Tratamento para câncer de intestino/cólon: definição pelo Dr. Felipe Ades

Então, como eles definem o tratamento para um câncer de intestino? É um câncer de reto aqui. A parte que muitas pessoas não imaginam é que vamos avaliar qual é o tratamento para doenças iniciais que estão só no reto ou no reto e nos linfonodos. A gente vai tratar com o intuito curativo. Antes, medidas medicas para curar a doença são possíveis. É possível que doenças que têm no reto não fundo sejam curadas. Aí, do método de ensino da medicina, por exemplo, no fígado, ou é maior a chance de cura, ou é menor. Quando a outra passa (filha da metade 50), pulmão e outros órgãos, é mais difícil de curar. A gente vai tratar com o intuito de controle da doença. Usar remédios de maneira seriada pra controlar a doença pelo maior tempo possível.

O tratamento do câncer de reto (o intuito curativo) que é com está no reto ou não. No intestino, aquela parte final do intestino e nos linfonodos é feito com uma combinação de tratamento. Um principal, o tratamento alíngua e cirurgia para retirada do tumor. No entanto, a gente sabe que existe um benefício de fazer um tratamento anterior, que é não operar de cargas a doença.

Normalmente, que a gente fala, porque a gente não quer perder a chance que foi bem pelo longo tempo que a gente tem que tirar o tumor. Uma margem de segurança para não sobrar célula dentro do seu perfil. E temos que ser por todo o momento que completassem para dentro do tubo. Vai voltar a crescer. Tão correto? É um lugar no final do intestino onde você não consegue lidar muito. Essa margem de segurança são cirurgias de cara e nome do da história que eram menos efetivas porque chorava célula.

O que você faz hoje? Um tratamento de combinação com rádio e quimioterapia. Quanto mais uma matéria que naquele local do regra com quimioterapia para potencializar os efeitos da radioterapia. Uma vez que a pessoa termina esse tratamento, então se faça a cirurgia. Que é o dia a dia da retirada nem do ressecção do tumor. Com o mesmo reta, uma cirurgia muito delicada que o cirurgião que tem um pouco de habilidade nisso e, sempre que possível, preservando é o esfíncter. É para a pessoa poder continuar com a continência fecal. É poder manter o tatoo trânsito está normal.

Eventualmente, quando o tumor é muito baixo, a musculatura não pode ser comprometida. Nos faltou o ano fica comprometida. E nesse caso, a única solução é fazer uma colostomia. Retirar o tumor como um todo e a musculatura do do ano. E aí, você vai ter que conviver com aquela moça de costume. É uma coisa confortável? A gente está de acordo, mas eventualmente é uma solução que a gente tem que procurar aquelas pessoas.

Via de regra, é isso que vai fazer um tratamento com quimio ou radioterapia. A reduzir a equipe tomou depois de fazer uma reflexão. Uma cirurgia para retirada do tumor é sempre possível preservando o reto. Depois disso, ainda existe a possibilidade de complementar com quimioterapia, dependendo do que sobra de tumor. Daí tem um pouco de discussão na literatura médica. Qual seria o melhor esquema de quimioterapia nessa situação a volta. Mas basicamente é isso, sim. De regra geral, não tomou de resto é dessa maneira.

Fonte: Dr. Felipe Ades – Como se define um tratamento para câncer de intestino/cólon? por Dr. Felipe Ades MD PhD