Segunda a Pena para Fibromialgia

Olá pessoal, hoje quero falar um pouco sobre a Segunda a Pena, pois fiz um vídeo em janeiro dizendo que estava me sentindo melhor com ela. Agora, quase em novembro, achei legal falar como estou me sentindo, quase um ano depois.

Lembrando que o médico disse que a Segunda a Pena leva cerca de dois a três meses para fazer efeito. Comecei a tomá-la em outubro e senti os efeitos no final de dezembro do ano passado.

Antes de mais nada, é importante ressaltar que esse é um remédio perigoso. Ele pode ter efeitos colaterais graves, como insuficiência hepática. Portanto, é essencial conversar bem com o médico, ler a bula e ter certeza de que não está tomando nenhum medicamento que possa interagir de forma perigosa com a Segunda a Pena.

• Converse com o médico;
• Adquira remédios apenas com receita;
• Leia a bula;
• Tenha certeza de que não está tomando nenhum medicamento perigoso;
• Não tome doses maiores do que o recomendado.

Os efeitos da Segunda a Pena no tratamento da fibromialgia são comprovados. De acordo com o Consenso Brasileiro no Tratamento da Fibromialgia, a Segunda a Pena é o medicamento mais recomendado, juntamente com a Milnaciprana. É importante lembrar que a Segunda a Pena é um remédio que precisa ser acompanhado de perto pelo médico, com exames de sangue e outros testes realizados a cada três ou quatro meses.

No Brasil, a dose recomendada é de 20mg por dia, mas estou tomando apenas 5mg por dia, que é uma dose segura. Tenho dormido melhor desde que comecei a tomar a Segunda a Pena e, no geral, sinto que minha vida está um pouco mais próxima do normal do que antes.

Alguns dos efeitos colaterais que tenho sentido são dor de barriga, diarreia, refluxo, vista embaçada e boca seca. Além disso, a Segunda a Pena diminui a salivação, o que pode causar cáries e deixar a boca rachada. Tenho sentido isso na minha rotina e acredito que seja por causa do medicamento.

Enfim, esse é meu relato sobre a Segunda a Pena para fibromialgia. Lembrando sempre que é importante tomar cuidado e conversar bem com o médico antes de iniciar qualquer tratamento.

Fonte
Fibromialgia e dor crônica – um ano de Ciclobenzaprina (miosan) por Ani Doce Quotidiano

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