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Causas de lábio leporino e fenda palatina na Fonoaudiologia.








Fissura Labiopalatina: Classificação, Causas, Tratamentos e Fonoterapia

A fissura labiopalatina é uma das malformações congênitas mais comuns que afetam a face do ser humano. No Brasil, a sua incidência é de 1 para 650 nas sementes. As fissuras labiopalatinas resultam em uma falha de fusão anatômica dos processos faciais entre a quarta e a décima segunda semana de gestação.

A classificação mais utilizada é a que toma como referência as fissuras labiais pré-forame, fissuras palatinas pós-forame e fissuras labiopalatinas transforame. Existe também as fissuras raras de face. Quanto a sua extensão, podem ser completas ou incompletas, uni ou bilaterais. Fora os impactos emocionais e estéticos, surge também outra questão: como alimentar a criança com fissura labiopalatina?

Amamentação natural deve ser incentivada, visando às vantagens e benefícios nutricionais, assim como para o bom desenvolvimento da face e melhor desenvolvimento da linguagem. Se é desejo da mãe amamentar, torna-se necessário o acompanhamento constante até sua beleza, a sucção e um ganho de peso adequado satisfatórios. As crianças com fissuras mais extensas vão apresentar mais dificuldade na amamentação devido à baixa pressão intraoral ocasionada pela fissura labiopalatina, sendo necessário muitas vezes a complementação.

A criança também pode apresentar distúrbios articulatórios, má oclusão, perda auditiva flutuante ou crônica, hipertrofia das amígdalas. O que determina o fluxo de ar entre a cavidade oral e a cavidade nasal no momento da fala é o sprinter velofaríngeo, que compreende o palato mole e as paredes laterais e posteriores da faringe. Eles trabalham de forma sincronizada e são formados por músculos e tecidos membranosos. Na incompetência velofaríngea, existe a falta de tecido, necessitando de cirurgia. Na insuficiência velofaríngea, o tecido é insuficiente. Os distúrbios articulatórios compensatórios são provenientes de tentativas de compensar a válvula velofaríngea deficiente nas fases iniciais da aquisição da linguagem oral, buscando outros locais de produção de fonemas.

Com a terapia, é essencial restabelecer o padrão fonatório e instalação correta desses problemas. Não há apenas uma causa para a ocorrência da futura, acredita-se que a pintura se dê por uma interação de diversos gêneros e fatores ambientais. Esse modelo é conhecido como herança multifatorial. Os fatores ambientais mais conhecidos são bebida alcoólica, cigarros, uso de alguns medicamentos como corticoides e anticonvulsivantes, principalmente quando utilizados no primeiro trimestre de gestação.

O diagnóstico da futura aposto que dá antes mesmo do nascimento, por meio de ultrassonografia de rotina com amorfológica. Embora seja detectado de espaço depois do nascimento, é importante que todos os profissionais de saúde estejam preparados para observar a cavidade oral da criança, pois muitas culturas pós-forame passam despercebidos. O tratamento é longo e requer abordagem multidisciplinar, como cirurgião craniofacial, otorrinos, dentistas, fonoaudiólogos, pediatras, nutricionistas, dentistas de enfermagem, psicologia, serviço social, ortodontistas e buco-maxilo.

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Fonte: Lábio leporino e Fenda palatina Quais as causas? FONOAUDIOLOGIA por Fisio Runner Brasil Oficial