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Ares

Você pode usar Ares junto com medicamentos como fenoterol
no tratamento do broncoespasmo agudo (falta de ar repentina)
relacionado com a asma e a DPOC, incluindo bronquite crônica.

Como Ares funciona?

Ares atua como broncodilatador (dilata os canais das vias
respiratórias, facilitando e aumentando a passagem de ar). O efeito
inicia-se em poucos minutos após a inalação, mais comumente entre 3
e 30 minutos, e dura, em média, de 5 a 6 horas.

Contraindicação do Ares

Você não deve usar Ares se tiver alergia à atropina ou seus
derivados (tais como o brometo de ipratrópio), ou a qualquer dos
componentes da fórmula.

Como usar o Ares

As instruções de uso devem ser cuidadosamente lidas para
garantir o uso correto do medicamento.

O frasco de Ares vem com um moderno gotejador fácil de
usar: rompa o lacre da tampa e vire o frasco na posição vertical.
Para começar o gotejamento bata levemente com o dedo no fundo do
frasco e deixe gotejar a quantidade desejada.

  1. Rompa o lacre da tampa (figura 1);
  2. antenha o frasco na posição vertical. Para começar o
    gotejamento, bata levemente com o dedo no fundo do
    frasco (figura 2).

 Dilua a dose recomendada em solução fisiológica até um
volume final de 3-4 mL. A solução deve ser nebulizada e inalada até
ser totalmente consumida. Para isso, use aparelhos de nebulização
disponíveis no mercado. Em casos em que há oxigênio instalado, pode
ser usado um fluxo de 6 a 8 litros/minuto, ou a critério
médico.

A solução sempre deve ser diluída antes de cada utilização e a
quantidade restante deve ser descartada. A dose pode depender do
modo de inalação e da qualidade do nebulizador, e a duração da
inalação pode ser controlada com o volume da diluição.

Não misture Ares solução para inalação com cromoglicato
dissódico no mesmo nebulizador.

Posologia

Você deve seguir a dose receitada pelo seu médico, não
ultrapassando a dose diária recomendada.

Tratamento de manutenção

Adultos (inclusive idosos e adolescentes acima de
12 anos)

40 gotas, 3 a 4 vezes ao dia.

Crianças de 6-12 anos

A dose recomendada é 20 gotas, 3 a 4 vezes ao dia.

Crianças abaixo de 6 anos

A dose recomendada é de 8 a 20 gotas.

As doses acima podem ser repetidas até estabilização da crise. O
médico deve determinar o intervalo entre as doses.

Ares pode ser administrado em associação com outros
medicamentos inalatórios conforme recomendação do seu médico.

Em casos de doses diárias superiores a 2 mg para adultos e
crianças acima de 12 anos, e doses diárias superiores a 1 mg para
crianças com menos de 12 anos, é necessário a supervisão médica
durante a inalação.

Ares só deve ser administrado a crianças menores de 12 anos
sob supervisão de um médico.

Se você piorar ou não tiver melhora com o tratamento, procure
seu médico, pois poderá ser necessário alterar seu tratamento. Se
ocorrer falta de ar ou piora rápida da falta de ar, procure o
médico imediatamente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu
médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
Ares?

Se você se esquecer de uma dose e não apresentar nenhum sintoma,
use a próxima dose de ARES no horário habitual. Mas, se esquecer de
tomar uma dose e surgirem sintomas respiratórios, administre uma
nova dose e procure um médico para determinar um novo plano de
tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Ares

Podem acontecer reações alérgicas (hipersensibilidade) após
inalação de ARES, como urticária (elevação avermelhada na pele com
coceira), inchaço da boca, lábios, língua e garganta, erupção da
pele (manchas vermelhas na pele com descamação e coceira), falta de
ar e reação alérgica grave (anafilaxia).

Tal como acontece com outros medicamentos inalatórios, ARES pode
causar uma reação chamada broncoespasmo paradoxal que causa
contração das vias respiratórias, levando à falta de ar repentina,
e pode ser fatal. Se isso ocorrer, seu médico avaliará a
descontinuação de ARES e substituição por uma terapia alternativa.
Se você tiver predisposição a glaucoma de ângulo fechado (aumento
da pressão dentro dos olhos), deve ter cautela no uso de Ares.

Você deve seguir cuidadosamente as instruções de uso de
Ares.

Podem ocorrer complicações oculares quando o conteúdo de
medicamentos contendo brometo de ipratrópio atingir por engano os
olhos.

