteja trabalhando contra.

Por falar em recado, o presidente, em seu discurso, incluiu informações sobre o 5G, sem passar pelo ministro Fábio Faria, das Comunicações. Ninguém fala de vacina sem passar pelo ministro Eduardo Pazuello. E ninguém fala de Segurança Pública sem passar pelo ministro da Controladoria-Geral da União, Jorge Oliveira, e pelo Ministro da Justiça, André Mendonça.

Também estava lá o Ministro Fábio Faria, que falou sobre as vacinas, dizendo que já tinha conversado com 15 governadores e acertado que vai ter vacina suficiente para todo mundo. Começará a vacina da Astrazeneca/Oxford, com 260 milhões de doses. Depois, no consórcio Covax, podem aparecer mais 42 milhões de doses. No total, serão 300 milhões de doses para atender a todos os estados brasileiros.

O governador Dória também participou da reunião e anunciou que a vacinação em São Paulo começará no dia 25 de janeiro, aniversário de 466 anos da cidade. É preciso saber se ele já combinou isso com a Anvisa, que é responsável por garantir a segurança e eficácia das vacinas. A Anvisa precisa estudar todos os testes e condições de conservação e fabricação. Enviou representantes à China para verificar o laboratório e também está acompanhando a AstraZeneca, que é a vacina de vírus enfraquecido e confiável. Enfim, é importante que as vacinas passem pelo processo de aprovação da Anvisa antes de serem disponibilizadas.

Outra questão em destaque é a Defensoria Pública que defende Adélio Bispo, aquele que tentou matar o candidato que liderava as pesquisas e o tirou da campanha, mas que mesmo assim foi eleito. Adélio está em uma penitenciária federal em Campo Grande e alega sofrer agressões verbais por parte dos funcionários. Ele entrou com habeas corpus no Supremo e o relator do caso é o novo Ministro Kassio Nunes Marques. O parecer do procurador-geral da República é que o risco de liberá-lo para um hospital psiquiátrico é grande, tanto em relação à segurança interna quanto ao risco de fuga, já que ele é considerado perigoso.

Enfim, é um caso muito especial, um atentado político. Vale a reflexão sobre como esse tipo de atentado não causa grandes consequências. Se fosse um atentado contra um clube de futebol, por exemplo, o campeonato seria interrompido até que o clube se recompusesse. Mas, no caso político, a campanha continua normalmente.

Amanhã falarei sobre um evento que tratará da prevenção à corrupção. Não basta não ter corrupção, é preciso prevenir também. Todos somos humanos e estamos sujeitos a tentações.

Até a próxima!

Fonte: Adélio na Justiça quer sair para a psiquiatria por Alexandre Garcia