Pular para o conteúdo

Octaplex

Profilaxia perioperatória de hemorragias e hemorragia
aguda em deficiência adquirida causada por:

  • Tratamento com anticoagulantes orais.
  • Deficiência de vitamina K (distúrbios de reabsorção,
    alimentação parenteral prolongada).
  • Lesão do parênquima hepático (hepatite, cirrose hepática, lesão
    hepática tóxica grave).
  • Coagulopatia de consumo (em casos de choque grave, politrauma,
    transfusões maciças) após eliminação dos distúrbios de consumo de
    base.

Profilaxia perioperatória de hemorragias e hemorragia aguda em
deficiência hereditária dos Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X
de Coagulação (substância ativa), simples ou combinada.

Contraindicação do Octaplex

Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação
(substância ativa) é contraindicado nos casos de:

  • Hipersensibilidade aos fatores de coagulação ou a qualquer
    outro componente deste medicamento.
  • Se o paciente tem ou suspeita de já ter tido uma queda de
    plaquetas no sangue desencadeada pela heparina, as células que são
    importantes para a coagulação do sangue (trombocitopenia induzida
    pela heparina).

Como usar o Octaplex

Reconstituição do pó liofilizado com a solução
diluente

Usar técnica asséptica

  1. Aquecer o frasco fechado contendo o diluente (água para
    injetáveis) à temperatura ambiente ou temperatura corpórea (máximo
    37°C).
  2. Remover as tampas plásticas protetoras dos frascos do
    concentrado e do diluente (fig. A) e desinfetar as tampas de
    borracha de ambos os frascos.
  3. Remover a cobertura protetora de uma ponta da agulha de
    transferência por torção, remover e inserir a agulha através da
    tampa de borracha do frasco de diluente (fig. B e C).
  4. Remover a cobertura protetora da outra extremidade da agulha de
    transferência, tendo o cuidado de não tocar na extremidade
    exposta.
  5. Inverter o frasco de diluente sobre o frasco do concentrado e
    inserir a extremidade livre da agulha de transferência para dentro
    do frasco do concentrado (fig. D). O diluente será aspirado para
    dentro do frasco de concentrado por vácuo.
  6. Desconectar os dois frascos removendo a agulha do frasco do
    concentrado (fig. E). Agitar suavemente ou girar o frasco do
    concentrado para acelerar a dissolução.
  7. Ao se completar a reconstituição do concentrado, inserir a
    agulha de aeração (fig. F) e qualquer espuma que tenha se formado
    desaparecerá. Remover a agulha de aeração.

Injeção/Infusão

Usar técnica asséptica

  1. Remover a cobertura de proteção de uma ponta da agulha de
    filtro contida na embalagem, girando a tampa, e inserir a agulha na
    seringa descartável estéril. Aspirar a solução para dentro da
    seringa (fig. G).
  2. Desconectar a agulha de filtro da seringa e, lentamente injetar
    a solução por via intravenosa (velocidade máxima de 2 mL/min).

Se administrado por infusão, usar um equipo de infusão com
filtro adequado.

Após a administração, descartar todas as agulhas sem lacre,
juntamente com a seringa e/ou o sistema de infusão na embalagem do
produto, para evitar colocar outras pessoas em risco.

Todo o material não utilizado ou os resíduos devem ser
eliminados de acordo com as exigências locais.

Documentar cada administração de Fator II, Fator VII, Fator IX,
Fator X de Coagulação (substância ativa) no histórico do paciente,
utilizando a etiqueta autoadesiva inclusa.

Posologia do Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X
de Coagulação


Deficiência Congênita dos Fatores do Complexo
Protrombínico

A dosagem e duração da terapia de substituição dependem da
gravidade do distúrbio da função hemostática, do local e extensão
da hemorragia e da condição clínica.

A dosagem requerida calculada para tratamento é baseada em
achados empíricos que 1 UI de fator IX por kg de peso aumenta a
atividade do fator IX do plasma em 0,8%, 1 UI de fator VII por kg
de peso aumenta a atividade do fator VII do plasma em 2,0% e 1 UI
de fator II ou X por kg de peso aumenta a atividade do fator II ou
do fator X do plasma em 1,5%.

A dosagem requerida é determinada usando a seguinte
fórmula:

Dose inicial (p.ex. fator IX)

Unidades requeridas = peso (kg) x aumento desejado em F IX (%) x
1,2.

A quantidade a ser administrada e a frequência da aplicação
devem sempre ser orientadas individualmente para a eficácia
clínica.

Deficiência de fator IX deve ser tratada somente com Fator II,
Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância ativa), se
concentrados específicos de fator IX não estiverem disponíveis.

