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Tratamento da fratura do rádio distal: antes e depois na clínica de fisioterapia Dr. Robson Sitta

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Relatório do paciente pós-operatório de fratura do rádio distal do punho esquerdo

No dia 11 de agosto de 2020, o paciente apresentou-se com uma fratura do rádio distal após uma queda de sua própria altura no dia 23 de julho de 2020. Foi realizada uma cirurgia de fixação com osteossíntese placa e parafusos na região do rádio distal no dia 25 de julho de 2020. A paciente foi imobilizada apenas com um enfaixamento por uma semana e retornou no dia seguinte para a troca dos curativos. No dia 6 de agosto de 2020, foi realizado um controle radiográfico e a paciente foi liberada para iniciar o tratamento de fisioterapia.

No exame físico, a paciente apresentou edema local, dor e limitação da amplitude de movimento do punho esquerdo, assim como certa rigidez dos dedos e parestesia da polpa digital do polegar esquerdo.

O tratamento de fisioterapia iniciou-se com exercícios específicos para reabilitação do punho. Durante as sessões, foi observado o seguinte:

  1. A paciente foi instruída a realizar movimentos de flexão e extensão do punho, buscando o máximo de movimento possível. Houve um desconforto mínimo à medida que a paciente se movimentava.
  2. A supinação do punho foi preservada, sem dor ou desconforto.
  3. A pronação do punho também foi preservada, sem dor ou desconforto.

No geral, houve uma pequena limitação nos movimentos de flexão e extensão do punho. Através dos exercícios realizados durante as sessões de fisioterapia, espera-se que essa limitação seja superada em breve.

No dia 4 de novembro de 2020, durante a trigésima sessão de fisioterapia, os seguintes resultados foram observados:

  1. A paciente realizou os movimentos de flexão do punho sem dor ou desconforto, com uma pequena limitação no movimento terminal.
  2. A extensão do punho também foi realizada sem dor ou desconforto, porém com uma pequena limitação no movimento terminal.
  3. O desvio radial do punho foi preservado, sem anormalidades.
  4. O desvio ulnar do punho também foi preservado, sem anormalidades.

Com base nos resultados obtidos até o momento, espera-se que o tratamento de fisioterapia continue a melhorar a amplitude de movimento do punho e a diminuir as restrições presentes.

No geral, a evolução do paciente tem sido satisfatória, com melhora gradual da dor, edema e amplitude de movimento do punho esquerdo. Prevê-se que o paciente alcance uma recuperação completa com o tratamento contínuo de fisioterapia.

Fonte: PUNHO FRATURA do RÁDIO DISTAL TRATAMENTO ANTES e DEPOIS Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta por Dr. Robson Sitta