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Fimose em bebês: causas, sintomas e tratamentos

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Olá amores, tudo bem? Hoje eu vim falar com vocês um pouquinho sobre fimose em bebês e crianças. Eu tive duas experiências com isso, com Davi e agora com Daniel, então vou falar para vocês sobre a minha experiência. Lembrando que não sou médica, é apenas minha vivência com meus filhos.

Com um ano de idade, o Davi nunca teve problemas de fimose. Ele nunca teve nada problemático com a pele. Para quem não sabe, a fimose é aquela pele do pênis que fica grudada até em cima, às vezes no orifício menor. Às vezes é pequenininha, mas não abre quando você puxa. A pele fica toda coladinha, e o ideal é que ela abra para fazer a higiene correta e também para evitar desconfortos e possíveis infecções.

Na consulta regular do Davi, o médico falou que estava tudo bem e que ele não precisava se preocupar com a fimose. Disse também que, caso acontecesse algo, era só procurar a emergência. Então, a partir do sexto mês de vida, ele foi liberado e não precisou mais fazer acompanhamento específico para isso.

Um dia, quando estávamos em casa, mexendo na reforma que estávamos fazendo, o Davi começou a chorar. Ele estava brincando normalmente, mas de repente começou a chorar e segurar o pênis, como se estivesse com muita vontade de fazer xixi e não conseguisse. Eu abri a fralda para ver se tinha alguma coisa, mas estava tudo normal. Ele não parava de chorar e estava muito agoniado. Decidimos levá-lo ao hospital para verificar o que estava acontecendo.

Quando chegamos à emergência, a pediatra olhou o Davi e disse que eu não estava abrindo a pele corretamente para a higiene. Ela pegou o pênis dele e forçou a pele para cima, fazendo com que a pelinha se soltasse. O Davi deu um berro e eu fiquei super assustada. A médica explicou que era necessário forçar a pele para que ela pudesse abrir e fechar normalmente. Ela recomendou que toda vez que eu fosse trocar a fralda do Davi, eu esticasse o pênis para ajudar a abrir a pele e fazer a higiene.

Depois desse episódio, continuei fazendo a higiene correta do Davi, esticando o pênis e passando uma pomada chamada Postec, que não precisa de receita médica. Eu passava a pomada depois do banho, massageava um pouco e dava uma forcinha para abrir a pele, mas sem forçar demais para não machucar. Isso funcionou muito bem e em duas semanas a pele já estava abrindo corretamente.

Já o Daniel nasceu com uma fimose bem menor, apenas uma espécie de tampa que dificultava a passagem do xixi. A pediatra dele percebeu isso logo no começo e me orientou a fazer o mesmo processo de esticar a pele e passar a pomada. Como ele também é mais velho, já está quase completando dois anos, ele ainda faz consultas regulares para acompanhar o desenvolvimento.

A médica do Daniel disse que é normal que a fimose desapareça com o tempo, conforme o órgão vai crescendo. Ela recomendou continuar usando a pomada e fazer a massagem para ajudar a abrir a pele. Eu estou vendo que a pele do Daniel está abrindo novamente, então provavelmente vou continuar usando a pomada.

É importante lembrar que cada caso de fimose é único e pode variar de criança para criança. O acompanhamento médico é fundamental para saber como proceder em cada situação, então não deixem de consultar um médico caso tenham qualquer dúvida ou problema com a fimose.

Espero que minha experiência possa ajudar vocês a entender um pouco mais sobre fimose em bebês e crianças. Lembrem-se sempre de buscar orientação médica para qualquer questão relacionada à saúde dos seus filhos. Um beijo e até a próxima!

Fonte: Bebês X Fimose por Dama Católica por Solange Madalena

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