Dor ou desconforto nos olhos, visão embaçada, visão de imagens
coloridas ou halos em associação com olhos vermelhos e edema de
córnea, podem ser sinais de glaucoma de ângulo fechado. Caso
apareça qualquer um desses sintomas, procurar um médico
oftalmologista imediatamente.

Deve-se tomar cuidado para não expor os olhos à solução para
inalação. Recomenda-se que a solução nebulizada seja administrada
através de um bocal. Se este não estiver disponível e for utilizada
uma máscara para nebulização, esta deve se ajustar
apropriadamente. Caso você tenha predisposição a glaucoma, deve
proteger os olhos ao inalar o medicamento.

Ares deve ser usado com cuidado se você tiver doenças do
trato urinário como obstrução do colo da bexiga ou aumento da
próstata.

Se você tiver fibrose cística (doença que impede o funcionamento
normal do intestino, devido à obstrução do pâncreas), pode estar
mais sujeito a problemas com o funcionamento do intestino com o uso
de Ares.

Ares solução para inalação contém o conservante cloreto de
benzalcônio e o estabilizante edetato dissódico dihidratado que,
quando inalados, podem causar broncoconstrição (diminuição dos
canais de passagem do ar) em alguns pacientes sensíveis com
hiper-reatividade das vias respiratórias.

Durante o tratamento com Ares podem ocorrer efeitos
indesejáveis como tonturas, dificuldade para adaptar a vista para
ver de perto/longe, dilatação da pupila e visão embaçada. Portanto,
recomenda-se cautela ao dirigir automóveis ou operar máquinas.

Gravidez

A segurança do uso de ARES durante a gravidez não está
estabelecida. O médico deverá avaliar os benefícios esperados com o
uso do produto com os possíveis riscos para o bebê.

Amamentação

Não se sabe se Ares é excretado no leite materno. Portanto
ARES deve ser administrado com cuidado a mulheres que estejam
amamentando.

Fertilidade

Não há dados clínicos disponíveis para o brometo de ipratrópio
sobre a fertilidade. Estudos em animais realizados com brometo de
ipratrópio não mostram nenhum efeito adverso na fertilidade.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Interações medicamentosas

Não é recomendada a administração de Ares em combinação com
outro medicamento anticolinérgico (como atropina) por muito tempo.
Medicamentos beta-adrenérgicos (como fenoterol, salbutamol,
isoxsuprina, piperidolato e terbutalina) e derivados de xantina
(como aminofilina e bamifilina) podem aumentar o efeito dilatador
sobre os brônquios causado por Ares.

O risco de glaucoma agudo em pacientes com antecedentes de
glaucoma de ângulo fechado pode aumentar com administração de
Ares solução para inalação junto com outros produtos para
dilatação dos brônquios (como fenoterol, salbutamol,
salmeterol).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode
ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas do Ares

Reações comuns

Dor de cabeça, tontura, irritação na garganta, tosse, boca seca,
enjoo, alterações nos movimentos e ritmo intestinais.

Reações incomuns

Alergia; reações alérgicas graves, visão embaçada, dilatação da
pupila, aumento da pressão dentro dos olhos, glaucoma, dor nos
olhos, aparecimento de pontos brilhantes na visão, olhos vermelhos,
inchaço de córnea, palpitações, taquicardia, estreitamento das vias
respiratórias induzido ou não pela inalação, estreitamento da
laringe, inchaço da língua, lábios, garganta e boca, garganta seca,
diarreia, prisão de ventre, vômito, inflamação e inchaço da boca e
gengiva, vermelhidão e descamação na pele, coceira e dificuldade
para urinar.

Reações raras

Dificuldade para adaptar a vista para ver de perto/longe,
alteração no ritmo do coração, aceleração do coração, placas
elevadas na pele, geralmente com coceira (urticária).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.

Composição do Ares

Cada mL (20 gotas) da solução inalatória
contém:

0,25 mg* (0,0125 mg/gota) de brometo de
ipratrópio.

*Correspondente a 0,202 mg de ipratrópio.

Veículo:

Cloreto de benzalcônio, ácido clorídrico, edetato dissódico
di-hidratado, cloreto de sódio e água purificada.

Superdosagem do Ares

Até o momento, não foram observados sintomas específicos de
superdose com este medicamento. Por Ares ser um medicamento de
amplo uso e de ação local, não se espera que ocorram sintomas
graves. Podem ocorrer manifestações menores, como boca seca,
distúrbios de acomodação visual e aumento no batimento do coração.
Recomenda-se consultar o médico caso você tome doses muito acima
das aconselhadas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Ares

A coadministração crônica de Brometo de Ipratrópio (substância
ativa) com outros medicamentos anticolinérgicos não foi estudada.
Portanto, não é recomendada a coadministração crônica de Brometo de
Ipratrópio (substância ativa) com outros medicamentos
anticolinérgicos.

