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Antitensin

Contraindicação do Antitensin

Durante o tratamento podem ocorrer as seguintes reações
adversas: extremidades frias, formigamento das mãos, insônia,
fraqueza, fadiga, náusea, dor epigástrica, hipotensão, diarréia,
constipação, cólica abdominal.
Não deve ser utilizado em caso de reações incomuns ou alérgicas ao
propranolol ou a qualquer outro componente da fórmula contido na
cápsula. Não use este medicamento em caso de história de asma.

Como usar o Antitensin

A dose de PROPRANOLOL difere para cada indicação. Hipertensão:
Dose inicial usual é de 40 mg de Propranolol duas vezes por dia. A
manutenção usual é de 120 mg a 240 mg por dia. Em alguns casos,
podem ser necessárias doses superiores a 640 mg por dia. Angina
Pectoris: Doses diárias totais de 80 mg a 320 mg. Arritmias: A dose
recomendada é de 10 mg a 30 mg. Infarto do Miocárdio: A dose
recomendada é de 180mg a 240 mg por dia. Enxaqueca: dose eficaz com
160 mg a 240 mg por dia.

Precauções do Antitensin

Embora contraindicado em insuficiência cardíaca descompensada,
Cloridrato de Propranolol (substância ativa) pode ser usado em
pacientes cujos sinais de insuficiência cardíaca foram controlados.
Deve-se tomar cuidados especiais em pacientes com reserva cardíaca
diminuída.

Embora contraindicado em distúrbios graves da circulação
arterial periférica, Cloridrato de Propranolol (substância ativa)
pode também agravar distúrbios circulatórios arteriais periféricos
menos graves.

Devido ao seu efeito negativo no tempo de condução, Cloridrato
de Propranolol (substância ativa) deve ser administrado com cautela
em pacientes com bloqueio cardíaco de primeiro grau.

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) pode
bloquear/modificar os sinais e sintomas da hipoglicemia
(especialmente taquicardia). Cloridrato de Propranolol (substância
ativa) ocasionalmente causa hipoglicemia, mesmo em pacientes
não-diabéticos, como, por exemplo, neonatos, lactentes, crianças,
pacientes idosos, pacientes submetidos à hemodiálise ou pacientes
com doença hepática crônica e pacientes com superdosagem. A
hipoglicemia grave associada ao Cloridrato de Propranolol
(substância ativa) tem-se apresentado raramente com convulsões e/ou
coma em pacientes isolados. Deve-se ter cuidado ao administrar
Cloridrato de Propranolol (substância ativa) concomitantemente com
terapia hipoglicêmica em pacientes diabéticos. Cloridrato de
Propranolol (substância ativa) pode prolongar a resposta
hipoglicêmica à insulina.

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) pode mascarar os
sinais da tireotoxicose.

Uma das ações farmacológicas dos betabloqueadores é a redução da
frequência cardíaca. Nos raros casos em que o paciente desenvolver
sintomas que possam ser atribuídos a uma baixa frequência cardíaca,
a dose pode ser reduzida.

Em pacientes que sofrem de doença cardíaca isquêmica, assim como
ocorre com outros betabloqueadores, o tratamento com Cloridrato de
Propranolol (substância ativa) não deve ser descontinuado
abruptamente. Neste caso 7 ou pode-se substituir o tratamento com
Cloridrato de Propranolol (substância ativa) por doses equivalentes
de um outro betabloqueador ou suspende-se gradualmente o
tratamento.

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) pode causar uma
reação mais grave a uma variedade de alérgenos, quando administrado
a pacientes com história de reação anafilática a tais alérgenos.
Esses pacientes podem não responder às doses usuais de adrenalina
utilizadas no tratamento das reações alérgicas.

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) deve ser utilizado
com cautela em pacientes com cirrose descompensada.

Em pacientes com hipertensão portal pode haver deterioração da
função hepática e desenvolvimento de encefalopatia hepática. Houve
relatos sugerindo que o tratamento com Cloridrato de Cloridrato de
Propranolol (substância ativa) (substância ativa) pode aumentar o
risco de desenvolvimento de encefalopatia hepática.

