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Venopressin

O que é pressão arterial?

É a pressão gerada pelo seu coração ao bombear o sangue para
todas as partes do corpo; sem a pressão arterial, o sangue não
circula pelo corpo. Uma pressão arterial normal é essencial para
uma boa saúde. A pressão arterial sofre alterações durante o dia,
dependendo da atividade, do estresse e da excitação a que as
pessoas estão expostas. A leitura da pressão arterial é composta de
dois números, por exemplo, 120/80 (lê-se: cento e vinte por
oitenta). O número mais alto representa a força medida enquanto seu
coração está bombeando sangue, enquanto o número mais baixo
representa a força medida em repouso, entre os batimentos
cardíacos.

O que é pressão alta (ou hipertensão)?

Uma pessoa tem pressão alta ou hipertensão quando sua pressão
arterial é alta mesmo quando se está calmo(a) e relaxado(a).
Observa-se pressão alta quando os vasos sanguíneos se estreitam e
dificultam o fluxo do sangue pelo corpo.

Como saber se tenho pressão alta (ou
hipertensão)?

Em geral, a pressão alta não causa sintomas. A única maneira de
saber se você tem hipertensão é medindo sua pressão arterial; por
isso, você deve medir sua pressão arterial regularmente.

Por que a pressão alta (ou hipertensão) deve ser
tratada?

Se não for tratada, a pressão alta pode causar danos a órgãos
essenciais para a vida, tais como o coração e os rins. Você pode
estar se sentindo bem e não apresentar sintomas, mas a hipertensão
pode causar derrame (acidente vascular cerebral), ataque cardíaco
(infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, insuficiência renal
ou perda da visão. Seu médico pode lhe dizer qual a pressão
arterial ideal para você. Memorize o valor estipulado por ele e
siga suas recomendações para atingir a pressão arterial ideal para
você.

Como o Venopressin funciona?


Venopressin é um medicamento que pertence a um grupo de fármacos
chamado agentes simpatolíticos de ação central.

Venopressin age diminuindo os impulsos do sistema nervoso
central que aumentam a pressão arterial. A redução máxima da
pressão arterial ocorre de quatro a seis horas após tomar o
medicamento.

Contraindicação do Venopressin

Você não deve tomar Venopressin se:

  • For alérgico a qualquer um de seus ingredientes;
  • Tiver doença do fígado, tais como hepatite aguda ou cirrose
    ativa;
  • Estiver tomando inibidores da monoaminoxidase (MAO).

Procure seu médico se você não tem certeza se deve
iniciar o tratamento com Venopressin.

Como usar o Venopressin

Seu médico irá decidir a dose adequada, dependendo de sua
condição e se está ou não tomando outros medicamentos.

Tome Venopressin diariamente com um pouco de água, exatamente
conforme a orientação de seu médico. É muito importante que você
continue tomando Venopressin pelo tempo prescrito pelo seu médico e
que não tome mais comprimidos do que a dose prescrita.

A dose inicial usual de Venopressin é de 250 mg duas ou três
vezes ao dia nas primeiras 48 horas. A partir daí, a dose diária
será definida pelo seu médico, dependendo da sua resposta ao
tratamento.

Não dê os seus comprimidos de Venopressin para outra pessoa.
Eles foram prescritos por seu médico somente para você.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não pode ser partido ou
mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
o Venopressin?


Deve-se tomar Venopressin conforme a prescrição. Se você deixou
de tomar uma dose, deverá tomar a dose seguinte como de costume;
isto é, na hora regular e sem duplicar a dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Venopressin

Informe seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou
alergias que esteja apresentando ou tenha apresentado.

Informe seu médico se:

  • Tiver asma;
  • Estiver sendo submetido à diálise;
  • Já tiver apresentado problema no fígado;
  • For alérgico (a) a sulfitos (se necessário, pergunte ao seu
    médico o que são sulfitos);
  • Estiver recebendo tratamento para pressão alta causada por
    feocromocitoma (um tipo de tumor localizado próximo aos rins).
    Venopressin não é recomendado para o tratamento dessa
    condição.

