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Sempre é neurotoxoplasmose no paciente HIV positivo?

As causas infecciosas são sempre as primeiras hipóteses diagnósticas caso haja alguma complicação neurológica num paciente HIV positivo.

Linda com caso clinico perfeito e a gente já tem que conseguir dar alguma ideia alguma noção do que que o exame de imagem principalmente adicionasse te ajuda isso então vamos ver se caso aqui olha só como ele é interessante também na tomografia então se eu vou passando aqui ó com certeza que tá vendo um monte de alteração a fernanda mas a gente vai que fala de

Ressonância eu concordo com você o que que eu tô começando com a tomografia porque a tomografia foi o exame de entrada na emergência normalmente é assim e tá tudo bem fica todo mundo feliz com isso e que a gente tá vendo algumas áreas hiperdensas espontaneamente densas muitas vezes a gente fala assim tem um ali no frontal outra aqui tem uma grande que no cerebelo

Ele vai começar a ficar em dúvida será que está dentro do parênquima será que está fora do parente mas será que é uma lesão extra-axial eu tô vendo vários meningioma mas será que isso é uma lesão dentro do parênquima e eu tô vendo sei lá o que você tá aí perto o andrade será que sobrou será que é isso mesmo mas caramba essa hipodensidade aqui perto

Ventricular é dentro do esperado quando você olha esse ventrículo ver se ventrículo grande aí você pensa será que obstruiu aqui talvez sim talvez não será que uma paciente com muito dar de um paciente com mais de 70 anos e isso aqui tudo é gliose microangiopatia olha a quantidade de possibilidades que eu te dei só olhando para o exame será que ele é uma pele

Regional será que não é então vou dizer quem é essa paciente era uma paciente de 44 anos que chegou com crise convulsiva e cefaleia é uma paciente hiv positivo e mudou tudo no teu pensamento você parou de perguntar tudo aquilo agora não é mais avc hemorrágico agora é mais mim homem então já que hiv é neurotóxico ver o toque sua hiperdenso eu espero entre por

Desse tamanho meu paciente de 44 anos eu espero toda essa alteração da substância branca periventricular meu paciente de 44 anos mesmo sendo a lei positiva sim não como é que o padrão de neuroimagem não vai ver será que eu preciso saber alguma outra informação do tipo ela tá controlada não tá o cd4 é muito baixo tem que pensar infecção oportunista lembra

Sempre que quem tem hiv tem outras doenças também tem tumor tendo essa hemorrágico tem pressão alta tem um monte de outras coisas acontecendo em paralelo e aí ele com esse a imagem aqui você consegue fechar algum diagnóstico para aí na tua cabeça e pensa fala a verdade para mim não mente não não menti para você fica mais importante oi e aí tá eu não te falei

Que ela é presa não eu não te falei que a ressonância e aparecendo a sua vida eu avisei então vamos começar essa mais em sequência flávia como é que você quer licor preto tudo brilha normal no flash né então gente garante que toda aquela hipodensidade que a gente viu na tc ali periventricular na substância branca é real é real eu tenho certeza agora será

Que isso está relacionado só a transudação liquórica que tá acontecendo porque eu tenho obviamente uma dilatação ventricular que pode ser sim secundária a esse fechamento aqui lá embaixo do quarto ventrículo ou não faz muito a pouco se foi muito algo da gente pode ter uma transação de cólica assim mas lembra ela é uma paciente que vai ver é importante a

Gente tem um dado clínico do grau de incapacidade dela muitas vezes ela já pode ter oliver bastante tempo e ter a demência pelo vai ver que vai dar exatamente esse mesmo padrão então a gente tem dois diagnósticos diferenciais importantes olhando o dentro a imagem que a clínica vai ajudar a diferenciar certamente ela tem você faria certamente ela tem todas as formas

