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4 pilares fundamentais para o autocuidado: conheça cada um deles

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G1o Olá pessoal como Proposta no nosso canal falaremos mais uma vez sobre o novo tema na nossa sociedade e claro sobre saúde emocional falaremos sobre o autocuidado e que possibilidades a gente tem de cuidar da gente como cuidamos do outro. Falaremos então de algo imprescindível na nossa vida: o amor próprio. E para falar sobre o outro cuidado, destacaremos Quatro Pilares extremamente importante: o físico, o emocional, o social e o espiritual. E como forma de facilitar esse nosso trabalho, falaremos um pouquinho de cada um para que possamos entender que tipo de cuidado estamos tendo em nossa vida.

Primeiro falaremos sobre o físico, atividade física como algo essencial, como equilíbrio de todas as energias e químicas do nosso corpo. Atividade física como algo motivador, como algo que favorece o bem-estar, não somente físico (como já está dizendo o nome), mas social e espiritual. Bom, e até mesmo emocional. Atividade física como um medicamento, atividade física como a substituição do medicamento. Falaremos também dentro da parte física, dentro desse Pilar tão importante, sobre o dormir bem, a forma com que o nosso corpo se equilibra a partir de uma boa noite de sono. Obviamente, falaremos sobre os nutrientes e a capacidade que uma boa alimentação favor essa também, a fortaleza desse Pilar, entre outras possibilidades.

Destacamos agora o Pilar emocional, de que maneira o bem-estar emocional favorece todo equilíbrio físico, ou seja, de que maneira toda possibilidade emocional favorece o equilíbrio do seu corpo. Cuidar do seu emocional é extremamente importante para que a gente possa encontrar caminhos. Defendo sempre uma frase: “Cabeça confusa não encontra caminho”. Cabeça confusa não consegue de fato favorecer você a boas escolhas. Então, como a gente procura um profissional em Psicologia para o emocional, como a gente procura um psiquiatra, como a gente procura a possibilidade do equilíbrio emocional diante das nossas relações, diante da nossa rotina, diante de todo o nosso comportamento em meio à nossa sociedade.

Destacamos agora o outro Pilar, que é o terceiro, não necessariamente nessa ordem. Mas todos com a sua importância. Falaremos então de um outro Pilar: o social e de que maneira relações sociais favorecem a gente, o bem-estar emocional e o bem-estar físico. Você conseguir compartilhar com um amigo esse momento de tensão, problemas, stress. Possibilitamos também pedir ajuda, por que não? E por que não sentir-se bem, favorecendo ajuda ao outro? A geração de relações sociais consiste também em boas risadas, em histórias para contar, em histórias para se ouvir e a possibilidade de a gente viajar dentro daquela relação, de possibilitar aliviar o estresse. Aí vê atenções. A mente está com quem a gente gosta.

Partimos agora então para o último Pilar, o espiritual. Será que a gente consegue de fato ficar sozinho com a gente mesmo? Será que a gente consegue trazer para o silêncio possibilidades de caminhos novos para nossa vida? De que maneira eu me vejo? De que maneira eu agradeço pela vida que eu tenho? Obviamente, o agradecimento não está solto, relacionado a uma religiosidade, relacionada também à maneira que a gente agradece por nossas conquistas pessoais. Será que eu consigo também de fato agradecer por tudo que eu tenho criado na minha vida? Será que eu consigo refletir sobre algo diferente do que eu tô vivendo? Quais são as minhas opções, o que camisa, o que alternativas eu posso encontrar no momento de paz e equilíbrio? Lendo um bom livro, tomando uma boa xícara de chá, refletindo, meditando, tendo a possibilidade de realmente conectar comigo e com meu corpo.

Percebemos que esses quatro pilares estão de alguma forma interligados, estão de alguma forma conectados. E novamente, eu não estando bem fisicamente, afeta o meu emocional, afeta o meu lado social, afeta também o meu lado espiritual. Ou somos também emocionalmente afetados, todos os outros Pilares são também socialmente alguma coisa. Não tá de bem, alguma coisa não tá boa no meu emocional, alguma coisa não tá boa na minha parte física. Às vezes uma dor de cabeça, às vezes uma dor no corpo. Espiritualmente, se não estiver equilibrado, será que eu terei que viver bem outros Pilares? Será que eu terei que viver na minha própria vida?

Você já gritamos também falar sobre os preconceitos e de que maneira esse afastamento dos nossos cuidados pessoais favorecem a gente ao sofrimento, não somente o sofrimento emocional como é destacado nos nossos encontros, mas também o sofrimento físico, a possibilidade eu tenho de sentir coisas e ficar só para mim e não ter nenhum tipo de resolução. Precisamos pensar que o preconceito, como a palavra já diz, preconceito, pode afastar a gente, pode afastar a gente de grandes conquistas, ou simplesmente resignificar problemas comuns, favorecer a ideia de que há outras possibilidades de reviver, regenerar, resignificar, reconectar. E por que não reconhecer? Reconhecer que assim como temos uma necessidade de autocuidado, falaremos também sobre a possibilidade do auto-amor. Obviamente, como pessoa generosa, estamos a capacidade de amor para o mundo, de quem é que do amor para gente, de que maneira a gente recebe esse amor. Se todo mundo precisa do nosso amor, será que a gente não precisa dele também? Por que não encontrar a paz como possibilidade, ou ver a culpa como possibilidade de favorecer o auto-amor, o autocuidado? Essa generosidade do mundo um pouco para a gente, esse abraço do mundo que a gente tem para a gente também, a forma de acariciar, a forma de cuidar, a forma de tratar. Será que todo e preciso do todo nosso amor ao ponto de a gente doar tudo que tem, ficar sem nada? Será que outras pessoas estarão dispostas a doar amor para gente na mesma maneira que a gente doa para elas? E a culpa… O que fazer com ela? O que fazer com esse olhar que favorece sempre incômodo, uma angústia, uma ansiedade que tira da gente a paz? Precisamos pensar nisso também com mais atenção, com mais carinho, como forma de ter na gente tudo que a gente espera de alguém, como forma de saber que a gente é, saber o que a gente constrói, e saber até onde a gente pode chegar ou até mesmo passar nesse limite.

Fonte: OS 4 PILARES DO AUTOCUIDADO por Clínica da Mente