Antes de cirurgia e anestesia (mesmo no consultório
odontológico), informe ao médico ou ao dentista que está tomando
Venopressin, pois pode ocorrer queda repentina da pressão arterial
associada à anestesia.

Venopressin pode interferir na medição de alguns agentes
químicos de ocorrência natural no sangue e urina; portanto, lembre
seu médico de que está tomando Venopressin quando forem solicitados
exames de laboratório.

Este medicamento contém corantes que podem eventualmente
causar reações alérgicas.

Direção de veículos e operação de máquinas

Possíveis efeitos adversos como tontura e aturdimento podem
afetar a capacidade de alguns pacientes de dirigir ou operar
máquinas.

Reações Adversas do Venopressin

Como todos os medicamentos, Venopressin pode causar algumas
reações desagradáveis. no entanto, em geral é bem tolerado e os
efeitos adversos decorrentes de sua utilização.

Podem ocorrer as reações indesejáveis descritas a
seguir, de acordo com as frequências

  • Muito comuns (gt; 1/10).
  • Comuns (1/100 e lt; 1/10).
  • Incomuns (gt; 1/1.000 e lt; 1/100).
  • Raras (gt; 1/10.000 e lt; 1/1.000).
  • Muito raras (lt; 1/10.000).
  • Desconhecidas (a frequência não pode ser estimada a partir dos
    dados).

Foram relatadas as seguintes reações
adversas

Sistema Nervoso Central

Comuns:

Sedação (geralmente transitória), cefaleia e tontura.

Incomuns:

Astenia ou fraqueza, parestesias, distúrbios psíquicos,
incluindo pesadelos, redução da acuidade mental e psicoses ou
depressão leves e reversíveis.

Raros:

Parkinsonismo, paralisia de Bell, movimentos coreoatetóticos
involuntários e sintomas de insuficiência vascular cerebral (podem
ser consequentes à redução da pressão arterial).

Desconhecido:

Aturdimento.

Cardiovasculares

Comuns:

Hipotensão ortostática (reduzir posologia diária), edema (e
aumento de peso) geralmente aliviado pelo uso de um diurético,
(Suspenda o uso da metildopa se o edema progredir ou se aparecerem
sinais de insuficiência cardíaca).

Raros:

Bradicardia, hipersensibilidade prolongada do seio carotídeo,
agravamento da angina.

Distúrbios gastrintestinais

Comuns:

Náuseas, vômito, diarreia, leve secura da boca.

Raros:

Distensão, prisão de ventre, flatulência, colite, língua
dolorida ou ‘preta’, pancreatite, sialoadenite.

Distúrbios hepáticos

Raros:

Hepatite, icterícia e testes de função hepática anormais.

Distúrbios hematológicos

Comuns:

Teste de Coombs positivo.

Raros:

Anemia hemolítica, depressão da medula óssea, leucopenia,
granulocitopenia, trombocitopenia, eosinofilia, testes positivos
para anticorpo antinuclear, células LE e fator reumatóide.

Desconhecidas:

Eosinofilia.

Alérgicos

Comuns:

Febre de origem medicamentosa.

Raros:

Síndrome semelhante ao lupo, miocardite e pericardite.

Dermatológicos

Raros:

Erupções cutâneas, como eczema ou erupção liquenóide e necrólise
epidérmica tóxica.

Outros

Comuns:

Congestão nasal, impotência, diminuição da libido.

Raros:

Elevação do nitrogênio uréico no sangue, aumento de volume da
mama, ginecomastia, lactação, amenorreia, artralgia leve com ou sem
edema articular e mialgia.

Muito raro:

Hiperprolactinemia.

Seu médico poderá solicitar exames de sangue durante os
primeiros meses de tratamento com Venopressin.

Venopressin também pode interferir na interpretação de alguns
exames de sangue e urina.

