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Pomada de Hamamelis Virginiana D1 Homeopatia Almeida
Prado

De acordo com essas farmacopéias, essas formas farmacêuticas
estão reunidas em três grandes grupos: formas líquidas, sólidas e
semi-sólidas, que é o caso das pomadas.

O medicamento homeopático de uso interno pode ser indicado de
acordo com as Escolas Médicas Homeopáticas existentes e o clínico
pode complementar um tratamento com o uso de um medicamento
homeopático de uso externo.

Na escola unicista, o tratamento é feito com um único
medicamento e ‘o medicamento homeopático é indicado segundo a
individualidade de cada paciente e não para doenças específicas’.
Neste caso, ‘a dose do medicamento é individualizada para cada
paciente’. Nas escolas ‘não unicistas’, o clínico pode complementar
o tratamento através do medicamento homeopático de uso externo. Ele
é indicado no tratamento de enfermidades específicas, com
comprovada ação terapêutica descrita nas Matérias Médicas
Homeopáticas.

Contraindicação do Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

Quando o paciente for hipersensível aos componentes da
fórmula.

Como usar o Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

Adultos e crianças devem aplicar a pomada três vezes ao dia no
local afetado. Se possível massagear de forma circular a parte
lesionada, até que a pomada tenha aderido totalmente à pele.

Mantenha sempre o modo de usar sugerido neste folheto.

As orientações e recomendações previstas neste folheto estão
relacionadas à via de administração indicada. O uso por outras vias
pode envolver risco e devem estar sob a responsabilidade do
prescritor.

S

iga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas
sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não
desaparecendo os sintomas, procure a orientação do seu médico ou
cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista o aparecimento
de sintomas novos, agravação de sintomas atuais ou retorno de
sintomas antigos.

O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar
sintomas.

Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará
corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas
orientações.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Pomada
de Hamamelis Virginiana D1 Almeida Prado?


Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. Caso você esqueça de usar
o medicamento, não duplique a quantidade de medicamento na próxima
utilização.

Precauções do Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

A administração deste medicamento deve ser cuidadosa em
pacientes portadores de doenças crônicas e sob rigorosa supervisão
médica. No caso, de contato acidental com os olhos, lavá-los
imediatamente com água corrente por alguns minutos.

Durante o tratamento, recomenda-se ao paciente abster-se de
carne e comidas apimentadas e evitar o consumo de bebidas
alcoólicas. O paciente deve evitar a permanência de muitas horas
sentado. São aconselhados exercícios ao ar livre.

Por conter lidocaína, este medicamento deve ser usado com
precaução em pacientes com doença hepática severa devido à
inabilidade de metabolização e risco de desenvolver
concentrações
plasmáticas tóxicas.

Gravidez

Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres
grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não
existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.

Categoria C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Reações Adversas do Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

Não são relatados e conhecidos males e limitações de uso dos
medicamentos homeopáticos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas
sem orientação de médico ou do cirurgião-dentista. Não foram
realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.

Informe também a empresa através do seu Serviço de
atendimento.

Em caso de sintomas que causem mal estar durante o
tratamento, procure seu médico ou farmacêutico.

População Especial do Pomada de Hamamelis Virginiana D1
– Homeopatia Almeida Prado

Gravidez e amamentação

Informe ao seu prescritor sobre a gravidez durante o
tratamento ou após o seu término. Informe ao seu prescritor se
estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação do médico ou do
cirurgião-dentista.

Composição do Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

Cada 25 g de pomada contém

Matriz homeopática indicada na
rotulagem na potência 1D

10%

Excipiente q.s.p.

25,00 g

Excipiente:

vaselina sólida, lanolina e propilparabeno.

Apresentação do Pomada de Hamamelis Virginiana D1
Almeida Prado


Pomada

Tubo plástico com 25 g.

Via de administração: via tópica.

Uso adulto e pediátrico.

Superdosagem do Pomada de Hamamelis Virginiana D1 – Homeopatia
Almeida Prado

A melhor conduta numa destas situações é a de espera e
observação. Aumente a ingestão de líquidos.

Caso ocorram vômitos ou enjôos, procure ajuda emergencial
médica.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou folheto do
medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais
orientações.

