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Peyona

Essa interrupção da respiração deve-se ao fato de os centros
respiratórios da criança nascida prematura ainda não estarem
completamente desenvolvidos.

Como o Peyona funciona?

A principal ação da cafeína é como um estimulante do sistema
nervoso central. Essa é a base do efeito do Peyona no tratamento da
falta de ar norecém-nascido.

A cafeína atua sob três mecanismos de ação: como um antagonista
dos receptores de adenosina A1 e A2A no Sistema Nervoso Central,
como um inibidor fraco da atividade de fosfodiesterase e o terceiro
mecanismo de ação da cafeína é a mobilização de cálcio a partir de
armazenamento intracelular , inibindo os canais de cálcio.

O citrato de cafeína, com isso, estimula o centro respiratório
gerando um acréscimo da força muscular local, aumentando assim, a
frequência das respirações. Tem efeito direto sobre o miocárdio,
aumentando o volume de ejeção ventricular e a média da pressão
arterial em recém-nascidos.

Consequentemente, ocorre um maior consumo de oxigênio e uma
redução da quantidade de gás carbônico disponível na corrente
sanguínea, combatendo a falta de ar no recém-nascido.

O início de ação da cafeína do Peyona ocorre dentro de minutos
após infusão. Nos casos de administração por via oral o início de
ação é de 30 minutos a 2 horas.

Contraindicação do Peyona

Quando houver hipersensibilidade ou alergia à cafeína ou a
qualquer um dos componentes do medicamento.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Como usar o Peyona

Peyona deve ser utilizado apenas em uma unidade de cuidados
intensivos neonatais, que disponha de instalações adequadas para a
observação e acompanhamento dos pacientes. O tratamento deve ser
iniciado sob a supervisão de um médico com experiência no
atendimento intensivo neonatal.

Peyona deve ser administrado por infusão intravenosa controlada,
utilizando uma bomba de infusão com seringa ou outro dispositivo
para infusão volumétrica.

Este método também é conhecido como ‘gotejamento’.

Algumas das doses (doses de manutenção) podem ser administradas
por via oral.

A dose de ataque de 20 mg de citrato de cafeína por kg do peso
corporal deve ser administrada por infusão intravenosa lenta
durante 30 minutos sob supervisão do seu médico.

Após um intervalo de 24 horas, as doses de manutenção de 5 mg
por kg do peso corporal podem ser administradas por infusão
intravenosa lenta durante 10 minutos a cada 24 horas.
Alternativamente, as doses de manutenção de 5 mg por kg de peso
corporal podem ser administradas por administração oral, assim como
através de um tubo nasogástrico a cada 24 horas.

Observe que a dose de cafeína base é a metade da dose expressa
como citrato de cafeína. 20 mg de citrato de cafeína são
equivalentes a 10 mg de base de cafeína.

Peyona trata-se de uma solução para infusão intravenosa ou oral.
O medicamento é de uso exclusivo em recém-nascidos.

As doses de ataque e de manutenção de citrato de cafeína
recomendadas são fornecidas na tabela a seguir, a qual esclarece a
relação entre o volume da injeção e as doses administradas
expressas como citrato de cafeína.

O médico poderá solicitar monitoramento periódico das
concentrações plasmáticas ao longo do tratamento para evitar
toxicidade.

Embora a faixa terapêutica de concentração plasmática da cafeína
não tenha sido determinada na literatura, os níveis de cafeína nos
estudos associados ao benefício clínico variaram de 8 a 30 mg/L,
não tendo surgido normalmente preocupações de segurança com níveis
plasmáticos inferiores a 50 mg/l.

O medicamento não deve ser administrado via injeção
intramuscular, subcutânea, intratecal ou intraperitoneal.

Duração do Tratamento

A duração do tratamento está estritamente relacionada à idade
gestacional e comumente continua até 34 semanas após a idade de
concepção. A eficácia e segurança do tratamento com cafeína foram
avaliadas após 12 dias em recém-nascidos prematuros de 28 a 33
semanas de idade gestacional no estudo clínico pivotal controlado
por placebo.

A duração do tratamento de apnéia da prematuridade em um amplo
estudo multicêntrico recente em recém nascidos prematuros com 25-30
semanas de idade gestacional relatou um período de tratamento
mediano de 37 dias.

Pacientes com função dos rins ou fígado
comprometida

A segurança do Peyona em pacientes com insuficiência da função
dos rins não foi estabelecida. Nestes pacientes é sugerido um
cuidado particular na administração. O médico deverá avaliar o
risco benefício do tratamento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o
Peyona?

É de responsabilidade exclusiva do médico o monitoramento da
administração da dose de ataque e manutenção nos respectivos
horários.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Peyona

Apneia (falta de ar) da prematuridade é um diagnóstico de
exclusão. O termo médico diagnóstico de exclusão refere-se a uma
doença ou condição médica cuja presença não pode ser confirmada com
total certeza, somente a partir de exames ou testes. O diagnóstico
é feito, portanto, através da eliminação de outras causas possíveis
para os sinais e sintomas do paciente.

Outras causas de apneia (por exemplo, distúrbios do sistema
nervoso central, doença primária dos pulmões, anemia, infecção
grave, distúrbios do metabolismo, anormalidades do coração ou
apneia obstrutiva) devem ser descartados ou tratados adequadamente
antes do início do tratamento com Peyona. A falta de resposta ao
tratamento com cafeína (confirmada, se necessário, através da
medição dos níveis plasmáticos) pode ser indicação de outra causa
de apneia.