Tudo isso a translação talvez quem talvez não a gente precisa de estado clínico segundo a gente tem aquelas lesões caramba a lesão era tão e perdendo e eu tô vendo elas estão com isso senão no flér estranho né a gente sabe que a maioria das lesões briga no fraco porque vocês aqui não tão brilhando será que elas não são exatamente o sangue que eu imaginei

Que elas eram e aí um dia que eu vou pedir ajuda para ver sangue lembra a gente tem que saber para que cada sequência serve o teu um ele não tá lá de bobeira o teu um ele não tá lá só para ver aí por intensidade quando eu sei que brilha no flash o teu não tá lá para gente ver se ações e exceções do seu um prima dos principais o sangue o sangue fica hiper

Poxa eu vi tão e perdendo na tomografia e eu tô vendo tão pouco hiperintenso aqui no teu um aquilo tudo não era sangue aquilo tudo não o hematoma hum será que eu posso descartar que esse paciente fez múltiplos hematomas mas também como é que ela teria muito programa thomas seria uma malformação vascular difusa seria um trauma hematomas periféricos relacionados

A hipertensão é o que a gente vê eu acho que não viu como a topografia da lesão orienta você para um diagnóstico para o outro a multiplicidade de lesão está orientando você para um diagnóstico para outro as doenças de base estão orientando você para um diagnóstico para outro como a composição de uma mais duas sequências souza em duas até agora já estão

Tirando da sua cabeça aquele achado inicial lado a tomografia então vamos continuar olha só vai saber e é sabia que ela nossa marca do sangramento ele deveria estar bem e por intenso e eu tô vendo fogos e intensos mais ou menos na mesma região onde houve os focos hiperintensos não tem um então pera aí e quem sabe mas não é aquilo todo concorda comigo e concordamos

Então tá bom então vamos ver se é difusão ajuda gente oi e aí a gente põe a sequência de difusão ia lá não tem uma grande difusão restrita porque a gente já esperava isso porque senão as lesão ela tinha embaixo se não no flér aí de fusão ela é feita a partir eu nunca dois eu tenho lesão com baixo sinal no teu dois e no flér eu possivelmente não vou ter

Aquele brilho na difusão para gente confundir com efeito ter dois mas eu poderia ter restrição sim eu poderia ter restrição para gente garantir que tem restrição e ó eu tô olhando aqui de novo meu t2 eventos que jesus tem embaixo sinal eu tenho que olhar lá no mapa já testei e a gente tá vendo aqui no mapa já descer se aquela área tiver hipossinal em relação

Ao parênquima eu posso sugerir que é restrição à difusão mas ela não tem o repara até que ela tem luz o sinal e aquela lá do cerebelo tinha até um pouquinho de hipersinal e agora ficou confuso né piorou piorou profundo demais porque primeiro você entrou chang podia ser alguma coisa com sangue nos hematomas tem história de trauma não aí eu te disse que era

Vai ver caramba será que isso pode estar só em algum tipo de infecção infecção sangra você pode sangrar mas não seria toda aquela hiperdensidade relacionada são que a gente viu na terceira mas a gente pulou para ressonância então tá bom a ressonância não mostra tudo o que luz aquele sangramento tem foco de sangue continua podendo ser infecção até continua

A gente fazendo muita de uma pele nacional não a gente tá vendo muito e demo muito alterado que tema não muita alteração de sinal na substância branca periventricular como um touro mas não aquele demo para elisa não há lesão de fossa posterior tem muito efeito de massa assim mas é mais por conta da lesão e não tanto por conta do exame e aí a gente vê outras

Características de sinal mas o combate sinal no teu dois tem algumas especificidades não tem tem várias marcos e por sinal notar que a gente tem que pensar um deles é sangue mas não tinha pode ser alto conteúdo pode ser uma célula que é muito muito mecanismo muito hipercelular ou até mesmo o que é a tela é grande e o núcleo é grande então a gente tem pouco