Agentes beta-adrenérgicos (como fenoterol, salbutamol,
isoxsuprina, piperidolato e terbutalina) e derivados de xantina
(como aminofilina e bamifilina) podem intensificar o efeito
broncodilatador.

O risco de glaucoma agudo em pacientes com histórico de glaucoma
de ângulo fechado pode aumentar com a administração simultânea de
Brometo de Ipratrópio (substância ativa) nebulizado e betamiméticos
(como fenoterol, salbutamol, salmeterol).

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento
Atrovent.

Ação da Substância Ares

Resultados de Eficácia


Aerossol

Em estudos controlados de 90 dias em pacientes com broncoespasmo
associado à doença pulmonar obstrutiva crônica (bronquite crônica e
enfisema pulmonar), observou-se uma significante melhora na função
pulmonar dentro de 15 minutos, alcançando o pico em 1 a 2 horas e
persistindo por 4-6 horas1, 2. Em estudos controlados de
90 dias em pacientes com broncoespasmo associado à asma,
observou-se uma significante melhora na função pulmonar (um aumento
no VEF1 de 15%) em 51 % dos pacientes
estudados3.

Gotas

Em estudos controlados de 85-90 dias em pacientes com
broncoespasmo associado à doença pulmonar obstrutiva crônica
(bronquite crônica e enfisema pulmonar), observou-se uma
significante melhora na função pulmonar dentro de 15 minutos,
alcançando o pico em 1 a 2 horas e persistindo por até 4-6 horas. O
efeito broncodilatador de Brometo de Ipratrópio (substância ativa)
no tratamento do broncoespasmo agudo associado à asma foi
demonstrado em estudos realizados em adultos e crianças acima de 6
anos de idade. Na maioria destes estudos, Brometo de Ipratrópio
(substância ativa) foi administrado em combinação com um
beta-agonista inalatório.

Referências:

1. Gross NJ, Skorodin MS. Role of
the parasympathetic system in airway obstruction due to emphysema.
New England Journal of Medicine 1984; 311:421-425
2. Tashkin DP, Ashutosh K, Bleecker ER, Britt EJ, Cugell DW,
Cummiskey JM, Delorenzo L, Gilman MJ, Gross GN, Gross NJ, Kotch A,
Lakshminarayan S, Maguiere G, Miller M, Plummer A, Renzetti A,
Sackner MA, Skorodin MS, Wanner A, Watanabe S. Comparison of the
anticholinergic bronchodilator ipratropium bromide with
metaproterenol in chronic obstructive pulmonary disease. A 90-day
multi-center study. Am J Med 1986;81(Suppl 5A):81-90.
3. Storms WW, Bodman SF, Nathan RA, Busse WW, Bush RK, Falliers CJ,
O’Hollaren JD, Weg JG. Use of ipratropium bromide in asthma.
Results of a multi-clinic study. Am J Med 1986;81(Suppl
5A):61-66.
4. Summers Q. Tarala RA. Nebulized ipratropium in the treatment of
acute asthma. Chest 1990;97(2):425-429.
5. Roeseler J, Reynaert MS. A comparison of fenoterol and fenoterol
– ipratropium nebulisation treatment in acute asthma. A short
report. Acta Ther 1987;13:571-578.
6. Watson WTA, Becker AB, Simons FER. Comparison of ipratropium
solution, fenoterol solution, and their combination administered by
nebulizer and face mask to children with acute asthma. J Allergy
Clin Immunol 1988;82(6):1012-1018.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento
Atrovent.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Brometo de Ipratrópio (substância ativa) é um composto de amônio
quaternário com propriedades anticolinérgicas
(parassimpaticolíticas). Em estudos pré-clínicos, parece inibir os
reflexos mediados pelo vago por antagonismo do receptor da
acetilcolina, o neurotransmissor liberado pelo nervo vago.

Agentes anticolinérgicos previnem o aumento da concentração
intracelular de cálcio provocado pela interação da acetilcolina com
o receptor muscarínico no músculo liso dos brônquios.

A liberação de cálcio é mediada pelo sistema de segundo
mensageiro que consiste em IP3 (inositol trifosfato) e DAG
(diacilglicerol).

