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Ciclalgin

Clonixinato de Lisina (substância ativa) é indicado para o
tratamento da dor, seja esta o sintoma principal ou secundário,
podendo ser administrado para o alívio das dores de cabeça,
musculares, articulares, pós-traumáticas (fraturas, artroses,
rupturas musculares), pós-cirúrgicas e cólicas.

Fonte: Bula do Profissional do medicamento
Dolamin.

Contraindicação do Ciclalgin

  • Antecedentes de asma ou espasmo dos brônquios, pólipos nasais,
    reações alérgicas ou urticária induzidos pela administração de
    ácido acetilsalicílico (aspirina) ou outros anti-inflamatórios não
    esteroides.
  • Pacientes com úlcera péptica ativa.
  • Pacientes com grande tendência a apresentar hemorragias
    digestivas.
  • Lactantes.
  • Hipersensibilidade ao Clonixinato de Lisina (substância ativa)
    ou a qualquer outro componente da fórmula de Clonixinato de Lisina
    (substância ativa).

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres
que estejam amamentando.

Este medicamento é contraindicado para menores de 10
anos.

Fonte: Bula do Profissional do medicamento
Dolamin.

Como usar o Ciclalgin

Em adultos e crianças maiores de 10 anos, as doses podem
ser ajustadas de acordo com a intensidade da dor:

Dor intensa

Tomar dois comprimidos de oito em oito horas ou dois comprimidos
juntos, inicialmente, seguidos de um comprimido a cada seis
horas;

Dor moderada ou leve

Um comprimido, podendo ser repetido a intervalos regulares de
seis horas.

Os comprimidos devem ser tomados inteiros, sem mastigar e com
líquidos.

A dose máxima diária é de seis comprimidos.

A duração do tratamento com Clonixinato de Lisina (substância
ativa) depende do tipo de dor, da sua intensidade e da evolução da
doença.

Se a dor persistir por mais de 10 dias ou aparecerem outros
sintomas, a situação clínica deverá ser reavaliada.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou
mastigado.

Fonte: Bula do Profissional do medicamento
Dolamin.

Precauções do Ciclalgin

Recomenda-se precaução especial quando Clonixinato de
Lisina (substância ativa) é administrado a:

  • Pacientes com antecedentes de distúrbio gastrintestinal,
    úlceras pépticas ou doença inflamatória intestinal, especialmente
    quando se utilizam doses altas do medicamento (500 mg ao dia);
  • Pacientes com função renal alterada, já que podem piorar em
    consequência da inibição da síntese de prostaglandinas. Em
    pacientes considerados de risco (insuficiência cardíaca, cirrose,
    doença renal crônica, desidratação e idosos), recomenda-se realizar
    controles periódicos da creatinina sérica e do seu
    clearance;
  • Pacientes com insuficiência cardíaca, pois a inibição (mesmo
    que parcial) da produção de prostaglandinas pode agravar a
    doença;
  • Pacientes com alteração da função hepática, já que os AINEs
    podem causar uma ligeira e transitória elevação dos níveis
    plasmáticos das transaminases ou de outros parâmetros da função
    hepática.

Idosos

Clonixinato de Lisina (substância ativa) deve ser administrado
com cautela ou em dosagens reduzidas em idosos, já que a incidência
de reações indesejáveis a anti-inflamatórios não esteroidais
aumenta com a idade.

Gravidez

Estudos sobre a reprodução realizados com Clonixinato de Lisina
(substância ativa) em animais não evidenciaram a existência de
danos ao feto devidos à droga. Entretanto, não há estudos adequados
e bem controlados sobre a segurança do uso de Clonixinato de Lisina
(substância ativa) em mulheres grávidas. Como estudos em animais
nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a
administração de Clonixinato de Lisina (substância ativa) durante a
gravidez.

Categoria B de risco na gravidez:

Os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também
não há estudos controlados em mulheres grávidas; ou então, os
estudos em animais revelaram riscos, mas que não foram confirmados
em estudos controlados em mulheres grávidas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Fonte: Bula do Profissional do medicamento
Dolamin.

Reações Adversas do Ciclalgin

Reações comuns (gt; 1/100 e lt; 1/10)

Mal-estar, dor abdominal, náusea, vômito, diarreia, sangramento
mínimo intestinal.

Reações raras (gt; 1/10.000 e lt; 1/1.000)

Gastrite, hematêmese.

Reações muito raras (lt; 1/10.000)

Vertigem; reações de hipersensibilidade, com erupção cutânea e
prurido; eczema; alterações sanguíneas, como: agranulocitose,
anemia ou trombocitopenia; broncoespasmo; dispneia; insônia;
sensação de sufocação; tremor; faringite; febre; cansaço; falta de
apetite.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de
Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

Ciclalgin, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.