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Regeneração Tecidual com Laser de Baixa Potência


Vou contar para vocês um pouco desta história. É uma história cheia de dúvidas, de alguém que buscava soluções para tentar chegar a algum lugar. Ele não tinha um blog, dizia ter dificuldades, mas a gente vai ver se o que eu recomendo consegue ajudá-lo.
Ele não conseguia se alimentar bem e sua performance não podia continuar assim. Foi pensando nisso que ele acabou sendo impactado pela sobrevida da doença. Experiências mostravam que o laser de baixa potência, aplicado de uma certa maneira, poderia melhorar a situação.
A ideia era que o laser pudesse diminuir a inflamação e aumentar a regeneração do tecido, além de evitar a neovascularização. Já havia uma experiência clínica que mostrava isso. Mas como o laser agia na mitocôndria e na membrana? Existia alguma interação molecular que poderia ser ativada?
Os americanos já tinham estudado isso na década de 70 e 80, e eles já sabiam o que acontecia quando se ativava o HGF-2 ou o método proteinado. Também já se sabia que a potência influenciava na regeneração do tecido em filhotes de ratos.
A ideia era que a mitocôndria funcionando melhor pudesse dar mais energia para o organismo se regenerar. E se o laser pudesse ativar receptores de membrana que por sua vez ativaram vias importantes? As vias não são exclusivas do tecido, elas são promíscuas e selecionadas. Isso pode ter potencial para fazer mais coisas não só na área de graça, mas também na área VIP.
Realmente acho que tem potencial aqui para fazer mais coisas. Não só na nossa área de graça, mas também na área VIP. Quem sabe, no futuro, todo mundo aqui e agora fora da caixa, possa utilizar dessas descobertas para ajudar a melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas.
Fonte: O Laser de Baixa Potência e a Regeneração Tecidual por Otorrinolaringologia Cabeça e Pescoço – Unicamp