Interação Medicamentosa do Pomada de Hamamelis
Virginiana D1 – Homeopatia Almeida Prado

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Ação da Substância Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

Resultados de eficácia

Foram avaliados 41 pacientes sendo 20 do sexo masculino (48%) e
21 pacientes do sexo feminino (52%), todos com idade entre 21 e 60
anos. Todos os pacientes usaram adequadamente a pomada durante 28
dias consecutivos. Dos 41 pacientes, 25 deles apresentavam
hemorroidas Grau I e 16 deles apresentaram Grau II. Após o uso
adequado, 26 pacientes (63%) relataram melhora no quadro, sendo que
18 eram portadores de hemorroidas Grau I e 8 eram portadores de
Grau II. Treze pacientes (31,71 %) não observaram melhora, sendo
que 6 eram portadores de hemorroidas Grau I e 7 em portadores de
Grau II. Dois pacientes relataram piora do quadro clínico, um de
cada grupo.

Nos pacientes portadores de hemorroidas Grau I observou-se que
72% obtiveram melhora no quadro enquanto 24% mantiveram seu quadro
inalterado e 4% relataram piora no quadro.

Concluiu-se então que a maioria dos pacientes obteve melhora
clínica com o uso da pomada Hamamelis Virginiana
(substância ativa) durante o período de 28 dias. Todos os pacientes
obtiveram melhora, porém os pacientes portadores de hemorroidas
Grau I obtiveram resultados melhores. Avaliação de eficácia do
Hamamelis Virginiana (substância ativa) pelos pacientes.
(41 pacientes) 63,0% demonstraram melhora no quadro de hemorroidas;
31,71 % não demonstraram melhora no quadro de hemorroidas e 4,0%
demonstraram piora no quadro de hemorroidas.

Hemorroidas e varizes são condições comuns vistas por médicos
generalistas. Ambas as condições têm várias modalidades de
tratamento à escolha do médico.

Vários extratos botânicos mostraram uma melhora na
microcirculação, no fluxo capilar e tônus vascular e reforçaram o
tecido conjuntivo do substrato amorfo perivascular. O uso de
Aesculus hippocastanum, Ruscus aculeatus, Centella
asiatica, Hamamelis Virginiana
(substância ativa) e
bioflavonoides, associados à mudança de estilo de
vida com prática de hidroginástica podem impedir que fossem
realizadas complicações dolorosas, caras e demoradas para o
tratamento de varizes e hemorroidas.

Características farmacológicas 

Os sinais de melhora nos sintomas podem ocorrer em um prazo
variável de dias, após o início do tratamento.

As hemorroidas são causadas por dilatações das veias situadas no
reto. Elas podem ser internas e externas, ambas dando lugar a
sofrimentos locais e gerais. Hamamelis Virginiana
(substância ativa) é um produto composto de substâncias analgésicas
e vasoconstritoras locais, que contribui como auxiliar terapêutico,
produzindo alívio nas sensações desagradáveis causadas pelas
hemorroidas como: peso no ânus, calor, perda de líquido mucoso e
sanguíneo (que às vezes podem causar anemias, prolapso,
irredutibilidade, estrangulamento das varizes e prisão de
ventre).

Nas varizes, apresentou uma melhora na microcirculação, o fluxo
capilar e tônus vascular reforçando o tecido conjuntivo do
substrato amorfo perivascular.

Hamamelis Virginiana (substância
ativa)

Possui tanino, com propriedades adstringentes. Usada para o
alívio dos sintomas das hemorroidas e varizes. Não são encontrados
relatos sobre a farmacocinética da Hamamelis Virginiana
(substância ativa) em aplicação tópica retal.

Davilla rugosa P.

Também chamada de cipó caboclo. É relatada como um poderoso
estimulante e depurativo. As folhas constituem medicamento para
tratar hemorroidas, varizes ou flebites.

Não são encontrados relatos sobre a farmacocinética da
Davilla rugosa em aplicação tópica retal.

Atropa belladonna L.

A Atropa belladonna L. (hiosciamina) é geralmente bem
absorvida após a administração, por todas as vias. Quando
administrada pela boca, a absorção é lenta, os efeitos aparecem
após 45 minutos aproximadamente. É capaz de atravessar a barreira
hematoencefálica. A hiosciamina (atropina) também atravessa a
placenta, e traços da mesma aparecem no leite materno. É
metabolizada incompletamente pelo fígado e excretada na urina como
droga não alterada e metabólitos. A hiosciamina (atropina)
distribui-se por todo o organismo.

