COVID Ômicron: Sintomas gastrointestinais e gástricos destacados

E aí, como está essa variante do coronavírus?

Essa variante do coronavírus está causando muitos sintomas gastrointestinais. Muitas vezes, os pacientes apresentam sintomas respiratórios também. Este vídeo é muito importante e prático, e precisa ser compartilhado. Eu sou o Dr. Fernando Lemos, coloproctologista.

Vamos falar sobre a previsão das doenças intestinais para o resto do ano. Estamos finalizando o mês de janeiro e já tive várias avaliações e publicações de pessoas com esses sintomas. Neste vídeo, vou passar todas essas informações para vocês. Mas antes de começar, gostaria de fazer dois convites:

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Agora, falando sobre o coronavírus, a variante Delta tem alta transmissibilidade e muitas pessoas estão pegando. Ela também causa sintomas diferentes dos sintomas habituais do coronavírus. Normalmente, quando falamos em coronavírus, as pessoas pensam em febre, tosse e perda do olfato e paladar. Mas estamos observando que muitas pessoas começam com sintomas digestivos, como náusea, vômitos, dor abdominal e diarreia. Esses sintomas surgem antes da febre e são importantes para a detecção precoce da doença.

É importante estar alerta para esses sintomas, pois a variante Delta tem alta transmissibilidade, principalmente entre as pessoas que convivem no mesmo ambiente. Por isso, é fundamental detectar precocemente a infecção para iniciar o tratamento adequado e evitar a disseminação do vírus dentro de casa.

Essa variante do coronavírus afeta a microbiota intestinal, que é um conjunto de bactérias que vive no intestino. Se essa microbiota não está saudável, algumas bactérias podem causar inflamações no intestino delgado. Esse processo inflamatório provoca sintomas como dores abdominais, diarreia e perda de apetite, mas sem febre.

Recentemente, foi comprovado por estudos que a variante Delta pode causar sintomas digestivos e intestinais, sem os sintomas respiratórios habituais. Portanto, se você apresentar esses sintomas, é recomendado que faça o teste de coronavírus para descobrir se está infectado rapidamente.

Quanto ao tratamento, é importante ressaltar que o protocolo que vou mencionar não é um consenso no mundo médico. No entanto, é o tratamento que eu, Dr. Fernando Lemos, oriento para os pacientes que apresentam sintomas digestivos e intestinais do coronavírus. Aqui está o meu protocolo:

• Probióticos: uso um suplemento que repõe a flora intestinal, com duas cepas específicas de bactérias, chamadas Lactobacillus reuteri e Lactobacillus acidophilus. Essas cepas são eficientes contra a variante Delta e auxiliam no combate à inflamação intestinal. Recomendo o uso diário por 60 dias.
• Glutamina: utilizo esse aminoácido para ajudar na recuperação da inflamação intestinal causada pela variante Delta. A glutamina ajuda a fortalecer a barreira intestinal.
• Antiparasitário: utilizo um medicamento antiparasitário por 3 a 6 dias para eliminar possíveis parasitas no intestino, como o Rotavírus. Esse medicamento é conhecido por vários nomes.
• Antiviral: utilizo um medicamento antiviral para auxiliar no combate à variante Delta.

Também é importante mencionar que o acompanhamento médico é essencial durante todo o tratamento. Além disso, alguns médicos podem prescrever analgésicos para aliviar a dor abdominal e medicamentos para náusea.

Lembre-se de procurar um médico para orientação adequada. Não se automedique. As orientações que mencionei aqui são apenas recomendações gerais.

Espero que você tenha gostado do vídeo e não se esqueça de compartilhar com seus familiares e amigos. Se inscreva no canal para receber mais informações atualizadas. Estamos sempre trazendo conteúdo com embasamento científico para ajudar você a cuidar da sua saúde.

*Este texto foi gerado através de um assistente de IA e pode conter erros ou imprecisões. Sempre consulte um profissional de saúde para obter informações confiáveis.