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Como melhorar os escores de risco na cardiologia?

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Acho que vai ser relevante aí para os próximos dez anos na cardiologia como melhorar os nossos escores de risco então ver só a gente tem na cardiologia você sabe bem a gente usa muito escola de risco tô com paciente no consultório e quero saber qual o risco dele ter um infarto derrame e nos próximos dez anos a gente pode usar várias escolas tipo de corda e

Flame o s víd que os americanos usam escort os europeus usam aqui no brasil escola de risco global enfim a maioria desses escores de risco que é seja para coronariopatia que seja para outras coisas ele geralmente vão incluir variáveis clínicas né coronariopatia por exemplo a gente vai perguntar paciente olha qual sua idade seus pais tiveram é têm ou tiveram

Doença cardiovascular dependendo do tipo de escola que vai ser utilizado qual o seu nível de pressão qual o seu nível de ldl e hdl assim por diante qual a grande questão esses escores eles estão longe de ser perfeitos né é uma proporção a razoável dos casos e a gente tá longe ainda de tem uma perfeição tá gente tá sempre procurando escolhe os melhores e

Mais confiáveis nesse cenário o primeiro ponto que eu tô brown toca são os escores de risco poligenicos nenhum deles vão misturar variáveis clínicas com variáveis genéticas então a gente sabe que tem algumas doenças que a gente chama de monogênica se tiver uma mutação ali naquele gnx a pessoa vai ter a doença é uma coisa meio determinismo em cardiologia a

Maioria das situações que a gente vê não são assim são alterações poligenicas onde várias alterações linhas ali de genes que vão se somando pode aumentar o risco do paciente uma determinada doença ou não então nessa parte de escolas poligenicos doutor brownie cita é dois campos principalmente coronariopatia isso ele já se tava lá atrás a gente cobriu uma

Aula aparecida dele eu acho que quatro cinco anos atrás aqui no carro ele já falava dos esportes gente poligênico onde a gente vê que na hora que você soma a edições poligenicas né você o paciente vai lá faz dosagem de sangue aí vários polimorfismos genéticos são avaliados alguns que aumentam a escola debate outro joão ok então o que acontece se você pega

Um paciente você classificou ele como baixo risco pelo frame anda a vida mas não escolhe poligênico ele tem vários polimorfismos ali que aumentam o risco coronariopatia bem na verdade esse paciente não é tão de baixo risco como sempre pensava ele tem um risco bem maior do que você poderia julgar apenas pelo escolhe clínico do mesmo jeito tem um paciente que você

Já previu que é risco alto né 10 por cento de risco de eventos nos próximos dez anos se você ver que ele tem determinados polimorfismos ali presentes esse risco pode ser bem maior do que 10 por cento pode ser quinze vinte por cento então na hora que você integra a todos que a gente tem já existe aqui já existe hoje em dia com esses fatores né de polimorfismos

Etc você começa a estratificar melhor paciente e quanto melhor você está te ficam melhor você pode né a oi e aí as condutas que você vai ter que tomar no futuro isso não é só para formar empatia para fibrilação atrial também acontece ele mostra aqui também vários exemplos né que hoje em dia a gente consegue predizer o risco de um paciente ter enfiar no

Futuro dependendo se ele tem alterações né de átrio esquerdo coisas do tipo atriz que ele aumentado ou não e na hora que a gente vai somando com outros fatores né de polimorfismo genético e você vai vendo que esse paciente pode ter um risco maior do que você pensava é só você parar pra pensar o seguinte é fiado normalmente ele ela tem substratos por trás né

Os fatores de risco clássico hipertensão na peneira do sono às vezes você faz uma cardiograma do paciente ele já tem ato de 15 aumentado por exemplo ok mas e aqueles casos de pacientes jovens que não tiveram um fator de risco nenhum não tem ligação etílica né não é um holiday a síndrome não tem hipertensão não tem obesidade se alimentam bem e por aí vai

Hoje em dia a gente classifica 6 episódios enfiar como lorraine heath anel seja que ela vai enfiar a itália que não teria nenhum fator de risco por trás mas cada vez mais se vê que esses casos de longe f&a na verdade eles têm polimorfismo genético sair que pode aumentar esse risco então provavelmente como essas dosagens né desses polimorfismos é por trás

A gente vai conseguir para dizer o risco desse paciente tem um f no futuro e aí a gente já pode interceder antecipar as perguntas nesse paciente que escolhe né poligênico dissesse que o risco é maior o que é que eu vou ter que fazer com os pacientes era que eu vou ter que botar um holter nele com frequência será que vou ter que botar um look recorda né que fica

Vários dias ali ou semanas até com paciente para ver se se ele tem alguma coisa isso já é um questionamento do futuro mas na opinião do dr bráulio nesse próximos dez anos a gente vai ter cada vez mais os escores que a gente está acostumado a usar basicamente com fatores clínicos se associando agora com avaliação de polimorfismos genéticos também que vão ficar

Cada vez mais disponíveis e a tendência é que fica em cada vez mais baratos falar que bom que você gostou desse vídeo que aqui os vídeos de mais fortes você tem interesse em outro vídeo esforço cardiopapers eu vou indicar esse daqui muita gente assistiu e gostou e se você quiser ver o podcast que deu origem a esse vídeo que você acabou de ver né esse vídeo é

O pó para ver o episódio completo clica aqui na esquerda e você vai conseguir ver o episódio completo do pai

Transcrito do video
Como melhorar os escores de risco na cardiologia? By Cardiopapers