Pular para o conteúdo

Parvovirose canina: conheça e proteja seu cachorro contra essa doença

  • por
  • posts

Olá canal da quinta feira, tudo bem com vocês? A paz, Jesus e o amor de Maria a cada um de vocês.

Hoje nós vamos falar sobre a palavra virose canina. O parvo vírus é um dos quatro gênios que mais têm atacado os cães nas últimas décadas. Embora não seja transmissível aos seres humanos, há um alto risco de contágio entre cães, e a taxa de mortalidade após o contágio é alarmante.

A proliferação do parvo vírus está relacionada à falta de cuidado dos donos dos animais de estimação e a ambientes pouco saudáveis. A reprodução descontrolada desses animais faz com que os filhotes nascidos nas ruas se tornem especialmente vulneráveis, aumentando assim o risco de propagação do agente patogênico.

Por isso, ao adotar um animalzinho, é essencial que se realize a desparasitação adequada e se atualize as vacinas. A prevenção é a única maneira e também a mais eficiente de preservar a saúde do nosso melhor amigo. A parvovirose é uma doença aguda, viral e infecciosa. Ela afeta o trato gastro-intestinal e os glóbulos vermelhos do sangue. Em casos menos comuns, afeta também as células musculares, principalmente em filhotes.

Essa doença, causada por um vírus conhecido como parvovírus canino, foi identificada oficialmente e relatada durante a década de 70, por isso é considerada uma doença muito recente. Esse organismo tem notável capacidade de resistência, conseguindo sobreviver em condições muito adversas. Ele pode ficar encapsulado por um longo tempo e voltar à sua atividade.

O uso de desinfetantes comuns, como cloro ou produtos corrosivos, normalmente não é suficiente para removê-lo. Portanto, se você tiver um cãozinho com essa doença que veio a óbito e adotar um novo cão, ele pode pegar o vírus. É muito comum que o vírus contamine objetos acessórios, recipientes de comida, cobertores, caminhas, jaulas e também os alimentos.

Por isso, antes de deixar o seu animal de estimação em um hotel para cães ou em algum tipo de alojamento, é necessário ter a certeza de que o ambiente se encontra livre do vírus. Isso vale também para clínicas veterinárias e pet shops. Também se deve verificar se os cães que lá estão se encontram em conformidade com as normas de saúde e tomaram as vacinas correspondentes.

O vírus se propagou e agora é universal, preocupando os profissionais veterinários de todo o continente. Ele pode afetar cães de todas as idades, raças e tamanhos, mas é mais frequente em filhotes. O organismo de um filhote é mais vulnerável e, por isso, mais fácil de ser infectado. O seu sistema imunológico ainda não se desenvolveu totalmente para enfrentar os inúmeros microorganismos do ambiente externo. Além disso, há intensa atividade celular na fase de crescimento, o que facilita a replicação do vírus.

A comparação dos casos diagnosticados em cães adultos e filhotes indica que algumas raças são mais vulneráveis ao parvo vírus. É o caso do Labrador Retriever, do Old English Sheepdog e também do Dogo Argentino. A parvovirose é alarmante devido à baixa taxa de recuperação e recorrência da carga viral. Se não for tratada nas primeiras 36 horas, a infecção fica severa, podendo causar a morte do animal em poucos dias.

Portanto, é essencial levar o nosso filhote ao veterinário diante de quaisquer sinais de alteração na sua rotina ou na sua conduta. Como já vimos, a replicação do parvo vírus no organismo é muito intensa e normalmente causa deterioração geral e acelerada do estado de saúde animal. Cães infectados tendem a apresentar rapidamente os seguintes sintomas: perda de apetite, fadiga, letargia ou sonolência, febre, desidratação, vômitos, diarreia grave que tende a ser acompanhada de sangue.

A maioria das mortes ocorre entre 48 e 72 horas após o início dos sintomas. Por este motivo, eu reafirmo a necessidade de ir imediatamente ao veterinário no caso de qualquer tipo de alteração na saúde do seu amigo. A transmissão é direta, e a forma mais comum é através da rota fecal-oral. Infecta principalmente animais que têm o hábito de comer as próprias fezes ou as de outros animais, a famosa coprofagia. No entanto, a capacidade do vírus de permanecer latente em diferentes superfícies multiplica as formas de contágio.

O cão pode entrar em contato com o patogênico através de um objeto infectado ou ao tocar uma superfície contaminada. Ainda não há no mercado uma droga específica para eliminar artificialmente o parvo vírus do organismo, e o tratamento é baseado no fortalecimento do sistema imunológico do animal para que assim ele seja capaz de superar a infecção. Por esta razão, a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais quando se trata desta doença.

A posse responsável de um animal é a melhor forma de prevenção da parvovirose, e é essencial respeitar o calendário de vacinação do seu pet e desparasitá-lo periodicamente. Manter uma dieta equilibrada e praticar exercícios físicos regulares são essenciais para o desenvolvimento saudável dos animais de estimação.

Para finalizar, eu vou deixar uma dica extra: a parvovirose, a doença do carrapato e a cinomose têm a tendência de atingir os cachorros com imunidade baixa. Então, para que seu cachorro nunca morra dessas doenças, deixe sempre a imunidade dele alta. Aqui no canal da quinta feira você vai encontrar muitos vídeos de como manter a imunidade do seu cachorro em alta.

Bom pessoal, vou ficando por aqui. Este foi mais um vídeo informativo do canal da quinta feira, feito especialmente para você. Se você gostou deste vídeo, compartilhe nas suas redes sociais alertando outros tutores a respeito desta doença tão cruel. Deixe o joinha positivo para nos ajudar. Se você já é inscrito no nosso canal, indique para outros amigos. E se você ainda não é, clique aqui no botãozinho vermelho, inscreva-se deixando ele cinza.

Aqui no canal da quinta feira você encontra vídeos todos os dias. Fiquem com Deus, um grande abraço e até amanhã no próximo vídeo.

Fonte: Parvovirose canina saiba tudo sobre essa doença e proteja o seu cachorro por kikinha arteira