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Açúcar no sangue e diabetes: Tudo sobre o consumo de banana


A Relação entre Consumo de Banana e Açúcar no Sangue

Olá, tudo bom? Hoje vou falar sobre a relação entre o consumo de banana e o açúcar no sangue. A banana pode ser consumida por diabéticos, mas é preciso ter alguns cuidados. Vou explicar tudo neste texto.

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Se você gosta do tema de açúcar no sangue e alimentos que auxiliam ou atrapalham, confira a minha playlist com muitas coisas para diabéticos, pré-diabéticos e para quem quer controlar o açúcar no sangue. Deixarei o link na descrição abaixo.

Antes de tudo, me conta se você costuma comer banana no seu dia a dia. Você tem açúcar no sangue alto ou diabetes? Come ou não come banana? Deixe sua resposta nos comentários e vamos aprender juntos!

A Banana e o Diabético

A banana é uma fruta muito incentivada na alimentação diária, pois é rica em carboidratos bons, fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes. Ela faz parte de uma dieta saudável e deve ser consumida sempre que possível.

No entanto, para as pessoas com açúcar no sangue alto ou diabetes, existe sempre uma dúvida: será que a banana pode ser consumida?

Muitas pessoas acham que não devem consumir bananas por causa da quantidade de carboidratos que elas possuem. Dependendo do tamanho da banana escolhida, ela pode conter de 15 a 29 gramas de carboidratos por porção. É uma quantidade expressiva que, se não for consumida com cuidado e certa conjugação de nutrientes, pode aumentar o nível de açúcar no sangue.

Cuidados ao Consumir Banana

Um ponto importante a considerar é o índice glicêmico da banana, ou seja, a velocidade de absorção do carboidrato que vai variar de acordo com o grau de maturação da fruta. Quanto mais amarelinha for a casca da banana, mais lenta será a absorção do carboidrato e mais amido resistente ela terá. Isso contribui para o melhor controle da glicemia.

Por outro lado, as bananas mais maduras, que possuem mais pintinhas pretas e são mais docinhas, terão um índice glicêmico mais alto. Por isso, é recomendável consumir bananas menos maduras e casá-las com outros nutrientes que contribuam para o controlo da glicemia.

Outro ponto importante é ter cuidado com o tamanho da banana escolhida. Algumas bananas podem ter quase 30g de carboidratos, o que equivale a quase três colheres de sopa de arroz. Por isso, sempre que possível, escolha uma banana menor para evitar a concentração excessiva de carboidratos de uma só vez.

Conjugação de Nutrientes

Conjugar a banana com outros nutrientes que diminuam a velocidade de absorção do carboidrato é fundamental para o controle da glicemia. Alguns exemplos são:

  • Fibras: adicione um pouco de psyllium ou farelo de aveia à sua banana.
  • Gorduras boas: opte por nozes, castanhas, chia ou linhaça.
  • Proteínas: combine a banana com iogurte, leite ou ovo mexido.

Lembre-se de que cada pessoa tem sua própria necessidade diária de nutrientes e a quantidade de banana a ser consumida dependerá do restante da alimentação, das necessidades individuais, da prática de atividade física e do controlo do diabetes. Por isso, é sempre importante procurar um nutricionista para orientação individualizada.

Cuidado com a Banana Passa e Desidratada

Cuidado ao consumir bananas passas e desidratadas, pois elas são mais concentradas em carboidratos e açúcares, além de muitas vezes possuírem adição de açúcar. Procure sempre consumir a fruta fresca.

Conclusão

A banana é uma fruta saudável e pode ser consumida por diabéticos, desde que com alguns cuidados. Opte por bananas menos maduras e casadas com outros nutrientes que ajudem a diminuir a velocidade de absorção do carboidrato. Lembre-se de que a quantidade de banana a ser consumida dependerá das necessidades individuais de cada pessoa. Procurar a ajuda de um nutricionista é fundamental para a orientação individualizada.

Espero que tenha gostado das dicas! Deixe seu comentário abaixo sobre outras dúvidas que você tem em relação aos alimentos e diabetes. Compartilhe este texto com quem precisa e ajude a ampliar essa corrente do bem!

Fonte: BANANA, DIABETES e AÇÚCAR NO SANGUE – O que você PRECISA SABER! por Nutricionista Patricia Leite