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Depoimento de Gabriel Ferreira sobre sua luta contra a Leucemia Linfóide Aguda LLA

Bom, meu nome é Gabriel, tenho 17 anos. Estou tratando de cine e foto e aguda há quatro meses. A gente foi para uma chácara em janeiro, no dia 23, e ficamos lá por três dias. Como ele se sentiu muito cansado, eu não falei nada, mas acabei de sair da sineta e acho que deve ser isso. Eu jogava na escolinha de futebol do Corinthians. Os professores, no começo, falam o presidente da volta. Acho que todos fazem isso. Então as seis voltas mesmo e na segunda já estava super cansado.

Meu filho é fanático por futebol e ela gosta muito de jogar bola. De repente, ele começou a falar: “pai, não vou treinar hoje”. E eu, sem perguntar, “mas por que, filho?”. E ela respondeu: “porque o nosso treinador tem sentido muito cansado, acho que mexe e extrema falou que está muito cansado ultimamente. Está acontecendo mesmo”.

No dia domingo, estava em casa com a minha esposa e a minha esposa começou a gritar igual aquela bonita: “Antônio! Antônio! Gabriel”. Eu já bati a cabeça na porta mas não consegui ver o que estava acontecendo. Eles falavam comigo e eu escutava, mas não conseguia falar. Pelo meu filho no colo, tal foi preciso fraude envolvendo naga enxergando nada. Eu falei: “mãe, no hospital”. Até a gente foi. Eu cheguei chegando às ciladas fiz muitos anos, muitos mesmo. Acho que eu cheguei lá que tirem esse estudo de sangue pequenininho. Se o médico ficou bem assustado ao perceber que ficou estudando falei para tudo bem, doutor. Ele foi o tudo bem mais rígido que me preocupou.

Bom, o começo para mim foi um susto. Na equipe da mente, falou leucemia. Já falei: “meu Deus, a gente nunca teve um caso desse na família”. E no momento, a gente não sabia nem o que pensar. Uma ágil que fazer um a partir do momento que eu descobri de nós e já começas. Quinho, no começo, foi bem. Eu fiquei um pouquinho para baixo, mas hoje, com o apoio da minha família, foi mostra foi levantar. Os médicos eles trabalham contudo com o protocolo muito grande. De você mesmo é uma doença na doença grave, mas se você souber tratar dessa doença, é a tendência da do paciente melhorar muito e ficar recuperado. Para ser que no ano passado, perdi um amigo com essa doença.

Aí na hora, já lembrei. Eu comecei. Eu falei: “não acredite”. Muito a mídia fala. Não está com isso, então eu fiquei. Merecife que gostava de voltar ao meu programa. Era arrepiada. Deixava passar. Então, eles falaram que eu fiquei um pouco problemático. Isso aí foi a foi levando. Aí começaram os blocos de time grande. Mesmo quando requereu a comutar, ainda não caiu nada. Mas frei, no entanto, venceu. Nenhum e vencer para mim. Meus filhos são tudo e por isso que a gente está nessa com essa força aí. Como do lado dele para sempre e com certeza, vai recuperar muito bem.

Dos JASC, um começo, todos me apoiaram. Meus pais também de 100. Minha mãe também. Às vezes, até ficando da fama, ela não tinha de mão e falei: “mãe, hoje, Deus. A mãe não é assim. Eu tenho certeza que os quais também as que têm as crianças que têm que tá com essa doença. Tal choque, mas não ficar enxotando. Faça com que seu filho sempre fique sempre alegre. Ele vai conseguir sair dessa. Guerreiros e guerreiras que iria seguir nisso. Eu sei que o que a gente está passando, só gente sabe o odor que é. Mas não desisto nunca. Existe um campo e com fé, nunca foi com a vontade de viver. A vontade de vencer tem uma frase da música do projeto que eu gosto muito: “foco, força e fé”. E esse está sendo o meu lema. Eu acho que deve ser o enem, não é de todo mundo. Porque, mas se a gente não tiver força, quem vai ter? Com a gente, então eu acho que é assim.

Está sendo muito difícil agora no começo, mas eu acho que só lá na frente vai ser só o vitória. Então, cooper com a vontade de viver. Tenha sempre a vontade de vencer, vencer e vencer.

Fonte: Depoimento Gabriel Ferreira – Leucemia Linfóide Aguda LLA por ABRALE Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia