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Clínica Médica: Revisando Hipertensão Arterial Sistêmica

No vídeo de hoje vamos revisar juntamente com o Prof. André um tema presente em questões de todas as áreas, a Hipertensão Arterial Sistêmica é um tema primordial de ser dominado para a prova!

A questão um banho disso se 2016 acesso direto e trata de dois termos de absoluta relevância na parte de cardiologia hipertensão arterial sistêmica insuficiência cardíaca vamos lá temos um paciente de 53 anos atenção diabético hipertensão controlada com diurético tiazídico apresenta síndrome coronariana aguda sem alteração do segmento st e com algum grau de

Disfunção do velho eu não especifica se a disfunção essa histórico diastólica mais grave o seguinte falou em disfunção de ver a gente vai interpretar como disfunção sistólica como fração de ejeção reduzida qual das seguintes drogas será a mais eficaz no tratamento do paciente acima então vamos revisar aqui um pouco sobre hipertensão arterial sistêmica

Seguindo a diretriz brasileira de hipertensão da sociedade brasileira de cardiologia dotada de 2016 essa é a tabela que gradua a hipertensão arterial sistêmica então normal seria menor que 120 por o pré-hipertensos 121 139 nesse histórica e 8189 de diastólica e o ponto de corte adotado pela sociedade brasileira de cardiologia em que é igual à da sociedade europeia

De cardiologia é 140 por 90 então a partir de 140 por 90 pela diretriz brasileira o paciente é hipertenso lembrando que é hipertensão deve ser sustentada seus livros pessoais que devem estar de forma sustentada tá certo para poder a gente fechar o diagnóstico de hipertensão se a prova cobrar fizer referência específica à diretriz americana tá certo as diretrizes

Da american heart association eles adotaram um ponto de corte diferente que foi de 130 80 mas para fins de prova a gente vai adotar brasileira a não ser que a questão que anunciado traga especificamente querendo saber o que diz a diretriz americana já sabemos qual o ponto de corte para definir pertensão arterial sistêmica então vamos para o algoritmo diagnóstico na

E na primeira consulta do paciente a gente vai medir pressão arterial vai fazer anamnese exame físico vai ver se o paciente tem algum exame laboratorial que possa ser útil para fim de estratificação de risco cardiovascular e se a pressão arterial do paciente tiver maior igual que 140 por 90 tá certo ele tiver com risco cardiovascular baixo ou médio a gente não

Pode fazer o diagnóstico de hipertensão arterial na primeira consulta a gente vai precisar de uma segunda menina em um segundo momento porém se o paciente tiver níveis pressóricos maiores ou iguais a 145/90 tiver um alto risco cardiovascular ou então se a pressão estiver muito alta maior igual que cento e oitenta por cento e dez em provável que seja hipertensão

Do jaleco branco a gente já está autorizada a fazer o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica já na primeira consulta se forem doença não se encaixa nesse perfil apenas maior igual 140 por 90 e risco baixo a médio e menores que 180 por 110 a gente vai precisar de uma segunda menina acesse pode ser uma segunda visita na segunda consulta e aí se a pressão de

Consultório nessa segunda visita foi uma igual cento e quarenta por cento e noventa novamente a gente fecha o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica a gente também pode já imediato monitorizar a pressão em domicílio através do mapa ou do mr ba e aí senão lapa no mrp a pressão ou normal fecha o diagnóstico de hipertensão do avental ou jaleco branco e se

A pa elevada também na avenida domiciliar a gente fecha o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica então vamos lá seguindo fechou o diagnóstico pertensão arterial sistêmica como a gente trata e a gente precisa saber quais são as classes de drogas de primeira linha a gente tem os diuréticos especialmente os diuréticos tiazídicos hidrocor a vida indapamida

Corta lindona a gente tem os inibidores da enzima de conversão da angiotensina são os terminado sempre o captopril enalapril ramipril lisinopril a gente tem os braços bloqueadores do receptor união de ensino são as arcanas losartana valsartana omezatana e a gente tem os antagonistas de canal de cálcio bloqueadores do canal de cálcio especialmente os dentro piridinicos

De felipe no ano laudipina beta-bloqueadores gente não é mais droga de primeira linha para tratamento de hipertensão arterial sistêmica gibraltar pelo betabloqueador se houver alguma outra indicação além da hipertensão arterial sistêmica porém o que mais cai em prova a respeito da hipertensão arterial sistêmica é em que condições específicas a gente vai

Priorizar uma classe de drogas em detrimento de outras então se o paciente for diabético mais não tiver nephropathy vocês não tiver pelo menos microalbuminúria os esquemas serão os esquemas habituais para qualquer paciente em ourense esse paciente diabético tiver pelo menos microalbuminúria tem nefropatia a gente vai priorizar as drogas que diminuem proteinúria

E ética ou da se o paciente tiver doença arterial coronariana opção por é cobrar em pé tá bloqueador o antagonista de canal de cálcio especialmente se ele tiver angina em ser com fração de ejeção reduzida gente menor igual do que quarenta por cento a gente prioriza aqui drogas e é cobrar e beta-bloqueadores lembrando que não são todos os beta-bloqueadores a

Gente vai priorizar aqueles que modificam o desfecho nas ser com fração de ejeção reduzida doença renal crônica porém sem microalbuminuria esquemas habituais se a doença for renal crônico e tem fé microalbuminuria a gente vai priorizar e é comprar e como segunda opção a gente pode ter um antagonista do canal de cálcio não dinheiro pirico como por exemplo eu

Diria assim se o paciente tiver síndrome metabólica a gente vai evitar as é que às vezes com beta-bloqueador porque eles podem piorar o perfil glicêmico e o perfil lipídico então vamos voltar aqui para nossa questão vimos que o paciente é diabético não fala se ele tem nefropatia apenas diabética mas fala que o doente tem doença arterial coronariana ele teve uma

Síndrome coronariana aguda e evoluiu preste atenção com disfunção do ver aí eu falei a você que assim desse função gente vai interpretar como disfunção sistólica se tem disfunção sistólica se tem fração de ejeção reduzida a gente prioriza e é cobrar e alguns dos beta bloqueadores que modificaram desfecho nascer com fração de ejeção reduzida procurar

O modifica desfecho não se modificam são metoprolol bisoprolol e carvedilol anlodipino nem e nem abraçar nem é beta-bloqueador nifedipina também antagonista do canal de cálcio não e aqui nos resta captopril e é que vai ser umas hipertensivo de escolha para este paciente resposta letra c de cada um

Transcrito do video
Clínica Médica: Revisando Hipertensão Arterial Sistêmica By Eu Médico ResidenteliveBroadcastDetails{isLiveNowfalsestartTimestamp2021-01-13T230010+0000endTimestamp2021-01-13T230908+0000}