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KLEBSIELA – MICROBIOLOGIA (BACTÉRIAS PATOGÊNICAS) – ENTEROBACTÉRIAS

KLEBSIELA – MICROBIOLOGIA (BACTÉRIAS PATOGÊNICAS) – ENTEROBACTÉRIAS

Medicina tudo bom com vocês no seu cleverson do velho e a gente vai para mais uma aula referente à microbiologia médica essa playlist que estamos fazendo só sobre bactérias patogênicas então eu te ajudar de alguma forma e você quiser receber mais conteúdos e participasse da nossa comunidade do youtube se inscreve no canal galera esse botãozinho vermelho aqui

Em baixo do vídeo deixe seu joinha e vamos ao que interessa hoje mais uma bactéria clenise ela que que a gente pode falar sobre essa bactéria que ele bezerra primeiro suas características gerais podemos dizer que ela pertence a uma família a família enterobacteriaceae’ s nome né que você vem na tela enterobacteriaceae esse nome se a gente lê em português então

Essa é a família dela lembrando o que dentre as suas características ela também é considerada na sua forma com um bacilo um bastão trolla considerava um bacilo na sua forma quando a gente fala da coloração de gram quando a gente vai te impedir essa bactéria por meio da coloração de gram a gente classifica ela como uma bactéria gram-negativa então a gente pode

Dizer que acredita ela é um bacilo gram-negativo bacilo de sua forma e pelo método de gram negativo então a gente vela com aquela coloração mais rosada quando a gente vê ao microscópio na microscopia beleza outra. ela não esporula não forma esporos liberando no ambiente ela não tem isso não tem esporos e no seu metabolismo é uma anaeróbia facultativa que que

Isso quer dizer ela consegue tanto viver bem no meio onde tem oxigênio e na ausência dele mas é claro ela vai se desenvolver muito melhor quando tiver a presença desse oxigênio além disso a gente pode dizer do seu tamanho que vai dizer o ponto 3 a 3.5 micrômetros bem pequenininha é uma catalase positiva ou seja lá produz catalase porém é oxidase-negativa entre

As suas características mais específicas ela possui uma cápsula uma cápsula que envolve e tem uma função de virulência que a gente vai ver mais à frente e também no meio da sua cultura ela se mostra com uma uma mucosidade então a gente vê uma forma mucosa na cultura dessa bactéria bom então galera como eu falei para você essa cápsula ela é muito importante

É uma cápsula de polissacarídeos lembrando que isso faz parte de uma patogenia dessa bactéria e como que é ela realiza esse processo de invasão do nosso organismo bom essa cápsula que a gente falou que ela possui é vai possibilitar onde ela tem a certa virulência certa resistência principalmente a uma fagocitose né desses macrófagos existentes no nosso sistema

Imunológico também vai conferir certa resistência é que realmente faria um uma forma de ludibriar se é de uma destruição possível de sistema imunológico devido essa cápsula que envolve outro ponto é que essa cápsula propicia uma variabilidade antigênica que que isso quer dizer e vai auxiliar com que ele consiga principalmente como a gente já falou é evadir-se

Do sistema imunológico mas principalmente sistema imunológico o humor ao outro ponto é que ela também tem uma característica de hiper mucoviscosidade que a gente já falou anteriormente né na cultura a gente vela com aquela mucosidade não essa forma de muco essa viscosidade de certa forma serve de proteção para essa bactéria serve ali de de forma a protegê-la

Da ação desse e-mail né que no caso seria o nosso organismo que iria atacar com as células de defesa trás sem muco essa a hiper mucoviscosidade a protege né nesse nesse meio no nosso organismo para que a sala de defesa não consiga destruir outra ponta é que as pessoas que são mais numeráveis e geralmente é muito comum que são as hospitalizados a gente vai vir

Mais à frente que é essa bactéria é muito comum a infecções hospitalares então pessoas que são imunodeprimidos aquelas pessoas que já tem algum problema de saúde já já tá ali debilitada com outra enfermidade essa bactéria vem como um oportunista a esse indivíduo já tá fraquinha eu vou lá e vou terminar o serviço ela vai ser oportunista tranquilo então

Lembre-se pessoas ali é tanto crianças como idosa mais de 60 anos imunodeprimidos são os mais preocupantes frente ao combate essa televisiva ela outros fatores importantes presentes nessa bactéria que de certa forma vai ajudá-la no seu processo invasão no nosso corpo cyril lps ou livro polissacarídeos que é considerado uma endotoxina de e como ela acaba por ativar

