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Confusão Mental na Arte Moderna: Compreendendo Abstração e Cubismo


O surgimento e desenvolvimento da sincronização do segundo tipo de aplicação convencional nas produções artísticas no século 20 é um fenômeno de extrema importância. Assim como a ciência não trata de objetos concretos, mas sim de pedaços separados e, por sua vez, nem tudo pode ser separado e medido somente do ponto de vista matemático, a arte começou a fazer o mesmo.
Um exemplo disso é o Cubismo, que tentou ilustrar em certos aspectos a relação entre religião e preconceito ideais, e da materialidade a lógica. O Cubismo diz que quando vemos um objeto, é como se estivéssemos olhando apenas para um lado do objeto, quando há outro lado também. O artista tenta representar, então, essa dualidade de perspectiva, o que pode gerar uma representação que não tem nada a ver com o objeto original.
A arte abstrata também experimentou esta tentativa de ilustrar a dualidade das coisas, pero em certos momentos se transformou em confusão entre o patente e o latente. Isso pode ser considerado um comentário cúbico, mas não tem nada contra as representações abstratas e concretistas de referência mundial em troca.
Contudo, quando a arte começa a invadir a mente lógica como se fosse a única verdade, é que algo está errado. Isso é uma expressão da confusão intelectual contemporânea que surge da falta de discernimento que reconhece que as coisas estão em constante mudança e que não há uma verdade absoluta, mas apenas a subjetividade que faz parte do todo.
A arte é uma das formas mais potentes de expressão e ela transforma objetos em algo além do que são. Ela é capaz de transformar o olhar do espectador em algo novo e, assim, fazer com que as coisas que pareçam simples ganhem novos significados.
O filósofo Marx entendeu que a história humana é um processo difícil e que não tem um conteúdo específico, mas que a história serve para dar sentido ao futuro. A vitória sobre essa busca é quando a humanidade alcança um patamar ideal, que será a razão e o motivo de tudo que vem antes.
Mas esse patamar ideal pode ser apenas uma miragem, e a humanidade pode acabar se tornando uma prisão demoníaca, onde todas as gerações anteriores se tornam parte de um passado esquecido. É importante lembrar que cada indivíduo tem a sua própria história e que, por isso, a história faz um sentido em si.
Por fim, a arte é uma forma de alucinação, mas isso não a torna menos importante. Ela é capaz de atingir um alvo que não é ela mesma, assim como na cabala, onde o mestre tem a capacidade de ver o meta dentro da história.
Em suma, o surgimento e desenvolvimento da sincronização do segundo tipo de aplicação convencional nas produções artísticas no século 20 é um fenômeno de extrema importância e merece toda a atenção. A arte é capaz de transformar o olhar do espectador e dar um novo significado às coisas simples. A história humana é um processo difícil e não tem um conteúdo específico, mas a sua busca serve para dar sentido ao futuro. A arte é uma forma de alucinação, mas isso não a torna menos importante, ela é capaz de atingir um alvo que não é ela mesma.
Fonte: A Confusão Mental da Arte Moderna (Abstrata, Cubismo, etc…) por Inteligência Corp.