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Cuidados essenciais para a glândula anal em animais de estimação.

O cuidado que devemos ter com a região anal de cães e gatos

Olá pessoal, bom dia! Espero que todos estejam bem. Gostaria de aproveitar esta oportunidade para falar sobre uma característica importante que às vezes esquecemos de observar em nossos cães e gatos: a região anal deles.

Aqui está o Siena, que veio fazer a tosa higiênica. Durante o procedimento, notamos que a glândula anal produz um líquido em felinos e cães. Este líquido é responsável pela lubrificação das fezes e, quando produz excesso, pode ser liberado quando o animal está com medo, assim como ocorre com as raposas. O líquido da glândula anal tem um odor forte e características específicas.

Muitas vezes, não sabemos o que é esse líquido e brincamos dizendo que o animal “soltou o líquido lindo do ano”. Mas é importante saber que, em casos de trauma ou acidentes, quando o animal se assusta, pode ocorrer a liberação desse líquido da glândula anal. Por isso, é essencial que o médico veterinário observe e saiba quando ela está cheia ou inchada, e esteja capacitado para realizar a drenagem da glândula de forma correta e segura.

Se a glândula anal não for drenada corretamente, pode ocorrer o acúmulo de líquido, gerando um abcesso, que pode levar a problemas ainda mais graves, como a formação de um “vira furo”. Por esta razão, é importante observar essa região e garantir que nosso animal de estimação receba cuidados adequados.

Drainage of the anal sac should not be done at home without proper training as injury can result. It is important to take your pet to a qualified veterinarian to evaluate the need for this procedure.

Espero que este vídeo tenha ajudado a esclarecer a importância de observar a região anal de nossos animais de estimação. Com os cuidados adequados, podemos proporcionar uma melhor qualidade de vida para nossos amigos peludos. Desejo a todos uma ótima terça-feira. Qualquer dúvida, fiquem à vontade para entrar em contato comigo pelo número 4991 16574.

Fonte: Cuidados Básicos Glândula anal em pets por Ana Maria Steffen de Lima