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5’Trials – STICHES

Toda sexta-feira temos o expresso “5’Trials”, que faz uma exposição breve (em no máximo 5 minutos) dos principais artigos publicados na história da cardiologia mundial!

Extremamente relevante no cenário do paciente que tem doença coronariana e disfunção ventricular também chamada de cardiopatia isquêmica este artigo aos pits publicado no new england em 2016 para entender melhor esse contexto temos transportar para a década de 80 quando foi publicado o estudo kessy nesse estudo sobre semana as primeiras evidências que a cirurgia de

Revascularização miocárdica poderia levar a uma melhora de prognóstico dos pacientes com disfunção ventricular entretanto como estudo quer não foi desenhado com esse propósito e essas observações partir de análise secundárias não podemos extrair conclusões definitivas de estudo queda na década de 80 somente tivemos todos observacionais abordando o tema de

Doença coronariana e disfunção ventricular o stoke city em preencher essa lacuna de 30 anos a tentando responder à seguinte questão se pacientes com doença arterial coronariana e disfunção ventricular se beneficiaria no tratamento de revascularização miocárdica quando comparados aos pacientes submetidos ao tratamento médico exclusivo quanto à metodologia foi

Um estudo randomizado controlado multicêntrico é realizado em 22 países os critérios de inclusão foram doença coronariana passível de revascularização miocárdica cirúrgica e fração de ejeção ventricular menor ou igual a 35% já os critérios de exclusão foram hoje na ccs três ou quatro lesão de tronco de coronária esquerda maior ou igual a 50 por cento

E alto risco cirúrgico secundário a doença não cardíaca um total de 1.200 e 12 pacientes foram incluídos no estudo metade foi organizada para tratamento médico otimizado e metade para tratamento médico otimizado mais a cirurgia de revascularização miocárdica a população do estudo apresentava uma média de 60 anos 40% era diabético 75% já havia enfartado ea

Fração de ejeção média foi de 28% agora quanto a anatomia coronariana dois terços eram bi ou tri arteriais sendo que 60% com lesão de aproximar o quanto aos resultados podemos observar nessas curvas que a cirurgia de revascularização miocárdica está associado a uma menor mortalidade por todas as causas quando comparado ao tratamento médico exclusivo as provas

Começam a se abrir por volta de 3 a 5 anos e atinge significância estatística neste estudo de 10 anos os pacientes submetidos a tratamento cirúrgico viver em média um ano e meio a mais o estudo teve o nt de 14 ou seja para cada 14 pacientes operados preveniu-se uma morte em relação aos desfiles secundário observou-se ao semelhante a cirurgia de revascularização tema

Associado a melhor em todos os distritos analisados destacando se aqui a morte por causas cardiovasculares acidentes portanto tais usa um tópico instigante da literatura colocar a cirurgia de revascularização miocárdica como um dos tratamentos para insuficiência cardíaca de biologia e química além disso nos motiva a ter uma postura mais ativa a investigar doença

Coronariana nos pacientes com disfunção ventricular uma vez que o tratamento cirúrgico estaria associado a uma melhora de prognóstico agora é importante pontuar que como vimos as curvas sobrevida esse benefício se torna mais evidente a partir de 5 anos e da mortalidade associada a um procedimento cirúrgico nos primeiros meses ea necessidade de um segmento mais longo

Nesse perfil de pacientes para se mostrar a diferença significante dessa forma o dilema é colocar numa balança os riscos e benefícios associados o procedimento sabendo que a cirurgia leva a uma maior mortalidade imediata porém com ganho de sobrevida longo prazo para ilustrar imaginem os seguintes cenários um paciente 60 anos com fração de ejeção matricular e de 30%

Um clássico nacional 3 seria um risco cirúrgico estimado pela sgs de 0,7 por cento considerando que a mortalidade cirúrgica dos índios foi de 3,6 por cento esse paciente muito provavelmente se beneficiaria da cirurgia já um paciente de 70 anos igualmente com frações gestão ventricular de 30% em classe funcional 3 porém já submetido a uma revascularização prévia

Atualmente como insuficiência mitral moderada e que tem uma disfunção renal o risco cirúrgico calculado pela sgs seria de 7% o que nos leva a questionar o real benefício da vascularização nesse perfil de paciente de alto risco

Transcrito do video
5'Trials – STICHES By CardioLearning