Pacientes que necessitam mais de 4 a 5 dias de tratamento com
concentrado de complexo protrombínico devem ser monitorados
cuidadosamente para sinais de trombose ou coagulação intravascular
disseminada. Estes pacientes requerem tratamento específico.

A experiência no tratamento de deficiência congênita dos fatores
II, VII ou X é limitada. Devido a meia-vida longa do fator II (40 –
60 horas) e X (30 – 60 horas), pacientes com deficiência congênita
de fator X ou fator II requerem quantidades menores de concentrado
de complexo protrombínico.

A meia-vida do fator VII (3 – 6 horas) é muito curta. Portanto
os pacientes com deficiência congênita de fator VII podem requerer
quantidades maiores de concentrado de complexo protrombínico. Estes
pacientes devem ser monitorados cuidadosamente para sinais de
trombose ou coagulação intravascular disseminada.

Em casos de intervenções cirúrgicas maiores, um monitoramento
preciso da terapia de substituição através da análise da coagulação
é indispensável.

Deficiência Adquirida dos Fatores do Complexo
Protrombínico

A dosagem e duração da terapia de substituição dependem da
gravidade do distúrbio da função hemostática, do local e extensão
da hemorragia e da condição clínica. A dosagem requerida é também
dependente da meia-vida in vivo do fator necessário e do
peso do paciente.

Para assegurar controle do tratamento, a coagulação sanguínea
deve ser monitorada tanto quanto possível com a ajuda de testes de
coagulação.

Em casos de hemorragias graves e antes de procedimentos com alto
risco de hemorragia, os pacientes devem receber concentrado de
complexo protrombínico em quantidade suficiente para correção do
tempo de protrombina.

Interações com outros medicamentos e outras formas de
interação

Se forem aplicadas doses elevadas de Fator II, Fator VII, Fator
IX, Fator X de Coagulação (substância ativa), deve ser levado em
consideração a heparina contida na preparação durante a realização
de análise de coagulação sensível à heparina.

Incompatibilidades

Este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos,
exceto o diluente contido na embalagem.

Assim como com todas as preparações de fator de coagulação, a
eficácia e tolerância do medicamento pode ser prejudicada pela
mistura com outros medicamentos. É aconselhável lavar o acesso
venoso comum com solução salina isotônica antes e após a
administração de Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de
Coagulação (substância ativa).

Precauções especiais de eliminação e
manuseamento

Para a reconstituição, use somente o conjunto para
reconstituição incluso.

Reconstituir Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de
Coagulação (substância ativa) imediatamente antes da administração.
Em seguida, a solução é para ser utilizada de imediato (a solução
não contêm conservantes).

A solução é transparente ou ligeiramente opalescente. Antes da
administração, verificar visualmente a solução reconstituída para
partículas em suspensão ou descolorações. Soluções turvas ou
soluções com precipitado devem ser eliminadas.

Precauções do Octaplex

Existe uma rara possibilidade do paciente desenvolver uma reação
alérgica súbita e grave (reação anafilática) ao Fator II, Fator
VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância ativa), porque
tais reações alérgicas foram relatadas com o uso de Fator II, Fator
VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância ativa).

Em todas as situações abaixo, o médico irá avaliar
cuidadosamente os benefícios do tratamento com

Prothomplex-T contra o potencial risco destas
complicações:

  • Se o paciente apresenta deficiência adquirida de fatores de
    coagulação dependentes de vitamina K.
  • Esta deficiência adquirida pode ter sido causada pelo
    tratamento com medicamentos que neutralizam a coagulação do sangue
    através da inibição da vitamina K. Neste caso, Fator II, Fator VII,
    Fator IX, Fator X de Coagulação (substância ativa) deve ser
    administrado apenas quando é necessária uma rápida correção da
    concentração dos fatores de coagulação do complexo protrombínico,
    por exemplo, em caso de hemorragia grave ou cirurgia de emergência.
    Em todos os outros casos, é suficiente a redução da dose dos
    antagonistas de vitamina K ou a administração de vitamina K.
  • Se o paciente apresenta deficiência congênita de um fator de
    coagulação dependente da vitamina K, o médico irá administrar o
    concentrado de fator específico, se estiver disponível.
  • Se o paciente faz uso de medicamentos para inibir a coagulação
    do sangue (antagonistas da vitamina K):
  • O paciente pode ter uma maior disposição para a coagulação, que
    pode ser aumentada através da infusão do concentrado de complexo
    protrombínico humano.
  • Se o paciente recebe tratamento com concentrado de complexo
    protrombínico, especialmente no caso do paciente receber
    repetidamente, porque podem ocorrer coágulos de sangue (trombose) e
    serem levados para a corrente sanguínea (embolia).