Citoplasma e aí quais seriam as opções dentro de estudo que a gente viu como já tô compartilha mais rica o uau e aqui no nosso as contraste a gente tá vendo uma lesão aqui ó que ninguém falou eu espero que vocês tenham visto aí que eu tava deixando ela quietinha lá para depois as regiões capitão e capitão bastante você concorda onde a gente viaja ultrassom

De sinal no t2 a gente tá vendo a área de captação de contraste uma captação de contraste meio difusa né tem áreas ainda mais nodulares mas tem mais áreas aqui ó meio aqui desenhando aliás furei cerebelares será que essa dura aqui que essa meninge tá capitando alguma coisa além do que a gente espera então será que eu vou ter que juntar uma doença se for

Infecção de parênquima e de meninge será que eu vou ter que juntar alguma doença que tem a lesões de parente e de meninge pensando na parte meninge e você acha que a perfusão vai te ajudar bom dia que eu já coloquei direto para vocês o mapa de ser viver e vamos ver o que que tá acontecendo olha aqui naquela lesão do cerebelo como eu tenho uma cor diferente em

Relação ao lado contralateral essa nossa perfusão aqui não ficou sem por cento e isso é importante a gente aprender também que a pessoa não tem que ser bem feita para ajudar e não prejudicar mas olha aqui naquela lesão como a gente tá vendo verde também provavelmente o tempo de comprar tivesse sido melhor a gente ver isso aqui bem vermelhinho e aí ó olha aqui

Aquela outra lesão mais alta que a gente viu não pode contraste e aí o que que se diz para mim olá tudo isso fazendo para mim que eu tenho uma lesão que hiperperfusão eu tenho uma lesão uma não várias razões que capitão que embora não tenham difusão restrita porque eu já tenho um baixo no t2 e de repente eu não tenho realmente as alterações fisiopatológicas

Necessárias para ter difusão restrita eu tenho hiperperfusão eu tenho nenhum vaso eu tenho vaso ali que não funciona da mesma forma que a barreira hematoencefálica e e perfusão a gente não vê a infecção é uma marca importante que a gente diferenciar as infecções das alterações de origem neoplásica e lembra que eu falei paciente pode ter mais uma coisa vamos

Ver se tem 13 de aqui olha só lembra que eu falei que além daquele realce nodular a gente teve alguma coisa também alterada nível das meninges olha aqui uma captação zinha aparecendo tanto na junto à tenda do cerebelo como entrando aqui na pia aproveita e vê quando eu falo que se você quer ver real faz sem os pinhaco festinha tubos quem é e não faz até 13 de

Tá vendo como a gente quase não tá vendo realça que a gente viu também na outra sequência tem um então sabe qual a diferença desse caso para você você precisa saber usar as sequências a seu favor para fechar o diagnóstico sabia que era isso aqui uma metade de tomate pulmão pois é tomou tipo mão que vai qualquer pessoa inclusive um paciente com hiv então

A gente não pode se deixar levar somente pelos dados clínicos para fechar uma hipótese muitas vezes a ressonância vai ser necessária e ela vai te ajudar a complementar esse diagnóstico viu nesse caso aqui provavelmente ela já foi tratado por ela toque somente e não melhorou porque não é ela tava realmente com metade do outro modo pulmão depois que ela foi

Investigada a gente viu tinha uma massa pulmonar associada que ainda não tinha esse diagnóstico mas através dos dados da infância agente sugeriu isso não é infecção isso não é complicação no rádio isso é um tumor vamos ver da onde que ele tá lento tu viu como a gente mudou o diagnóstico viu como a gente impactou diretamente no tratamento dessa paciente viu

Como é importante você que tem os dados participar ativamente desse processo porque você ajuda a gente se ajuda mas quando você tá sozinho infelizmente você fica sozinho você tem que aprender você tem que conseguir ter esse do minho e eu tô aqui para te ajudar

Transcrito do video
Sempre é neurotoxoplasmose no paciente HIV positivo? By Neurorradio em pauta