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Parestesia após 1 ano: relato de Karen Lima e possíveis causas

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Parestesia: Um update sobre o meu caso e dicas de tratamento

Olá, amores! Votei com mais um vídeo pra vocês e estou aqui pra falar sobre parestesia e fazer um update sobre a minha parestesia. Esse vídeo não foi pensado em quantas vezes vai ter, mas enquanto as pessoas precisarem, esse vídeo vai ajudar. Já tem dois vídeos aqui no canal falando sobre a minha parestesia e eu até fiz uma playlist. Agora, esse é o terceiro vídeo, então são três vídeos. No primeiro, expliquei como tive a parestesia após a extração de um dente siso. No segundo, falei sobre o tratamento. E esse terceiro é um update depois de um ano. Então, se você está com esse problema e não achou nada na internet além de histórias ruins, assista esse vídeo até o final. Eu aconselho também assistir os dois meses anteriores, pois tenho certeza que vai ajudar muito, assim como ajudou muita gente.

Então, se você caiu aqui nesse vídeo de paraquedas, saiba que tem mais dois vídeos anteriores que explicam o meu caso de parestesia. Resumindo, minha parestesia ocorreu após a extração de um dente siso do lado esquerdo. Afetou a parte esquerda da língua, um quarto da parte esquerda da língua, além do lábio inferior e queixo.

A parestesia é a diminuição ou perda da sensibilidade e pode acontecer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum na região da cabeça. Geralmente, é causada por traumas, como extrações dentárias ou quedas. É importante pesquisar e buscar informações sobre o assunto, pois muitas vezes encontramos relatos negativos na internet. Porém, é importante lembrar que cada caso é único e que existem pessoas que tiveram melhoras significativas na parestesia.

No meu caso, a parestesia ocorreu em outubro de 2016, ou seja, já faz mais de um ano. Hoje, posso dizer que a minha parestesia está muito melhor do que no início. Atualmente, estimo que ela esteja cerca de 70% tratada e curada. Tenho mais sensibilidade do que antes, mas ainda não está 100%. Por exemplo, antes eu não sentia nada quando passava o dedo, agora já consigo sentir meu dedo passando. Também consigo sentir a escova de dentes nos lábios inferiores e no queixo. Essas áreas são as mais rápidas para se recuperarem. Antes, a queimação era intensa, mas agora é mais leve, principalmente quando estou muito nervosa, ansiosa ou na TPM. O formigamento e choque também diminuíram ao longo do tempo. É uma condição que o corpo se acostuma, mas é importante se consultar com um bucomaxilofacial para um tratamento adequado e realizar testes de sensibilidade.

É importante ter calma e não perder as esperanças. Cada caso é único e a recuperação pode depender do corpo de cada pessoa. Acredito que seja possível ter melhoras na parestesia, embora ela possa deixar sequelas e nunca voltar totalmente ao normal. O importante é focar no tratamento adequado e confiar no profissional. É normal ficar desesperado e achar que isso nunca vai passar, mas é uma questão de tempo e o corpo se recupera aos poucos. Não acredite em tudo que lê na internet, pois cada caso é único. Nem todo mundo tem a mesma experiência. Por isso, é importante procurar um profissional especializado na área.

Se você está passando por esse problema, não hesite em me mandar uma mensagem no Instagram. Será um prazer conversar com você e oferecer apoio. Aparecerá pode ser desesperador, mas com o tratamento correto e a calma necessária, é possível encontrar melhoras.

Espero que esse vídeo tenha sido esclarecedor e que tenham gostado. Se conhecerem alguém que está passando por esse problema, não hesitem em compartilhar esse vídeo e a playlist do canal. Tenho certeza que vai ajudar de alguma forma.

Para dúvidas, deixem comentários que irei ler e responder com carinho. Um beijo e até o próximo vídeo!

Fonte: MINHA PARESTESIA DEPOIS DE 1 ANO – POR KAREN LIMA por Karen Lima Oficial