Raramente também podem ocorrer outros efeitos adversos, alguns
deles podendo ser graves. Solicite ao seu médico mais informações
sobre os efeitos adversos, pois ele possui uma lista mais
completa.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Venopressin

Gravidez e amamentação

Você deve informar ao seu médico se estiver grávida ou se
pretende engravidar.

Venopressin é excretado no leite materno. Você deve informar ao
seu médico se estiver amamentando ou se pretende amamentar.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Uso pediátrico

Venopressin não deve ser administrado a crianças.

Composição do Venopressin

Cada comprimido revestido de 250 mg contém:

Metildopa

250mg

Excipientes q.s.p

1 comprimido

Excipientes:

goma guar, celulose microcristalina, edetato dissódico de cálcio
di-hidratado, ácido cítrico, etilcelulose, álcool etílico, água de
osmose reversa, dióxido de silício, estearato de magnésio,
hipromelose, dióxido de titânio, propilenoglicol, talco, amarelo
quinolina laca de alumínio e óxido de ferro vermelho.

Cada comprimido revestido de 500 mg
contém: 

Metildopa

500mg

Excipientes q.s.p

1 comprimido

Excipientes:

goma guar, celulose microcristalina, edetato dissódico de cálcio
di-hidratado, ácido cítrico, etilcelulose, álcool etílico, água de
osmose reversa, dióxido de silício, estearato de magnésio,
hipromelose, dióxido de titânio, propilenoglicol, talco, amarelo
quinolina laca de alumínio e óxido de ferro vermelho.

Apresentação do Venopressin


Comprimidos revestidos em embalagens com 30 ou 500
comprimidos.

Via oral.

Uso adulto.

Medicamento similar equivante ao medicamento de
referência.

Superdosagem do Venopressin

Os sintomas mais prováveis de superdosagem são tontura ou
aturdimento (devido à queda da pressão arterial), sedação
excessiva, fraqueza, diminuição da frequência cardíaca, prisão de
ventre, distensão abdominal, gases, diarreia, náuseas e
vômitos.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Venopressin

Em geral, Venopressin pode ser tomado com outros medicamentos.
Entretanto é importante informar ao seu médico os outros
medicamentos que você estiver tomando, inclusive os que são
vendidos sem receita, pois alguns medicamentos podem afetar a ação
dos outros.

É muito importante que seu médico saiba se você está tomando
outros medicamentos para reduzir a pressão arterial ou se você está
tomando ferro ou suplementos de ferro ou lítio (medicamento
utilizado para o tratamento de um tipo de depressão). Você também
deve informar seu médico se está tomando inibidores da
monoaminoxidase (MAO) antes de iniciar o tratamento com
Venopressin.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Venopressin

Resultados da Eficácia


A alfa-metildopa vem sendo largamente utilizada e estudada há
mais de 50 anos. Estudos, como os de Gillespie et al.
(Circulation,1961), Baylies et al. (Lancet 1962), Dollery
et al. (Lancet,1962),e Onesti et al. (AM .J. Card
1962) comprovaram ao longo dos anos sua eficácia e segurança nos
casos de hipertensão arterial leve – severa. No entanto, nos dias
atuais uma de suas melhores indicações é nas desordens
hipertensivas da gravidez e na hipertensão crônica em pacientes no
período gestacional, graças à ampla experiência obtida quanto à
segurança, para a mãe e o feto, de sua utilização nesse período. A
hipertensão durante a gravidez é extremamente comum. Os
anti-hipertensivos considerados seguros para uso nesse período são
o labetalol, a alfa-metildopa e a nifedipina.

O tratamento da hipertensão arterial de média a moderada
gravidade durante a gravidez pode não reduzir o risco materno ou
fetal. Alguns estudos sugerem uma abordagem medicamentosa apenas
quando a hipertensão é severa, para diminuir os riscos maternos e
nesse caso, estudos recentes, como o de Ghanem FA. et al.,
de 2008, da East Carolina University, evidenciam que as medicações
mais extensivamente usadas com segurança, são a alfa-metildopa e os
beta-bloqueadores. Há, no entanto, outros estudos, como o estudo
Canadense, de 2007, de Von Dadelszen P et al. que sugerem
uma abordagem mais precoce na hipertensão não severa da gravidez,
buscando alcançar uma pressão diastólica entre 80-105 mmHg. Ambos
os estudos, no entanto, são unânimes na escolha dos medicamentos a
serem utilizados: a alfa-metildopa, o labetalol e a nifedipina.