Devido ao risco potencial de ocorrência de coágulos de
sangue, se o paciente pertencer a um dos seguintes
grupos:

  • Recém-nascidos.
  • Pacientes pós-cirurgia.
  • Pacientes com risco de complicações tromboembólicas ou
    coagulação intravascular disseminada (CID).
  • Quando apresenta doença dos vasos coronários ou infarto do
    miocárdio.
  • Pacientes com doença hepática.

Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância
ativa) é preparado a partir de plasma humano (componente líquido do
sangue). Quando os medicamentos são produzidos a partir de sangue
ou plasma humano, são tomadas algumas medidas para evitar a
transmissão de infecções aos pacientes. Dentre estas medidas,
incluem a seleção dos dadores de sangue e plasma, para
certificar-se de o risco de serem portadores de infecções está
excluído, e a análise para sinais de vírus/infecções de cada doação
e pools de plasma. Os fabricantes destes produtos também incluem
etapas no processamento do sangue e plasma que podem inativar ou
remover o vírus. Apesar destas medidas, quando são administrados
medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humano, a
possibilidade de transmissão de infecções não pode ser totalmente
excluída. Isto também se aplica a vírus desconhecidos ou emergentes
ou outros tipos de infecções.

As medidas tomadas são consideradas eficazes para vírus
envelopados, tais como o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o
vírus da hepatite B e vírus da hepatite C, e para o vírus
não-envelopado da hepatite A. As medidas tomadas podem ser de valor
limitado contra vírus não-envelopado, como o parvovírus B19. A
infecção pelo parvovírus B19 pode ser grave em mulheres grávidas
(infecção do feto) e em indivíduos com o sistema imunológico
deprimido ou com algum tipo de anemia (por exemplo, anemia
falciforme ou anemia hemolítica).

O médico pode recomendar que o paciente considere a vacinação
contra a hepatite A e B, se o paciente recebe regularmente ou
repetidamente concentrados de complexo protrombínico derivados do
plasma humano.

Recomenda-se que cada vez que o paciente receber uma dose de
Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância
ativa), seja registrado o nome e o número do lote do produto, de
forma a manter um registo dos lotes utilizados.

Gravidez, amamentação e fertilidade

Não há dados suficientes do uso de Fator II, Fator VII, Fator
IX, Fator X de Coagulação (substância ativa) em mulheres grávidas
ou lactantes.

Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância
ativa) é para ser usado durante a gravidez ou o período de
amamentação apenas se claramente indicado. Não há informações sobre
os efeitos de Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação
(substância ativa) na fertilidade.

Categoria “C” de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Condução de veículos e utilização de
máquina

O efeito de Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação
(substância ativa) sobre a capacidade de conduzir ou utilizar
máquinas não é conhecido.

Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação
contém sódio

Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância
ativa) contém 80mg de sódio por frasco (valor calculado). Levar em
consideração em pacientes com uma dieta baixa em sódio.

Reações Adversas do Octaplex

Assim como toda terapia com derivados de plasma, existe a
possibilidade do paciente desenvolver reação alérgica súbita
(reação anafilática). Em casos individuais, pode-se desenvolver
reação de hipersensibilidade grave, incluindo choque.

Portanto, deve-se ter atenção aos primeiros sintomas
potenciais de uma reação alérgica, como:

  • Eritema (vermelhidão da pele).
  • Erupção cutânea (rash).
  • Aparecimento de urticária na pele (exantema).
  • Coceira em qualquer parte do corpo.
  • Inchaço dos lábios e língua.
  • Dificuldades respiratórias (dispneia).
  • Aperto no peito.
  • Mal-estar geral.
  • Tonturas.
  • Queda da pressão arterial.

Se forem notados um ou vários dos sintomas listados acima,
interromper a infusão imediatamente. Vários sintomas requerem
tratamento emergencial imediato.

Durante o tratamento com concentrado de complexo protrombínico,
podem-se desenvolver coágulos de sangue (trombose) e serem levados
na corrente sanguínea (embolia). Isso pode acarretar em
complicações como infarto do coração, um aumento do consumo de
plaquetas e fatores de coagulação com a pronunciada formação de
coágulos nos vasos sanguíneos (coagulopatia de consumo), obstrução
das veias por coágulos de sangue (trombose venosa) e obstrução de
um vaso sanguíneo pulmonar por um coágulo de sangue (enfarte
pulmonar).

Ao utilizar concentrado de complexo protrombínico (incluindo
Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância
ativa)), os pacientes podem desenvolver resistência (inibidores) a
um ou vários dos fatores de coagulação com a inativação subsequente
dos fatores de coagulação. A presença de tais inibidores pode
manifestar-se como uma resposta insuficiente para o tratamento.