O sistema imunológico do nosso corpo e aí quando vem esse sistema imunológico ativado a gente vai conseguir ver os sintomas nesse indivíduo então lembre-se esse lps lipopolissacarídeo é uma endotoxina que de certa forma acaba ativando o sistema imune e quando ativo o sistema imune a gente consegue ver a clínica no paciente o quadro clínico dele realmente também

Ela possui o pile esse peeling não tipo uno e do tipo 3 que de certa forma vai ajudar essa bactéria na sua adesão a sua adesão aque a tecidos do nosso corpo então ela essa bactéria chega é um certo tecido certa célula e ela consegue saber ir aquele tecido por meio de sistema e se ele do tipo 1 e do tipo três outro ponto é que ela também possuir sideróforos que

Vou o processo de captação de ferro ele cata ferro do ambiente e utiliza em seu metabolismo também a gente tem que ressaltar aqui eu quero que você agora preste atenção guarda no seu coração nessa aula aqui essa informação essa bactéria possui às beta-lactamases que que isso quer dizer isso quer dizer que na clínica ela vai te dar muito trabalho aquele paciente

Com essa que ele diz ela lembre-se dessa informação ela tem beta-lactamases e que isso quer dizer é que ela consegue certa forma de gravar antibióticos você dá um antibiótico paciente a bactéria vai lá e e resolve nada a bactéria vai lá e se torna resistente aos antibióticos ela consegue degradaram destruir libera essas beta-lactamases que destroem esses esses

Fármacos esses antibióticos e aí você fica louco o que que eu vou dar para o paciente às vezes você tem que associar um fármaco com o outro para tentar ajudar o paciente no tratamento então lembre-se lembre-se dessa informação com o seu coração clenise ela tem beta-lactamases isso é terrível porque ele vai te dar dor de cabeça no tratamento do paciente porque

Ela se torna resistente a vários antibióticos belezinha e as manifestações clínicas fica a gente encontra nessas indivíduos primeiro a gente pode encontrar uma pneumonia em indivíduos obra com a pneumonia pelo tipo que a gente já falou lá atrás os três tipos principais nessa que quer dizer redes e pneumonia são a causa pneumonia também meningite peritonitis pode

Acontecer mas é muito comum dela causarem infecções do trato urinário né nosso trato urinário além também de infecções no centro cirúrgico infecções hospitalares então galera é muito comum realmente você encontrar essas infecções hospitalares por uma crise ela ouve um centro cirúrgico ou até mesmo é uma infecção que vai está contaminando principalmente ele

É objetos que são usados em intravasculares com um cateter por exemplo então ela pode sim ser aí contaminante de vários objetos hospitalares até mesmo no centro cirúrgico e infecções hospitalares é um gente quando a gente fala dessa clientela a gente faz essa associação lembrando do que a gente falou teria e ela resistente a antibióticos tem imagina complicação

No hospital gente encontra o que doentes pessoas que já estão fragilizadas e ainda tem uma bactéria que é resistente a antibióticos então lembre-se a grande preocupação seria essas infecções hospitalares por essa resistência da bactéria antibiótico e o diagnóstico claro a gente pode ver a clínica do paciente o histórico dele a gente associa-se a clínica

Ao laboratório no laboratório que que a gente faz a gente tira uma amostra de seu paciente né uma amostra de secreção dependendo da situação o que qual a manifestação clínica desse paciente você tira uma mostre faz a cultura dessa bactéria para você chegar ali uma conclusão isso é uma crise ela então cultura é uma das formas de diagnóstico quando a gente

Fala do laboratório ou você une é o diagnóstico de laboratório com a clean oi gente agora o tratamento bom a gente já falou que essa bactéria é resistente ela consegue aí causar grandes problemas ludibriar né os favos que você administrar no paciente mas na forma leva ali inicial amoxicilina pode ser utilizada cefalosporina agora se ela se mostra resistente aí

Você vai ter que administrar de frente o argos ou em conjunto um com outro aí acaba primeiros flocos assina então nós depender da situação do paciente isso é uma bactéria que já tá resistente uma fase ali inicial não tem resistência nem tranquilo então pessoal com isso temos mais e resolvi iniciar direito de seu joinha se inscreve no canal e vamos continuar com nossos estudos valeu

Transcrito do video
KLEBSIELA – MICROBIOLOGIA (BACTÉRIAS PATOGÊNICAS) – ENTEROBACTÉRIAS By Facilitando a Medicina