Em um estudo da Universidade de Londres, de Khalil A et
al.
, de 2008, com mulheres grávidas, das quais 51 tinham
préeclâmpsia, 29 hipertensão gestacional e 80, do grupo controle,
eram normotensas, dosaram-se as proteínas anti-angiogênicas e
observou-se uma diminuição nos níveis destas últimas nas pacientes
com pré-eclâmpsia sob tratamento para hipertensão, especialmente
com alfametildopa. Este estudo, portanto, sugere um possível
benefício adicional do uso da alfametildopa em pacientes com
pré-eclâmpsia, pois parece que ela seria capaz de diminuir a
produção de um marcador que aumenta a angiogênese na placenta, o
que, em última análise, poderia alterar beneficamente a evolução da
doença.

Referências

1. Clivaz Mariotti L, Saudan P,
Landau Cahana R, Pechère-Bertschi A. Hypertension in pregnancy. Rev
Med Suisse. 2007 Sep 12;3(124):2012, 2015-6, 2018
passim.

2. Podymow T, August P.
Hypertension in pregnancy- Adv Chronic Kidney Dis. 2007
Apr;14(2):178-90.

3. Ghanem FA, Movahed A. Use of
antihypertensive drugs during pregnancy and lactation. Cardiovasc
Ther. 2008 Spring;26(1):38-49.

4. Von Dadelszen P, Menzies J,
Gilgoff S, Xie F, Douglas MJ, Sawchuck D, Magee LA. Evidence-based
management for preeclampsia. Front Biosci. 2007 May
1;12:2876-89.

5. Khalil A, Muttukrishna S,
Harrington K, Jauniaux E. Effect of antihypertensive therapy with
alpha methyldopa on levels of angiogenic factors in pregnancies
with hypertensive disorders.PLoS ONE. 2008 Jul
23;3(7):e2766.

6. Dollery C.T., Harington M.
Methyldopa in hyértension clinical and pharmacological studies..The
Lancet. 1962.

7. Onesti G., Breast A.N., Novack
P., Moyer J.H. Pharmacodynamic Effects and Clinical use of Alpha
Methyldopa in the treatmetn of Essential Hypertension. AM. J. Card
1962 863-867.

Características Farmacológicas


Este composto anti-hipertensivo único, Metildopa (substância
ativa), foi originado de um programa de pesquisa básica voltado à
síntese de antagonistas de transformações bioquímicas de alguns
aminoácidos aromáticos em aminas pressoras.

A Metildopa (substância ativa) é um inibidor da descarboxilase
de aminoácidos aromáticos em animais e seres humanos. O efeito
anti-hipertensivo da Metildopa (substância ativa) deve-se
provavelmente à sua transformação em alfametilnoradrenalina, que
reduz a pressão arterial por estimulação dos receptores inibitórios
alfaadrenérgicos centrais, falsa neurotransmissão e/ou redução da
atividade da renina plasmática. A Metildopa (substância ativa)
demonstrou reduzir a concentração tecidual de serotonina, dopamina,
noradrenalina e adrenalina.

Somente a Metildopa (substância ativa), o L-isômero da
alfaMetildopa, tem a capacidade de inibir a dopadescarboxilase e de
depletar os tecidos animais de noradrenalina. No homem, a atividade
anti-hipertensiva parece ser devida somente ao L-isômero.

O efeito da Metildopa (substância ativa) no equilíbrio das
aminas adrenérgicas é reversível. No laboratório é relativamente
difícil, com qualquer posologia, evocar a paralisia do controle
simpático (isto é, membrana nictitante) como pode ser feito pela
simpatectomia, por meio de agentes bloqueadores ganglionares ou por
depleção da ação de posologias excessivas de reserpina ou
guanetidina.

