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Olá pessoal, tudo bem? Vamos fazer uma revisão de cardiologia? Vamos lá! Seguindo, é para a gente começar a visão. Vamos lembrar dos fatores de risco em relação ao biofilme dental. Nós temos fatores de risco ambientais, adquiridos e genéticos.

Fatores de risco ambientais podem estar relacionados com a quantidade de flúor que existe, por exemplo, em um poço artesiano ou em uma água de algum reservatório que esteja em excesso. Já os fatores adquiridos podem ser diversos, como a alimentação alta em açúcar. Já os fatores genéticos são doenças, principalmente diabetes, que influenciam na formação da placa bacteriana.

Agora, vamos falar sobre os depósitos microbianos. Esses depósitos são todas as superfícies internas da cavidade oral onde ocorre a colonização de microrganismos. A gravidade desses depósitos vai depender do tempo que a bactéria fica e da superfície em que ela se localiza. Principais áreas de depósito são: dente, áreas de fissura, margem gengival e faces proximais. É importante conhecer essas áreas onde existe maior quantidade de depósito microbiano.

Agora, vamos falar sobre o biofilme dental. Ele é um agregado de bactérias que se forma em superfícies duras da cavidade oral, como os dentes. A película adquirida adere à superfície dos dentes e tem como função principal proteger a superfície do esmalte. Já a camada de hidratação se forma em cima da película adquirida e tem como função a seletividade das bactérias que vão se aderir na superfície do esmalte dentário.

Agora, vamos falar sobre a placa bacteriana. Ela é um agregado bacteriano que se forma em superfícies duras da cavidade oral, como os dentes. A placa bacteriana pode se formar dentro do ecossistema bucal, no epitélio bucal, dorso da língua, superfície dentária, região subgengival e na saliva. A quantidade e localização da placa bacteriana variam de acordo com cada paciente.

Existem diferentes tipos de lesões de cárie, como as com cavitação (com cratera) e sem cavitação (mancha branca). A cárie pode ser ativa ou inativa, sendo que a ativa apresenta coloração clara e aspecto amolecido, enquanto a inativa apresenta coloração escurecida e tecido endurecido.

Os métodos de diagnóstico da cárie incluem exame clínico visual, radiografias, transiluminação, separação temporária, detectores elétricos e laser. O exame clínico visual é o principal método de diagnóstico, mas é necessário fazer uma profilaxia prévia e secar a área antes de realizar o exame. Os demais métodos são complementares.

Finalizando, a sonda exploradora é um instrumento comum utilizado para o diagnóstico de cárie, mas a sonda do tipo “MS” é mais adequada, pois evita que a pressão na ponta fina cause quebra no esmalte e contamine outros dentes.

Espero que essa revisão tenha sido útil para vocês! Se tiverem alguma dúvida, estou à disposição. Um abraço!

Fonte: REVISÃO AULA CARIOLOGIA por Andre Nascimento