A insuficiência cardíaca ocasionada por tireotoxicose
frequentemente responde ao Cloridrato de Propranolol (substância
ativa) isoladamente, mas, se outros fatores adversos coexistirem, a
contractilidade do miocárdio deve ser mantida, e os sinais de
insuficiência devem ser controlados com diuréticos e
digitálicos.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir automóveis e
operar máquinas

O uso de Cloridrato de Propranolol (substância ativa)
provavelmente não resultará em comprometimento da capacidade dos
pacientes em dirigir automóveis ou operar máquinas. Entretanto,
deve ser levado em consideração que ocasionalmente vertigem e
fadiga podem ocorrer.

Gravidez

Categoria de risco na gravidez: C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica.

Como ocorre com todos os medicamentos, Cloridrato de Propranolol
(substância ativa) não deve ser administrado durante a gravidez, a
menos que seu uso seja essencial. Não há evidência de
teratogenicidade com o uso de Cloridrato de Propranolol (substância
ativa) . Entretanto, os betabloqueadores reduzem a perfusão
placentária o que pode resultar em morte fetal intrauterina, partos
imaturos e prematuros. Além disso, podem ocorrer eventos adversos,
especialmente 8 hipoglicemia e bradicardia no neonato e bradicardia
no feto. Há um risco aumentado de complicações cardíacas e
pulmonares no neonato no período pós-natal.

Lactação

A maioria dos betabloqueadores, principalmente compostos
lipofílicos, passará para o leite materno embora em quantidades
variáveis. Portanto, a amamentação não é recomendada após a
administração desses compostos.

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) 40 mg: este
medicamento contém lactose (65 mg/comprimido), portanto, deve ser
usado com cautela em pacientes com intolerância a
lactose.

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) 80 mg: este
medicamento contém lactose (130 mg/comprimido), portanto, deve ser
usado com cautela em pacientes com intolerância a
lactose.

Este medicamento pode causar
doping.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Amprax.

Reações Adversas do Antitensin

Cloridrato de Propranolol (substância ativa) é geralmente bem
tolerado. Em estudos clínicos, as possíveis reações adversas
relatadas são geralmente atribuíveis às ações farmacológicas do
Cloridrato de Propranolol (substância ativa).

As seguintes reações adversas têm sido relatadas com
Cloridrato de Propranolol (substância ativa):

Reação comum (≥ 1/100 e lt; 1/10):

Geral

Fadiga e/ou lassitude (frequentemente transitória).

Cardiovascular

Bradicardia, extremidades frias, fenômeno de Raynaud.

Sistema Nervoso Central

Distúrbios do sono e pesadelos.

Reação incomum (≥ 1/1.000 e lt; 1/100):

Gastrintestinal

Distúrbios gastrointestinais, assim como náuseas, vômito e
diarréias.

Reação rara (≥ 1/10.000 e lt; 1/1.000):

Geral

Vertigem.

Sangue

Trombocitopenia.

Cardiovascular

Piora da insuficiência cardíaca, precipitação do bloqueio
cardíaco, hipotensão postural que pode estar associada com síncope
e exacerbação de claudicação intermitente.

Sistema Nervoso Central

Alucinações, psicoses, alterações de humor, confusão.

Pele

Púrpura, alopecia, reações cutâneas psoriasiformes, agravamento
da psoríase, exantema.

Neurológico

Parestesia.

Olhos

Olhos secos, distúrbios visuais.

Respiratório

Pode ocorrer broncoespasmo em pacientes com asma brônquica ou
história de queixas asmáticas (algumas vezes com resultado
fatal).

Reação muito rara (lt; 1/10.000):

Sistema endócrino

​Foi relatada hipoglicemia em neonatos, lactentes, crianças,
pacientes idosos, pacientes submetidos a hemodiálise, pacientes em
terapia antidiabética concomitante, pacientes em jejum prolongado e
pacientes com doença hepática crônica.

Investigações

Aumento dos anticorpos antinucleares (ANA), entretanto, a
relevância clínica deste evento não está clara.

Sistema Nervoso Central

​Síndrome do tipo miastenia grave ou exacerbação da miastenia
grave.

A descontinuação do tratamento deve ser considerada se, a
critério médico, o bem-estar do paciente estiver sendo afetado por
qualquer uma das reações acima. A interrupção do tratamento com um
betabloqueador deve ser gradual. Na rara possibilidade de
intolerância, manifestada como bradicardia e hipotensão, o fármaco
deve ser suspenso e, se necessário, deve-se instituir tratamento
para superdosagem.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de
Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

Antitensin, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.