Em algumas espécies animais, como no coelho e na cobaia, o
fígado e o soro hidrolisam a ligação éster da atropina, o que não
ocorre no homem. Neste, a ligação éster é preservada, e as
transformações metabólicas ocorrem praticamente ocorrem somente no
componente tropina da molécula.

Alguns animais, como o coelho, o rato branco e a galinha toleram
grandes doses de atropina, o que, e em parte, é explicado pela mais
rápida e intensa destruição da substância. No coelho já foi
identificada uma enzima, a atropinesterase, presente no soro e no
fígado, que inativa a atropina, mas algumas espécies de coelho não
possuem esta enzima, o que pode variar a susceptibilidade
individual a atropina. A eliminação da atropina no homem é feita
quase exclusivamente pela urina, sobretudo entre quatro e oito
horas após a administração.

Com a substância marcada, 85% a 88% da radioatividade são
excretados na urina antes das primeiras 24 horas. Cerca de 50% da
atropina podem ser recuperados sob forma inalterada e mais de 30%
como metabólitos desconhecidos quando injetada. Existem evidências
que a atropina é segregada inalterada pelo túbulo renal. Os efeitos
da atropina no organismo não cessam necessariamente com a
eliminação da droga.

A hioscinamina tem capacidade antiespasmódica no trato
gastrintestinal onde é capaz de evitar a dor e a urgência fecal que
ocorrem previsivelmente em situações desagradáveis em pacientes com
síndrome do cólon irritável.

Mentol

O mentol é um ativo extraído da planta Menta
piperita L., que diminui a velocidade de transmissão da
dor pelos nervos periféricos, encontrando-se, na medicina caseira
vários relatos de diminuição das dores causadas por contusões,
sendo esse o motivo principal de encontrar-se o mentol, em
associações, na formulação de pomadas para contusões. Salienta-se
ainda sua capacidade de diminuir a temperatura local da pele,
promovendo sensação refrescante e ação antiedematosa.

Lidocaína

A quantidade de lidocaína absorvida sistemicamente através de
aplicação anorretal é diretamente proporcional à duração da
aplicação e a área exposta à aplicação. Não é conhecido se a
lidocaína é metabolizada na pele. A lidocaína é metabolizada
principalmente pelo fígado. A meiavida de eliminação plasmática da
lidocaína após a administração endovenosa é de aproximadamente 65 a
150 minutos. A meia-vida pode aumentar em pacientes com disfunção
cardíaca e hepática.

Mais de 98% da lidocaína absorvida é eliminada pela urina como
metabólitos. A depuração sistêmica é de 10 a 20mL/min/Kg. A
lidocaína tem função anestésica local.

Cuidados de Armazenamento do Pomada de Hamamelis
Virginiana D1 – Homeopatia Almeida Prado

Manter o medicamento em temperatura ambiente (15° a 30°C).
Fechar a embalagem adequadamente logo após o uso.

O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses a
partir da data de fabricação (vide embalagem), desde que seja
conservado em local fresco, seco e ao abrigo da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o
aspecto do medicamento.

Características do medicamento

A pomada possui aspecto oleoso, consistência pastosa, cor
amarelada e odor característico de lanolina. Caso ele esteja no
prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto,
consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Proteger da luz solar e de fontes de radiação
eletromagnética, como por exemplo: forno de microondas, aparelho
celular, televisão, etc.

Dizeres Legais do Pomada de Hamamelis Virginiana D1 –
Homeopatia Almeida Prado

N° do lote, data da fabricação e data da validade: vide
embalagem.

Medicamento dinamizado notificado — RDC 26/2007 AFE 1.00266
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Farmacêutica Responsável:

Dra. Zuleika Carvalho
CRF/SP 4.142

Farmácia e Laboratório Homeopático Almeida Prado
Ltda.

Praça Benedito Calixto 129/133
São Paulo-SP
CNPJ 60.862.208/0001-41
Indústria Brasileira

Serviço de Atendimento ao Consumidor:

0800-116311

Pomada-De-Hamamelis-Virginiana-D1-Homeopatia-Almeida-Prado, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.