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Quando escolher uma medicação para esquizofrenia, pensar em: eficácia, efetividade e adesão.

E aí,

e a se a gente vai falar de tratamento da esquizofrenia a gente tem que pensar assim: quando eu penso em escolher uma medicação, o que que tem que tar na minha cabeça? O que que eu tenho que pensar? Tem três palavrinhas que eu acho que são super importantes quando a gente fala em escolha de medicação. A gente tem que pensar em eficácia, que que a eficácia? Eficácia é a capacidade daquela substância de fazer um efeito, de proporcionar um efeito. Isso geralmente a gente pode constatar in vitro, em laboratório. Isso aí ficasse só que depois da eficácia tem um conceito muito importante que é o dir efetividade. Esse conceito e objetividade na verdade é a eficácia e o remédio tem que ter mais na verdade é como é que ele funciona no mundo real, ou seja, se ele é tão eficaz como a gente viu no laboratório quando a gente está testando em pessoas, ou seja, quando a gente tá usando o mundo real, no consultório, no hospital, no tratamento do aquele indivíduo, isso é efetividade, só que o grande conceito na verdade fc o que é uma sombra de si o medicamento é eficaz, ou seja, se ele tem um efeito, se ele é eficiente, ou seja, se ele funciona quando eu dou para um paciente, o paciente tolera e consegue usar, mas efetividade tem a ver com efeito colateral, tem a ver com curso, tem a ver com acesso, ou seja, é o custo efetividade daquela a medicação se ela está adequada para aquele paciente. Então, quando a gente pensar medicação tiver pensar em efetividade tá certo. E aí entra várias questões: ação, efeitos colaterais, custo, via de administração, como unidade posológica, tão tudo isso tem que fazer parte quando vocês avaliarem qual é a melhor medicação para aquele paciente e para aquelas características específicas aquele paciente. E é por isso que agora a gente vai entrar no nosso tema realmente da aula, que são os antipsicóticos de longa ação. Quando a gente fala em adesão, a gente tem que pensar aqui medicação via oral não quer dizer que todos os pacientes não vão aderir é medicamentoso não. A gente sabe que existe uma parcela e uma grande parcela de paciência que não vão tomar medicação oral de maneira regular. Para esses pacientes a gente deve pensar nas medicações antipsicóticas de uma oração. A gente tem os antipsicóticos de longa ação ou de depósito no brasil a gente tem os antipsicóticos de primeira geração ou típicos e os antipsicóticos de segunda geração ou atípicos. No brasil em relação a medicação de longa são típicas ou seja de primeira geração a gente tem o decanoato de haloperidol, a gente tem o enantato de flufenazina, a gente tem o decanoato de zuclopentixol e a gente tem o palmitato de pipotiazina. Em relação aos de segunda geração ou atípico a gente tem a respiridona de elongação e o palmitato de paliperidona são as duas opções que a gente tem no brasil de segunda geração.

Fonte
Antipsicóticos injetáveis – Profa Fabiana Nery por BIPP