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Câncer de Pâncreas: Conheça o Dr. Leandro Rodrigo Acosta, Especialista no Assunto

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Câncer de Pâncreas

Bom dia! Hoje vamos falar sobre o câncer de pâncreas, uma patologia letal que afeta o trato gastrointestinal.

O coordenador, Rui Costa Leandro, é um cirurgião oncológico formado em medicina pela universidade de Inércia, com residência em cirurgia geral e cirurgia oncológica em Mato Grosso do Sul, Goiás, e atualmente é docente na Faculdade de Campeão Doença no México. Hoje ele está aqui para falar sobre esse assunto complexo e difícil de tratar.

O câncer de pâncreas é uma das patologias mais letais do trato gastrointestinal, com uma alta taxa de mortalidade. A incidência desse tipo de tumor é igual à sua mortalidade, o que significa que muitos pacientes morrem antes mesmo de receberem o diagnóstico. Isso faz com que a mortalidade ultrapasse a incidência.

Existem várias subdivisões de tumores pancreáticos, de acordo com sua localização: cabeça, corpo e cauda. A maioria dos casos ocorre na cabeça do pâncreas. A maior parte dessas doenças é incurável, pois mais de 80% dos tumores estão localmente avançados, com envolvimento vascular e metástases.

A taxa de sobrevida é muito baixa, com apenas 4% dos pacientes tendo sobrevida de cinco anos após a ressecção cirúrgica. Mesmo os pacientes que passam pela cirurgia muitas vezes morrem nos primeiros anos devido à progressão da doença.

O objetivo principal é identificar quais pacientes se beneficiarão da cirurgia e quais receberão terapia paliativa para controle da dor, controle da obstrução biliar e quimioterapia para prolongar a sobrevida.

A maioria dos casos de câncer de pâncreas ocorre em pessoas na sexta e sétima década de vida. A população negra apresenta uma maior incidência e mortalidade em relação aos brancos. No Brasil, a catalogação de tumores ainda é defasada, com dados de 2010, o que dificulta obter informações atualizadas.

O câncer de pâncreas possui uma relação íntima com a circulação arterial e venosa do órgão, bem como com o tronco celiaco, o estômago, o baço e o fígado. Essa proximidade dificulta a ressecção cirúrgica da doença.

Existem fatores de risco associados ao câncer de pâncreas, como obesidade, dieta rica em gorduras, tabagismo, pancreatite crônica, desenvolvimento de diabetes após os 45-50 anos e consumo excessivo de álcool. Além disso, a exposição a substâncias carcinogênicas, como o petróleo e certas vitaminas, também pode aumentar o risco dessa neoplasia.

Em suma, o câncer de pâncreas é uma patologia altamente letal, com baixa taxa de sobrevivência. É importante identificar os pacientes que se beneficiarão da cirurgia e oferecer terapias paliativas para melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida.

Fonte: Câncer de Pâncreas – Dr. Leandro Rodrigo Acosta por Gastroclínica Cascavel