Descubra a verdade sobre a cura do herpes e esclareça suas dúvidas.

Amigos internautas, a Jovem Pan Rádio aborda a pergunta: Herpes tem cura? Vamos lá! O herpes é um vírus que se localiza em grupos de células dentro de um tecido comum, como a região labial ou genital. Quando a pessoa se contamina através do contato dessas superfícies com outra pessoa que tem a lesão em atividade, ocorre a contaminação.
Por exemplo, se uma pessoa beijar outra e uma delas tiver uma lesão de herpes labial em atividade, a contaminação pode ocorrer. Quando a lesão está em atividade, as células se rompem e começa um processo inflamatório que causa dor, coceira e formação de bolhas. Depois de cerca de cinco a sete dias, as bolhas estouram e formam uma ferida, que cicatriza em alguns dias.
O vírus do herpes é rico em apps e isso facilita o contato com outra pessoa, o que pode causar uma nova contaminação. Embora existam vários tratamentos antivirais capazes de ajudar a destruir o vírus, ele não pode ser completamente eliminado do organismo, pois se esconde dentro da célula.
Existem muitas variações na manifestação do herpes, e por isso é difícil afirmar que ele é completamente curável. Teoricamente, ele fica guardado dentro da célula e por isso é difícil eliminá-lo. Algumas pessoas têm mais crises de herpes em fases de queda de imunidade, como quando estão doentes ou sob estresse intenso.
Embora o herpes não seja curável, pode ser controlado e tratado. Quando uma pessoa tem uma crise de herpes, medicamentos orais e tópicos podem ajudar a diminuir os sintomas, de modo que a crise seja menos intensa e a recuperação mais rápida. O ideal é evitar a contaminação desta doença, pois depois que a pessoa é contaminada, ela pode ter crises de herpes labial ou genital de forma esporádica.
Outra variante do herpes é o herpes zóster, também conhecido como cobreiro. Ele é causado pelo vírus da catapora, que fica escondido dentro de um nervo chamado trigêmeo sensitivo. Quando o vírus é reativado, ele causa muita dor e aparece uma faixa avermelhada na pele, com bolhas de água que se rompem e formam feridas. Depois de cerca de duas semanas, as feridas cicatrizam e a pessoa não tem mais sintomas de herpes zóster.
É importante lembrar que se a pessoa tiver uma recorrência de herpes zóster, isso pode indicar um problema grave no sistema imunológico. Pessoas em quimioterapia, imunossuprimidas por algum motivo, transplantadas ou doentes que necessitam de medicamentos para aumentar a imunidade podem ter herpes disseminado. Nesses casos, é necessário um tratamento intensivo e hospitalização em alguns casos.
Portanto, embora o herpes não seja curável, é possível controlá-lo e tratá-lo para minimizar os sintomas e a frequência das crises. É importante manter um estilo de vida saudável, seguir as orientações do médico e evitar a contaminação desta doença.
Fonte: Herpes tem cura? Esclareça suas dúvidas! por Jovem Pan News

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