As reações adversas estão agrupadas de acordo com as
frequências descritas abaixo:

  • Reação muito comum: gt; 1/10.
  • Reação comum: gt; 1/100 e ≤ 1/10.
  • Reação incomum: gt; 1/1.000 e ≤ 1/100.
  • Reação rara: gt; 1/10.000 e ≤ 1/1.000.
  • Reação muito rara: ≤ 1/10.000.
  • Desconhecido, a frequência não pode ser estimada a partir
    dos dados disponíveis.

As seguintes reações adversas podem ocorrer comumente
(gt;1/100 e ≤1/10) durante o uso de Fator II, Fator VII, Fator IX,
Fator X de Coagulação (substância ativa):

  • Formação de coágulos de sangue em todo o corpo (coagulação
    intravascular disseminada), resistência (inibidores) a um ou mais
    dos fatores do complexo protrombínico (fatores II, VII, IX e
    X).
  • Reação alérgica súbita e grave (choque anafilático), reação
    anafilática, hipersensibilidade.
  • Acidente vascular cerebral, dor de cabeça.
  • Ataque cardíaco (infarto agudo do miocárdio), palpitações do
    coração (taquicardia).
  • Trombose arterial, trombose venosa, queda da pressão arterial
    (hipotensão), vermelhidão da pele (rubor).
  • Oclusão de um vaso pulmonar através de um coágulo de sangue
    (embolia pulmonar), dificuldades respiratórias, falta de ar
    (dispneia), sibilos.
  • Vômito, sensação de enjoo (náuseas).
  • Urticária no corpo todo, rash (exantema eritematoso),
    coceira (prurido).
  • Doença renal com sintomas como inchaço das pálpebras, face e
    pernas com ganho de peso, bem como perda de proteínas através da
    urina (síndrome nefrótica).
  • Febre (pirexia).

As seguintes reações adversas foram observadas com outro
concentrado de complexo protrombínico:

  • Inchaço da face, língua e lábios (angioedema), sensação na pele
    tais como ardor, coceira ou formigamento (parestesia).
  • Reação no local da perfusão.
  • Letargia.
  • Inquietação.

Interação Medicamentosa do Octaplex

O médico deve ser informado se o paciente faz uso de
medicamentos para inibir a coagulação do sangue (antagonistas da
vitamina K). O paciente pode ter uma maior disposição para a
coagulação, que pode ser aumentado através da infusão do
concentrado de complexo protrombínico humano.

Ação da Substância Octaplex

Resultados de Eficácia


Em um estudo multicêntrico em 27 hospitais da Áustria e seguindo
a aprovação do comitê de ética, 280 pacientes (idade média de 58
anos [6 – 93]) foram incluídos neste estudo. Durante o período de
observação, todos os pacientes que necessitavam de substituição com
concentrado de complexo protrombínico foram incluídos. Não foram
definidas as dosagens prescritas e as concentrações mínimas de
fatores de coagulação, mas os pacientes receberam concentrado de
complexo protrombínico contendo os fatores vitamina K dependentes
(Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação (substância
ativa) e os inibidores C e S) (Fator II, Fator VII, Fator IX,
Fator X de Coagulação (substância ativa) (substância ativa),
complexo protrombínico total (Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator
X de Coagulação (substância ativa)de coagulação)) de acordo com a
necessidade clínica julgada pelo médico. Mudança nos parâmetros da
coagulação, dosagem administrada e efeitos colaterais foram
registrados. A dose média administrada foi 21,4 UI/kg e conduziu a
um aumento médio no teste de Quick de 30 a 62%.

O aumento foi clinicamente suficiente em todos os casos e
substituição posterior não foi necessária. Pela primeira vez, em um
número representativo de pacientes, verificou-se que a substituição
de 1 UI/kg de peso de concentrado de complexo protrombínico
aumentou o teste de Quick em cerca de 1%. O uso de concentrado de
complexo protrombínico é seguro e não foram reportados efeitos
colaterais, especialmente trombose.(1)

Referência Bibliográfica:

(1) Fitzgerald R.D. et
al. Efficacy of substitution therapy with PPSB concentrate in
intensive care patients. Crit. Care, 2001, 5 (Suppl. 1):
50.

Características Farmacológicas


Os Fator II, Fator VII, Fator IX, Fator X de Coagulação
(substância ativa) são os componentes da via de coagulação
intrínseca. Fator VII é um componente da via extrínseca. Eles são
sintetizados no fígado de forma dependente da vitamina K. Juntos
formam o complexo protrombínico. Se um ou mais destes fatores for
deficiente, a coagulação sanguínea é prejudicada e terapia de
substituição apropriada é necessária. A meia-vida plasmática do
fator II varia de 40 a 60 horas, do fator VII de 3 a 6 horas, fator
IX de 16 a 30 horas e fator X de 30 a 60 horas.

Octaplex, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.