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5 momentos em que não iniciar a RCP: conheça as situações em que a reanimação cardiopulmonar deve ser evitada

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As cinco situações em que o socorrista não precisa iniciar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar

Existem cinco situações no suporte básico de vida nas quais o socorrista está autorizado a não iniciar as manobdas de ressuscitação cardiopulmonar. Essas situações são:

  1. Decaptação
    • Quando o paciente perdeu a continuidade entre a cabeça e o corpo.
  2. Carbonização
    • Quando o paciente sofreu uma queimadura de 100% do corpo, incluindo órgãos internos.
    • Quando o paciente recebeu uma descarga de alta voltagem.
  3. Trauma com evisceração extensa
    • Quando o paciente teve um trauma violento que resultou na exposição de uma grande parte dos conteúdos intra-abdominais.
  4. Rigor mortis
    • Quando o paciente apresenta rigidez cadavérica, que normalmente ocorre de 3 a 12 horas após o óbito.
  5. Decomposição
    • Quando o paciente está em estado avançado de decomposição, geralmente mais de 36 horas após o óbito.

É importante ressaltar que a constatação de óbito é um procedimento médico e, portanto, não está incluída nessas cinco situações. No entanto, em todas as outras situações, o profissional de suporte básico de vida deve iniciar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar.

Fique atento(a) aos próximos vídeos, nos quais abordaremos outros aspectos do suporte básico de vida, como avaliação inicial, uso de desfibrilador externo automático, entre outros.

Se tiver alguma dúvida ou quiser participar de nossa comunidade de discussão, deixe um comentário abaixo do vídeo. Também convido você a se tornar um instrutor de suporte básico de vida, baixando meu eBook gratuito “Como se tornar um instrutor de suporte básico de vida” e assistindo ao primeiro vídeo da série sobre o assunto.

Obrigado pela sua participação e nos vemos nos próximos conteúdos de suporte básico de vida!

Fonte: 5 Situações Nas Quais Não Iniciar a RCP | SBV | IBRAPH por Instituto Brasileiro de APH – IBRAPH