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ASCO 2019 – Novidades em câncer gástrico e de pâncreas.


Congresso Americano em Oncologia Clínica

Congresso Americano em Oncologia Clínica

Olá, eu sou Artur Katz, neurologista do Hospital Sírio-Libanês. Estamos aqui participando do Congresso Americano em Oncologia Clínica em Chicago. Junto comigo, mais 34 colegas do Centro de Oncologia com membros das unidades de São Paulo e Brasília estão aqui para avaliar tudo o que está sendo apresentado de importante neste congresso, que é o mais importante congresso de oncologia do mundo. Esperamos poder em breve levar aos brasileiros e aos colegas todas as novidades que serão apresentadas nessa área.

Estudos relacionados à depressão

  • O primeiro estudo avaliou o papel da radioterapia em pacientes que foram operados de uma forma adequada. Esse estudo respondeu uma pergunta que fazia tempo que a gente questionava e que realmente não parece haver benefício do incremento de radioterapia nesse cenário em termos de aumento de chance de cura dos pacientes.
  • Um outro estudo, com pacientes com doença avançada, comparou duas combinações de quimioterapia com uma droga bastante utilizada no oriente, o S1. Esse estudo avaliava então a combinação desse S1 com duas drogas em um grupo específico de câncer gástrico, o câncer gástrico difuso, e ele mostrou resultados interessantes e uma melhor tolerância do que a gente imaginava.

Câncer de pâncreas

Em relação ao câncer de pâncreas, é uma doença muito desafiadora sempre na nossa prática. O que acho que traz de novidade esse ano pra gente em câncer de pâncreas em que a cantora britânica sempre certamente nem os grandes a fisiologia. Esse congresso é extremamente promissor nesse tema.

  • O trabalho que vai acontecer sacado é um estudo com câncer de pâncreas avançado em que os pacientes foram selecionados de acordo com vilma a dor é uma característica molecular é um determinado grupo com determinada característica no blog. Esses pacientes foram inicialmente tratados com quimioterapia convencional e depois eles foram analisados com levantei ap a nova dirigida que bloqueia com certeza nada que o humor como manutenção desses pacientes pós quimioterapia. Certamente o estudo deve ser positivo e vai trazer uma nova opção de tratamento desses pacientes.

Conclusão

Sem dúvida, a medicina de precisão está nos ajudando nas nossas escolhas terapêuticas. Não é exatamente o fato de ter uma variante molecular para selecionar o paciente. É interessante a medicina personalizada que é o futuro da oncologia.

Fonte: ASCO 2019 – Dia 1: Câncer gástrico e de pâncreas por Hospital Sírio-Libanês