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Detalhes do uso da torneirinha – aula prática

A dânula ou como é mais conhecida torneirinha 3 vias, é um dispositivo venoso muito utilizado no acesso venoso. Embora pareça muito simples, gera muita confusão de como manusear a torneirinha, as vias da torneirinha indicam a direção em que a solução será infundida. Nesse vídeo apresento uma aula prática com detalhes importantes de como usar a torneirinha da forma correta. Não basta girar para abrir e fechar a torneirinha, é preciso entender como funciona a dânula. Esse conteúdo ajuda estudantes, estagiários e profissionais da enfermagem a realizar procedimentos com o uso da torneirinha.

Conhecida como torneirinha no vídeo de hoje você vai aprender como manusear como trabalhar com este dispositivo o dispositivo que causa muita dúvida como usar principalmente para quem está começando na área da enfermagem fique comigo até o final desse vídeo para aprender a manipular a torneirinha bora para o vídeo e aí é essa daqui é uma torneirinha ou dando lá

Como vocês preferirem chamar ela serve para administração de medicação tanto em volume quanto administração de medicação rápida quando é administrada para medicação com grande volume normalmente está conectado um soro uma via do soro que fica infundindo no paciente pela torneirinha olha a medicação rápida é comum que o paciente esteja com o acesso venoso

Salinizado tá certo o objetivo do nosso vídeo de hoje é demonstrar como se usar a danila a torneirinha como vocês podem observar essa embalagem da nossa torneirinha as conexões todas as três já costumam vir protegidas existem diversas marcas desse tipo de material tá então não existe uma cor padrão tem torneirinha verde torneirinha vermelha attorney o caso aqui

Azul abertura a gente abre na técnica embalagem tá lá e eu já posso pegar a torneirinha aqui ó tá aqui a torneirinha pronta para o uso essas setinhas aqui indicam as direções em que elas estão abertas tá então cada pontinha dessa que indica aqui essa via está aberta é essa vista aberta essa está aberta e apenas esse lado que não tem certa é o lado que fecha

A via para o acesso então se eu viro aqui ó eu estou bloqueando essa via do acesso essas duas aqui estão abertas o seu beijo nessa posição indica que essa vista aberta aí essa está aberto essa daqui se encontra fechada porque não tem uma setinha virada para cá embora apareça muito simples muitas pessoas se confundem é importante lembrar que essa via aqui ó é

Uma vizinha que não vai ter proteção quando eu tirar essa capinha e que ela é pontudinha é havia que será conectada no acesso venoso do paciente é importante também já antes de fazer a conexão no acesso do paciente preencher a torneirinha com soro fisiológico para evitar a entrada de ar no acesso venoso do paciente e evitar também a causa de uma embolia gasosa

Para fazer o preenchimento das vias aqui da torneirinha ea retirada do ar é muito simples retiramos uma das tampinhas aqui mantendo o princípio de técnica asséptica retiramos a tampinha aqui vamos deixar na nossa em qual a parte que vai lá dentro virada para cima vou tirar também essa outra tampinha aqui ó pronto deixei aqui virado para você olha que interessante né

Como funciona vou tirar essa tampinha aqui também para vocês verem do fluxo do soro preenchendo o sistema conecta o soro em uma das vias tá aqui ó eu já começo entender aqui o direcionamento dessa setinha só quais vias estão abertas essa daqui e essa daqui embora a direção das setas esteja para cá essa parte da torneirinha não tem nenhuma saída então para cá

Não vai sair soro apenas nessa parte injectora e aí eu já consigo observar as gotinhas de soro pingando ali ok já fiz o preenchimento e na via nessa direção aqui ó viro a torneirinha eu já posso proteger aquela parte ali ó pega a tampinha da torneirinha aqui e já conecto nessa parte pronto e aí já está preenchido e agora vamos preencher essa parte que faltou

Setinha para cá para seringa e setinha para que ela via que está aberto injetei pronto já fiz o preenchimento do sistema posso até deixar a minha seringa já conectado aqui para poder injetar lá no acesso do paciente e vamos proteger aqui também pronto estamos simulando aqui um acesso venoso nesse momento vamos conectar a seringa com a nossa torneirinha no acesso e

Como vamos fazer para retirar o mandril e conectar a torneirinha faremos a seguinte forma vamos bloquear o sangue a linha da veia e com o dedo médio e retirar esse mandril processo e com uma torneirinha aqui continua impressionando a linha do acesso vamos retirar essa capinha retirei e o bico da torneirinha aqui está exposto vamos conectar no acesso pronto conectei nesse

Momento já posso tirar o dedo de lado bloqueio e liberar o acesso e conectar a nossa torneirinha aqui pronto tá conectada injeta uma pequena quantidade de soro pronto o acesso está pérvio não está fazendo edema e agora vou mostrar para vocês como manipular a torneirinha primeiro vamos colocar mais uma fita aqui ó e já ser a nossa fita definitiva para aprender

A torneirinha e o acesso venoso certifique-se que esteja bem conectado e vamos colocar a nossa fita aqui nessa parte e pronto e a parte da fixação aqui vocês também podem fazer de acordo com a instituição de vocês podemos usar também filme transparente para fazer essa fixação suponhamos que esse acesso ficará salinizado apenas injetar emos o soro aqui e vamos