Embora o significado dessa observação possa ser questionado, a
experiência clínica indica que ajustes posturais no paciente
hipertenso não são tão gravemente comprometidos pela Metildopa
(substância ativa) como por simpatectomia ou pela utilização de
agentes bloqueadores ganglionares ou guanetidina.

A demonstração laboratorial da farmacologia e da segurança da
Metildopa (substância ativa) é intrigante em razão da estreita
semelhança estrutural com os aminoácidos precursores das aminas
responsáveis pela mediação adrenérgica dos impulsos autonômicos de
ocorrência natural. Por exemplo, a DL50 intravenosa aguda é de
1.900 mg/kg no rato, o que a torna menos tóxica do que a dopa. Por
via oral, a toxicidade aguda é de 5.300 a mais de 15.000 mg/kg,
dependendo do veículo.

Farmacocinética

A absorção da Metildopa (substância ativa) demonstra amplas
variações individuais. Em dois estudos, sua biodisponibilidade
situou-se na faixa de 8% a 62%.

A Metildopa (substância ativa) é extensamente metabolizada.

Os metabólitos urinários conhecidos são:

  • Mono-O-sulfato de alfaMetildopa;
  • 3-O-metil-alfaMetildopa;
  • 3,4-diidroxifenilacetona;
  • AlfaMetildopamina;
  • 3-O-metilalfa Metildopa (substância ativa)mina e seus
    conjugados.

Aproximadamente 70% da forma oral do fármaco absorvida é
excretada na urina como Metildopa (substância ativa) e seu
conjugado mono-O-sulfato. A depuração renal é de cerca de 130
mL/min em indivíduos normais e é mais baixa na presença de
insuficiência renal. A meia-vida plasmática da Metildopa
(substância ativa) é de 105 minutos. Após doses orais, a excreção é
essencialmente finalizada em 36 horas.

A Metildopa (substância ativa) cruza a barreira placentária,
aparece no sangue do cordão umbilical e no leite materno.

Farmacodinâmica

A Metildopa (substância ativa) reduz a pressão arterial tanto na
posição deitada quanto na ereta. Normalmente reduz a pressão
arterial na posição deitada de modo muito eficaz e não é frequente
observar hipotensão postural sintomática. Hipotensão com o
exercício e variações diurnas da pressão arterial ocorrem
raramente.

A redução máxima da pressão arterial ocorre quatro a seis horas
após a administração oral ou intravenosa.

Uma vez atingido um nível de dosagem efetivo, uma resposta
uniforme da pressão arterial ocorre em 12 a 24 horas na maioria dos
pacientes. Após a descontinuação do medicamento, a pressão arterial
geralmente retorna aos níveis anteriores ao tratamento em 24 a 48
horas.

A Metildopa (substância ativa) não exerce efeito direto na
função cardíaca e geralmente não reduz a taxa de filtração
glomerular, o fluxo sanguíneo renal ou a fração de filtração. O
débito cardíaco geralmente se mantém sem aceleração cardíaca. Em
alguns pacientes ocorre redução da frequência cardíaca.

A atividade da renina plasmática normal ou elevada pode diminuir
durante o tratamento com a Metildopa (substância ativa).

Cuidados de Armazenamento do Venopressin

Venopressin deve ser conservado em temperatura ambiente (entre
15 e 30ºC), protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Os comprimidos de Venopressin são revestidos, de cor amarela e
biconvexos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Venopressin

MS 1.4682.0009

Farm. Resp.:

Ricardo J. S. Garcia
CRF-GO 7165

Sun Farmacêutica do Brasil Ltda.

Rodovia GO 080 Km 02 – Jardim Pompeia
Goiânia – GO
CEP: 74690-170
CNPJ: 05.035.244/0001-23
Indústria Brasileira.

SAC:

0800 7199702

Venda sob prescrição médica.

Nº do lote, data de fabricação e data de validade: vide
cartucho.

Venopressin, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.