A broncodilatação observada após a inalação de Brometo de
Ipratrópio (substância ativa) é devido primariamente à sua ação
local e específica no pulmão, não apresentando natureza
sistêmica.

Evidências pré-clínicas e clínicas não sugerem qualquer efeito
prejudicial de Brometo de Ipratrópio (substância ativa) sobre a
ação secretora da mucosa brônquica, na depuração mucociliar ou
troca gasosa.

Farmacocinética

Absorção

O efeito terapêutico de Brometo de Ipratrópio (substância ativa)
é produzido por ação local nas vias aéreas. A broncodilatação e a
farmacocinética sistêmica não correm em paralelo. O efeito
inicia-se dentro de poucos minutos após a inalação. Em pacientes
asmáticos, cerca de 50% do efeito broncodilatador do Brometo de
Ipratrópio (substância ativa) surge em torno de 3 minutos e 80% de
seu efeito em até 30 minutos após sua inalação.

Após inalação, 10 a 30% da dose deposita-se nos pulmões,
dependendo da formulação e da técnica de inalação. A maior parte da
dose é deglutida e passa para o trato gastrintestinal.

A porção da dose depositada nos pulmões atinge rapidamente a
circulação (dentro de minutos). A excreção renal cumulativa (0-24
horas), do composto inalterado é de aproximadamente 46% de uma dose
administrada por via endovenosa, abaixo de 1 % de uma dose oral e
cerca de 3-13% de uma dose inalada. Baseado nestes dados, a
biodisponibilidade sistêmica da dose oral e da dose inalada de
Brometo de Ipratrópio (substância ativa) é estimada em 2% e entre
7-28%, respectivamente.

Levando isso em consideração, a ingestão de parte da dose de
Brometo de Ipratrópio (substância ativa) não contribui de forma
relevante para a exposição sistêmica.

Distribuição

Os parâmetros farmacocinéticos que descrevem a distribuição de
ipratrópio foram calculados a partir das concentrações plasmáticas
após administração IV. É observado um rápido declínio bifásico das
concentrações plasmáticas. O volume de distribuição aparente no
estado estacionário (Vdss) é de aproximadamente 176 L (≈ 2,4
L/kg).

Menos de 20% da droga liga-se às proteínas plasmáticas. Dados
não clínicos indicam que o ipratrópio, uma amina quaternária, não
atravessa a barreira placentária ou hematoencefálica.

Biotransformação

Após administração endovenosa, cerca de 60% da dose é
metabolizada, provavelmente em sua maioria, por oxidação
hepática.

Os metabolitos conhecidos que são formados por hidrólise,
desidratação ou eliminação do grupo hidroximetil na porção de ácido
trópico, mostram muito pouca ou nenhuma afinidade para o receptor
muscarínico e podem ser considerados como ineficazes.

Eliminação

A meia-vida da fase terminal de eliminação é de aproximadamente
1,6 horas.

A depuração total do ipratrópio é de 2,3 L/min e a depuração
renal de 0,9 L/min.

Em um estudo sobre balanço da excreção, a excreção renal
cumulativa (6 dias) do fármaco radioativo (incluindo sua forma
inalterada e seus metabolitos) representou 72,1% após a
administração endovenosa, 9,3% após a administração oral e 3,2%
após a inalação. A radioatividade total excretada pelas fezes foi
de 6,3% após administração endovenosa, 88,5% após uso oral e 69,4%
após a inalação. Em relação à excreção do composto radioativo após
a administração endovenosa, ela ocorre principalmente através dos
rins. A meia-vida de eliminação do fármaco-radioativo (a substância
ativa e metabolitos) é de 3,6 horas.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento
Atrovent.

Cuidados de Armazenamento do Ares

Manter o produto em sua embalagem original e conservar em
temperatura ambiente (entre 15° e 30°C); proteger da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Características organolépitcias

Líquido límpido, incolor a levemente amarelado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Dizeres Legais do Ares

Registro MS – 1.0497.1141.

Farm. Resp.:

Florentino de Jesus Krencas
CRF-SP n° 49136.

União Química Farmacêutica Nacional S/A.
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 – Embu-Guaçu – SP
CEP 06900-000 – CNPJ 60.665.981/0001-18.
Indústria Brasileira.

Fabricado na unidade fabril:

Trecho 1 Conj. 11, Lote 6/12
Polo de Desenvolvimento JK – Brasília – DF
CEP 72.549-555 – CNPJ 60.665.981/0007-03
Indústria Brasileira.

Venda sob prescrição médica.

Ares, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.