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Fraturas do Rádio Distal: Causas, Sintomas e Tratamentos – Dr. Fernando Moya CRM 112046


Olá! Hoje a discussão será sobre fraturas do rádio distal. E aí? Eu sou Fernando Maia, ortopedista especialista em cirurgia da mão e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre as fraturas do rádio distal. A fratura de rádio distal é disparada a fratura mais comum do membro superior em termos absolutos. Ele tem uma distribuição que tem tanto uma incidência grande em crianças quanto na idade adulta e também tem uma incidência grande nos idosos. Se cada uma dessas faixas etárias tem suas peculiaridades, o idoso geralmente se deve a traumas de menor intensidade muito em função da osteoporose, ou seja, da qualidade óssea um pouco inferior às dos jovens em geral. Na idade adulta tem muito a ver com acidentes com trauma de maior energia, então quedas de altura, acidentes automobilísticos, esportes de contato às vezes podem produzir esse tipo de fratura e nas crianças, obviamente, são lesões porque é uma das coisas mais simples, até pelas características próprias dos ossinhos das crianças terem mais um ali haveres, acaba tendo uma incidência relativamente boa grande. Mas é nessas outras duas faixas etárias que são mais comuns.
O que é mais importante da gente conversar inicialmente é se você teve um acidente, se você teve um trauma, se você teve um torção e apareceu a dor, apareceu a deformidade, não deixe de procurar um atendimento. É prioritário isso. A gente nem alguém Oscar no momento precoce até para estabelecer o diagnóstico adequado e para traçar as metas de tratamento. Então um caso de um acidente em uma queda no uma qualquer tipo de trauma na região que agride é o punho é a passagem para um pronto-socorro para uma avaliação inicial.
A fratura de rádio tem diversas apresentações, desde as mais simples até as mais complexas. Aqui a gente tem um exemplo que já indica uma fratura da região metafisária do rádio, tanto na incidência a manter o posterior quanto na incidência de perfil. As características dessa fratura em relação é uma relação relativamente simples. Então, por exemplo, uma fratura como esta, às vezes, você pode indicar um tratamento conservador. Se houver um pouquinho mais deslocamento, a gente precisa indicar uma cirurgia corretiva. Vai depender do grau de deslocamento, da característica da personalidade da fratura para determinar o diagnóstico.
Isso só de olhar superficialmente não tem como. A gente vai precisar de um raio-x. Às vezes opta de alguns exames mais sofisticados como a tomografia ou até mesmo, às vezes, uma ressonância para determinar alguns tipos de lesão. Então, nossa intenção com esse vídeo aqui é justamente é assim que tiver um acidente, se tiver algum tipo de trauma, não deixe de procurar o pronto-socorro para uma avaliação para detecção do problema e a partir do diagnóstico, a gente poder delimitar qual o melhor caminho para o tratamento da fratura de rádio distal.
Tá bom? Espero que tenha sido interessante esse vídeo. Não deixe de curtir, compartilhar e se tiver outras dúvidas, deixe aqui nos comentários.
Fonte: Fraturas do Rádio Distal | Dr. Fernando Moya CRM 112046 por Dr. Fernando Moya