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A Profilaxia Primária de Infecções Oportunistas em Pessoas com HIV

OTICS-RIO Irajá é envolver todo mundo com iniciativas locais de comunicação e informação em saúde..

Oportunistas em pessoas vivendo com hiv as infecções oportunistas foram definidas como infecções que são mais freqüentes ou mais graves por causa da imunossupressão em pessoas infectadas pelo hiv no início dos anos 90 a introdução da quimioprofilaxia e vacinação aliado no tratamento das infecções oportunistas contribuiu para a melhoria da qualidade de vida e

Dá sobrevida das pessoas vivendo com hiv posteriormente o uso de terapia antirretroviral levou à redução da mortalidade relacionada com as infecções oportunistas para o médico de família e comunidade é essencial conhecer o papel do monitoramento laboratorial as principais infecções oportunistas e sua profilaxia o monitoramento laboratorial da infecção pelo hiv é

Realizado através da carga viral e da contagem de linfócitos t cd4 a contagem de terça e de quadro é importante para avaliar o início da terapia anti retroviral a indicação de imunizações e profilaxia o grau de comprometimento do sistema imune à recuperação da resposta imunológica o tratamento das infecções oportunistas e à interrupção das profilaxia vamos

Abordar agora as principais infecções oportunistas de acordo com as diretrizes do ministério da saúde a pneumonia pneumocócica é uma manifestação inicial em cerca de 20% das pessoas vivendo com hiv geralmente em pacientes com cd4 inferior à do zero o início dos sintomas é insidioso e o exame físico é normal em até 50% dos casos à tuberculose pode ocorrer em

Pacientes com cd4 superior a 200 podendo apresentar formas de tuberculose têm um padrão clássico na criptococose a meningite é a principal forma de apresentação podendo haver comprometimento pulmonar e custoso a histoplasmose se dá por inalação de esporos levando o acometimento cutâneo e pulmonar e muito deprimido de grave com cd4 inferior a 60 50 podem desenvolver

Histoplasmose disseminada a toxoplasmose é a causa mais comum de lesões neurológicas focais em paciente com cd4 inferior a 200 pacientes com neurotoxoplasmose usualmente apresentou cefaléia evolução insidiosa de sinais focais a infecção por citomegalovírus pode ser reativado quando o cd4 está inferior a 100 a principal manifestação é a retinite é importante

Lembrar que o paciente com suspeita clínica da infecção oportunista deve ser encaminhado aos outros níveis de atenção para investigação diagnóstica e tratamento adequado muitas vezes intra hospitalar com relação à prevenção destacamos a profilaxia primária ea secundária a profilaxia primária consiste em evitar o desenvolvimento de infecções oportunistas

Em pessoas com exposição prévia à profilaxia secundária é a prevenção de recorrência o objetivo de evitar a recidiva de infecção oportunista que já tem ocorrido abordaremos a profilaxia primária e as imunizações conforme as orientações do ministério da saúde a profilaxia primária da pneus história deve ser iniciada quando o cd4 inferior a 200 ou na

Presença de candidíase oral ou febre determinada por mais duas semanas é realizada consulta metrô causou mais tributo prima três vezes por semana suspendisse com boa resposta terapia antiretroviral e com manutenção de cd4 superior a 200 por mais de três meses em casos de toxoplasmose inicia se quando o paciente apresenta e g positiva para toxoplasma e cd4 inferior

A 100 é realizada com sulfametoxazol trimetoprima uma vez ao dia suspendisse com boa resposta terapia antirretroviral como manutenção de cd4 superior a 200 por mais de três meses em caso de suspeita de tuberculose latente inicia-se isoniazida com dose máxima diária de 300 miligramas com duração mínima de seis meses de tratamento para profilaxia de infecção por

Mycobacterium avium recomenda-se azitromicina 1.200 miligramas por semana em paciente com cd4 inferior a 50 ea suspensão após boa resposta à terapia anti retroviral como a manutenção de cd4 superior a 100 não se indica profilaxia primária para criptococose histoplasmose infecção por citomegalovírus e por herpes simples quanto as imunizações todo paciente adulto

E adolescente que vive com hiv pode receber todas as vacinas do calendário nacional desde que não haja deficiência imunológica importante deve ser de harmonização em pacientes sintomáticos ou com imunodeficiência grave com cd4 inferior a dois anos a administração de vacinas com vírus vivos atenuados está indicada para maiores de 13 anos com cd4 superior a 350

E contra indicado em caso de muita pressão grave à vacina pneumocócica deve ser administrado em paciente com 74 superior a 200 com reforço após cinco anos a vacina influenza deve ser administrada anualmente a vacina para hepatite b é recomendada para todos os pacientes apresentando anti hbs agger e anti hbc negativos devem ser administradas quatro doses da vacina com

O dobro da dose habitual a vacina para hepatite a é recomendada para pacientes com hiv a negativo e para portadores de hepatites crônicas a vacina da febre amarela é recomendada conforme o calendário vacinal e conforme a região para difteria e tétano recomenda-se reforço a cada dez anos é importante lembrar que as vacinações podem causar variações transitórias

Da carga viral do hiv 1 e por isso os exames de rotina devem ser solicitados após 30 dias da simone zações este vídeo foi produzido para o programa de residência em medicina de família e comunidade do rio de janeiro com participação dos residentes nicole bruno tatiana gonçalves e edição de vídeo diogo é que eu

Transcrito do video
A Profilaxia Primária de Infecções Oportunistas em Pessoas com HIV By OTICS Irajá