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Prevenção de mastite em vacas – Dicas da Globo Rural


A Sandra Longo escreve para gente preocupada com o irmão, Jejum Longo, de Salto do Lontra, Paraná. Ele tem uma criação de gado de leite e não está conseguindo controlar os casos de mastite que voltam, consequência e pensa até em desistir da produção.
Nós conversamos com um especialista em São Paulo, Sandra, e estamos aqui para ajudá-los. Nós vemos uma fazenda de gado leiteiro no município de Socorro, e quem conversa conosco é o veterinário Júlio Barbin.
Julho, tem jeito do produtor de leite não se deparar com o problema da mastite?
Infelizmente, não. A mastite é uma realidade de todas as fazendas leiteiras. A mastite é a inflamação da glândula mamária da fida da vaca, dobro da marca. Ela pode ser proveniente de várias situações: pode ser causada por bactéria, protozoário, fungos, por algas ou até mesmo trauma.
O que o produtor pode fazer na propriedade?
Geison, eles já trocaram as terceiras, gastaram bastante e não deu resultado. A troca da pedreira é um dos fatores em que pode se prevenir a mastite. A gente tem que estar bem atento com o ambiente que esses animais estão, com o manejo de ordenha, que é toda a limpeza dos equipamentos, a limpeza do ordenhador, utilizando luvas, e a própria ordem que as vacas são ordenhadas também é muito importante.
Que controle da mastite pode ser feito?
O controle da mastite, as vacas com suspeita de mastite, devem ser ordenadas por último, para que não contaminem os outros animais. É fundamental também limpar e desinfetar os tetos, usando uma solução à base de iodo, antes e depois da ordenha, e fazer um puçá (pense) é retirado os três primeiros jatos de cada teto do animal e visualizado no chão preto ou na caneta de fundo preto.
Dependendo da fazenda, o leite geralmente fica mais grosso ou mais amarelado. O indicativo principal é quando ele se solidifica e forma um grupo, identificando a mastite.
Coordeiador de limpar as mãos para que ele não leve essa bactéria para outro teto. Identificar o animal para que esse leite não vá para consumo humano.
Após esgotado animal, após a retirada total do leite, ele é tratado de acordo com o caso específico de cada animal. O antibiótico pode ser aplicado por meio da bisnaga direto no teto ou injetável, quando além dos grupos no leite úbere está muito inchado.
Mesmo depois do tratamento, o leite precisa ser descartado por um período de até sete dias para que o antibiótico seja eliminado do organismo do animal.
As sombras jeito não relatam que a cidade estava voltando com muita frequência. Eu posso usando o protocolo de tratamento, remédio errado, ele pode ser bastante os resistentes, que não tem cura, e ele pode estar demorando para identificar a mastite.
As sombras disseram que Geison não está desesperado e pensa em abandonar a produção. É o caso?
Não acredito que não seja o caso. Infelizmente, ele vai ter que lidar com o assunto como produtor. O produtor brasileiro lida. Como assim você viu que a mastite requer um tratamento técnico, que não é o mesmo para todo o animal? Então, Sandra e Geison, o ideal é você ir buscar um veterinário aí na sua região para orientar e prescrever a medicação.
Fonte: Como prevenir a mastite – Globo Rural por MSD Saúde Animal Brasil