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Bronquiolite em bebê de 1 mês: sintomas, tratamento e prevenção.

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Que saudades de vocês, meu Deus do céu! Quem segue a vida de mãe sabe como é corrida, né? A minha não tá fácil, eu não tenho muito tempo para gravar, mas hoje, graças a Deus, tem gente cuidando do Pepe, então pude gravar mais um vídeo pra vocês.
Hoje, eu quero falar sobre algo que percebi que não falam muito, a bronquiolite. Ah, que bom que eu logo vou explicar o que aconteceu. O Pepe é um bebê e um belo dia eu comecei a notar que ele não estava bem. Quando ele nasceu, todo mundo podia pegar, todo mundo podia beijar, porque eu não queria ser chata. Eu queria ser aquela mãe descolada, legal, onde todo mundo pode pegar. Me ferrei.
Pois é, gente, é melhor passar por chata do que o que aconteceu com o Pepe. É óbvio que uma criança recém-nascida está suscetível a pegar mais doenças do que uma já mais crescidinha. O que aconteceu é que alguém espirrou perto do Pepe e, uns três ou quatro dias depois, ele começou a espirrar e a tossir. Eu fiquei aflita e falei pra minha mãe: “Vamos no pronto-socorro com ele”.
Fomos e o médico disse que ele estava respirando com dificuldade na região dos bronquíolos. Voltamos para casa e ficamos de olho. Se a barriga dele baixasse muito sem voltar, era para voltarmos ao pronto-socorro. Eu já queria internar, mas o médico disse que devíamos ficar atentos à barriga. Se ela baixasse muito, estaríamos indo para casa. Ele disse que era mais grave, mas poderíamos voltar para casa.
Enfim, ficamos em casa, minha mãe ajudando à noite também. E logo foi uma noite que eu estava muito cansada e quem cuidou dele durante a madrugada foi minha mãe que, graças a Deus, é uma verdadeira santa.
Eu fiquei algumas noites cuidando, ela ficou algumas noites. E teve uma noite que ela me acordou às 4 da manhã desesperada. O Pepe estava assim, respirando com dificuldade. Fomos para o pronto-socorro de novo. Chegando lá, falamos que ele estava respirando assim e a médica falou que era bronquiolite.
Eu chorei muito, andei num pronto-socorro chorando. Mas, graças a Deus, não precisamos internar. Mas fiquei com medo. Tinham muitas crianças internadas por 15, 20 dias, de três meses, seis meses. E eles falaram que a bronquiolite é mais comum em crianças quando elas nascem até dois anos de idade.
E como pode, né? É viral, então ela pega no ar, pega pelo contato da mão. Por exemplo, alguém espirra, não lava as mãos e vai visitar o bebê.
Então, gente, pelo amor de Deus, o conselho que eu dou é não deixar todo mundo pegar o seu bebê recém-nascido. Seja chata! É melhor do que passar pelo que eu passei. Não se preocupe mamãezinhas, se o filho está com bronquite, você está assistindo esse vídeo onde o filho está com bronquite. Tenha medo do filho pegar bronquiolite. Eu aprendi isso da pior maneira possível.
Mas não se desespere, mamãe. Eu me desesperei porque eu nunca tinha ouvido falar nisso, mas acontece e é mais comum do que a gente imagina. Se eu soubesse antes…
Meu pediatra falou que se você estiver amamentando, a probabilidade do bebê pegar bronquiolite é menor porque você estaria passando anticorpos. Mas não significa que está livre. E se você estiver dando fórmula, pode ter bronquiolite também, mas a mãe que amamenta passa mais anticorpos.
Eu não sei como é para crianças mais velhas, mas para bebês não pode dar remédio. O tratamento é demorado. Graças a Deus, ele está saudável e feliz.
Espero que tenha ajudado alguém que tenha um filho com bronquiolite ou esteja com medo do filho pegar bronquiolite. Mas sei que a minha dica, de ser uma mãe chata, funciona. Não deixe todo mundo pegar seu bebê, apenas pessoas muito próximas. Use álcool em gel e lave as mãos. E, por favor, se alguém estiver gripado ou doente, não visite um bebê. Aprendi isso da pior maneira possível.
É isso, gente. A bronquiolite acontece e é mais comum do que a gente imagina. Estou morrendo de saudades de vocês. Espero que tenham gostado do vídeo. Até a próxima!
Fonte: BRONQUIOLITE: MEU BEBÊ DE 1 MÊS TEVE! por PODCAST – VALENTINA PODTUDO