Pular para o conteúdo

Ciclobenzaprina: Sonolência é o efeito colateral mais comum?

Cloridrato de Ciclobenzaprina e o Efeito Sonífero

Os relaxantes musculares são frequentemente utilizados para tratar dores musculares, como as causadas por contraturas na lombar e no pescoço. Apesar de serem medicamentos seguros e com poucos efeitos colaterais, muitos pacientes reclamam do efeito sonífero que esses medicamentos podem causar.

Efeitos colaterais

Em geral, os relaxantes musculares são seguros e não causam muitos efeitos colaterais. No entanto, o efeito sonífero é um dos mais comuns relatados pelos pacientes. Isso pode ser benéfico para pacientes que têm dificuldades para dormir devido à dor. Já para outros pacientes, pode ser um efeito colateral indesejado, especialmente se eles precisam estar alertas no dia seguinte.

Além do efeito sonífero, alguns pacientes podem apresentar uma sensação de ressaca no dia seguinte ao uso do medicamento. Esse efeito colateral é mais raro, mas pode incomodar alguns pacientes.

Dosagem

A dosagem recomendada para o cloridrato de ciclobenzaprina é de até 12 horas. Os pacientes devem tomar cuidado ao usar o medicamento pela primeira vez, especialmente se precisarem dirigir ou operar máquinas.

  • O efeito sonífero é comum, mas não afeta todas as pessoas;
  • O efeito sonífero pode ser benéfico para pacientes que têm dificuldades para dormir devido à dor;
  • Alguns pacientes podem apresentar uma sensação de ressaca no dia seguinte ao uso do medicamento;
  • A dosagem recomendada é de até 12 horas;
  • Os pacientes devem tomar cuidado ao usar o medicamento pela primeira vez.

Em resumo, o cloridrato de ciclobenzaprina é um medicamento seguro e eficaz para tratar dores musculares, mas os pacientes devem estar cientes dos possíveis efeitos colaterais, como o efeito sonífero e a sensação de ressaca. A dosagem recomendada é de até 12 horas e os pacientes devem tomar cuidado ao usar o medicamento pela primeira vez.

Fonte
CLORIDRATO de CICLOBENZAPRINA – EFEITO COLATERAL MAIS COMUM É SONO ? por Julio Pereira – Neurocirurgião