Fechar a torneirinha fechar a via do acesso do paciente já expliquei para vocês em relação a direção das setas nesse caso só tá fechado esse lado aqui ó vamos fechar a linha do paciente seguro firme a seringa e giro a torneirinha aqui nessa posição observa em que essa linha está bloqueada segura torneirinha giro a seringa aqui ó que ela já solta do acesso e

Retiro vamos pegar a tampinha da torneirinha o que vamos colocar nessa parte aqui e rosquear pronto e o acesso venoso do nosso paciente já está protegendo e salinizado suponhamos que o nosso paciente receberá soro pela veia uma dessas linhas aqui ó colocaremos a conexão do nosso soro vou mostrar a vocês vamos lá nesse caso preciso conectar a linha do soro em uma das

Linhas aqui da torneirinha e vou deixar uma linha livre para injetar medicação toda técnica de manipulação no acesso venoso deve ser asséptica não podemos levar contaminação para corrente sanguínea vamos utilizar um algodão embebido com álcool a 70 porcento para fazer a assepsia das partes da torneirinha segura torneirinha diz rosqueio tiro a tampinha o e fazemos

A assepsia dessa via lembrando que o algodão não pode estar encharcado podemos fazer aqui de três a cinco esfregaços a cch de onde vocês trabalharam determinará qual é o protocolo para assepsia dessas conexões e aí vamos conectar essa via vocês perceberam que não teve extravasamento de sangue porque essa linha da torneirinha está bloqueada seguramos a torneirinha

E rohs que amos esse aqui ó é um luer-lock tá ele é de rosca esse tipo de conexão vamos conectar aqui e girar e reparem que eu estou segurando a torneirinha e pronto estando bem conectado eu posso abrir a linha do soro pronto abrir a linha do soro é nessa direção o soro vai gotejar infundir no paciente tem uma medicação para administrar no paciente tá aqui ó 10

Ml de medicação vamos fazer da mesma forma toda vez que eu for abrir a torneirinha a linha que eu estiver abrindo deve estar bloqueada nesse caso reparem que não tem certinho nenhuma para cá retiro a tampinha eu deixo ela em uma superfície no caso dentro da minha cubarrin virada com essa parte da conexão para cima o ideal é trocar toda vez que retiraram uma tampinha

Dessa vamos pegar o algodão embebido com álcool e fazer a assepsia e da conexão e vamos conectar segura e na torneirinha e conecte a seringa essa seringa uma seringa de bico ela não precisa girar apenas conectar firmemente conectado firmemente eu vou precisar injetar a medicação o que eu faço giro a torneirinha e pronto girei para ficar na linha da minha seringa e

Na linha do paciente a linha do soro nesse momento que eu vou injetar se encontra fechada apenas injectora a medicação tá lá um gesto lentamente essa medicação o ninja tem toda medicação o que devo fazer fechar a torneirinha e retirar a conexão aqui da seringa para retirar seguramos na torneirinha nadando lá na seringa no corpo da seringa eu já estou segurando

Aqui a minha seringuinha com soro para fazer a lavagem do acesso à salinização para retirar essa linha basta girar para um dos lados que ela já se desprende eu conecto o soro fisiológico esse é um luer-lock dessa seringuinha 3ml conectei aqui ó firmemente novamente giro a torneirinha injeta um chorinho para lavar o acesso do paciente e tirar o resíduo da medicação o

Mesmo serve para salinizar novamente eu em volta minha linha para conexão do soro para o soro continuar gotejando desconecta a seringa o e protejo a conexão com a tampinha é apenas rosqueante professores se o paciente tivesse com outro soro nessa linha aqui ó porque o paciente pode receber o soro com eletrólitos e de repente um outro soro glicosado alguma outra solução

Desde que não tem a interação medicamentosa por essa outra linha aí o acesso ficaria tanto para essa conexão quanto para essa as duas soluções em fundiram ao mesmo tempo por exemplo vou conectar aqui a seringa e vão fazer como se tivesse uma outra solução infundindo junto ó e pronto estaria aqui o soro sendo introduzido no paciente e a outra medicação que nesse

Caso aqui é a seringa mas poderia ser uma outra linha de choro também tá certo tudo isso aqui foi o nosso vídeo de hoje falamos sobre como manipular corretamente a dano lá torneirinha compartilha esse conteúdo aqui com seus amigos façam seus comentários sobre dúvidas sobre sugestões que o objetivo desse nosso canal aqui e levar o conhecimento a informação ao

Mundo eu fiz uma demonstração mas pode ser que vocês façam de uma outra forma que tenha algum protocolo na instituição de vocês para manusear esse tipo de dispositivo desde que siga os princípios da técnica correta sem contaminação podem ter também outras formas de manipular a dano tá certo se inscrevam no canal deixem aquele like para incentivar o nosso canal

E compartilhe em um grande abraço saudações e aí

Transcrito do video
Detalhes do uso da torneirinha – aula prática By Professor Emerson Marques