Como cuidar de uma criança com síndrome do X Frágil: dicas e orientações

Meu filho acabou de ser diagnosticado com a síndrome do X Frágil e agora…
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Seu filho foi diagnosticado com X Frágil? É importante não se desesperar e buscar ajuda profissional. Seu filho pode estar recebendo acompanhamento com terapias, fonoaudiólogos e psicólogos. Caso você ainda não conheça muito sobre a Síndrome do X Frágil, deixaremos um card explicando o que é. Lembre-se que cada caso é único, e que as dúvidas serão respondidas com o tempo e a experiência.
A primeira coisa que você pode perguntar ao geneticista é: “Meu filho tem X Frágil, e agora?” A resposta não é simples, já que cada criança tem um desenvolvimento único. O processo de compreensão da síndrome pode ser longo, mas a síndrome do X Frágil não é o destino final na vida do seu filho. Ele pode surpreender com suas capacidades e habilidades.
Acredite na capacidade do seu filho de aprender, principalmente aquilo que ele gosta. O diagnóstico traz portas de acesso à terapias específicas para as características da Síndrome, que muitas vezes é tratada como Autismo, mas existem diferenças importantes.
Se por acaso você está no caminho do diagnóstico da síndrome do X Frágil, fica a dica: não se cale. Falar sobre suas dúvidas pode ajudar muito, tanto emocionalmente quanto em busca de informações. Procure grupos na internet de mães que também passam pelo o que você está passando. Essa troca de experiências é muito importante.
Não fique sozinha, não se esconda, bola pra frente! Compartilhe seus medos e dúvidas com as pessoas ao seu redor. Você pode se surpreender com a postura da sua família. Recebeu o diagnóstico agora? Tenha calma, tudo vai dar certo. Seu filho é uma preciosidade e você pode superar junto com ele.
Lembre-se, o diagnóstico não é o destino final, mas sim um caminho para buscar novas possibilidades. Vamos ajudar outras famílias! Curta o vídeo, compartilhe. Juntos podemos conscientizar e divulgar sobre a Síndrome do X Frágil de Kaboul.
Fonte: MEU FILHO É X FRÁGIL E AGORA O QUE EU FAÇO? por Diário de Um X Frágil

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