Peyona deve ser usado apenas por especialistas em unidades de
terapia intensiva neonatal, cujas instalações adequadas estão
disponíveis para observação e monitoramento de seu filho, sob a
supervisão de um médico especialista em terapia intensiva de
recém-nascidos.

Se você ingeriu cafeína ou utilizou medicamentos que contêm
teofilina durante sua gravidez comunique seu médico.

Também informe ao médico se seu filho recém-nascido já foi
anteriormente tratado com teofilina.

Como a cafeína é um estimulante do sistema nervoso central e
convulsões foram relatadas em casos de superdose de cafeína,
deve-se ter muito cuidado se o medicamento Peyona for utilizado em
recém nascidos com distúrbios convulsivos. Adicionalmente, se seu
filho possuir problemas cardíacos o medicamento deve ser utilizado
com acompanhamento de seu médico.

Peyona deve ser administrado com cautela em recém-nascidos
prematuros com comprometimento da função renal (dos rins) ou
hepática (do fígado).

O citrato de cafeína deve ser usado com precaução em crianças
que sofrem de refluxo gastroesofágico (retorno anormal do conteúdo
do estômago) uma vez que o tratamento pode exacerbar essa
condição.

O citrato de cafeína causa um aumento generalizado do
metabolismo, o que pode resultar em maiores necessidades
energéticas e nutricionais durante a terapia.

A formação de urina pelo rim (diurese) e perda de sais minerais
(eletrólitos) induzida pelo citrato de cafeína podem exigir a
correção dos desequilíbrios de fluidos e eletrólitos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas do Peyona

Como todos os medicamentos, Peyona pode causar efeitos
secundários, embora nem todas as pessoas os manifestem. No entanto,
é difícil distinguir as complicações frequentes que se manifestam
nos bebês prematuros das complicações da própria doença.

Segue a classificação referente às frequências de reações
adversas:

Reação comum:

Ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento.

  • Reações inflamatórias locais no lugar da perfusão.

Reação rara:

Ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este
medicamento.

  • Reações alérgicas.

Frequência desconhecida

  • Infecção do sangue;
  • Alterações do açúcar no sangue ou soro (hipoglicemia e
    hiperglicemia), atraso no crescimento e intolerância
    alimentar;
  • Estimulação do sistema nervoso central, como irritabilidade,
    nervosismo e inquietação, lesão cerebral e crise convulsiva;
  • Surdez;
  • Doenças cardíacas, tais como aceleração dos batimentos
    cardíacos (taquicardia);
  • Regurgitação, aumento da aspiração do conteúdo do estômago,
    doença intestinal grave com sangue nas fezes (enterocolite
    necrosante);
  • Aumento da frequência urinária e aumento de determinados
    componentes da urina (sódio e cálcio);
  • Alterações sanguíneas (redução da hemoglobina no tratamento
    prolongado e diminuição do hormônio da tireoide no inicio do
    tratamento).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Peyona

Gravidez e lactação:

Se você (a mãe) está amamentando seu filho durante o tratamento
com Peyona não beba café ou outros produtos com elevado teor de
cafeína, pois a cafeína é transferida para o leite materno.

Composição do Peyona

Cada ampola com 1 mL de Peyona contém:

Citrato de cafeína…………………………………………………………………………………… 20 mg*

Excipientes…………………………………….q.s.p……………………………………………….. 1 mL

Excipientes:

Ácido cítrico, citrato de sódio e água para injeção.

*Um mL de Peyona contém 20 mg de citrato de cafeína (equivalente
a 10 mg de cafeína).

Superdosagem do Peyona

Se seu filho receber uma quantidade maior do que deveria do
medicamento Peyona ele poderá apresentar febre, respiração rápida
(taquipneia), nervosismo, tremores musculares, vômitos, açúcar
elevado no sangue (hiperglicemia), diminuição do potássio no sangue
(hipocalemia), concentração sanguinea elevada de certas substâncias
químicas (ureia), número elevado de certas células do sangue
(leucócitos) e crises convulsivas.

Nestes casos, deve ser suspenso imediatamente o tratamento com
Peyona e o médico de seu filho deverá tratar a superdose.

Se você tiver perguntas adicionais sobre a utilização deste
medicamento, consulte o médico de seu filho.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Peyona

A interconversão entre a cafeína e a teofilina ocorre em
recém-nascidos prematuros. Esses princípios ativos não devem ser
utilizados concomitantemente.

O citocromo P450 1A2 (CYP1A2) é a principal enzima envolvida no
metabolismo da cafeína em seres humanos. Portanto, a cafeína
apresenta o potencial de interagir com princípios ativos que são
substratos de CYP1A2, inibem CYP1A2 ou induzem CYP1A2. Contudo, o
metabolismo da cafeína em recém-nascidos prematuros é limitado
devido aos seus sistemas enzimáticos hepáticos imaturos.

Embora haja poucos dados sobre as interações de cafeína com
outros princípios ativos em recém- nascidos prematuros, podem ser
necessárias doses mais baixas de cafeína após a coadministração de
princípios ativos que diminuem a eliminação de cafeína em adultos
(por exemplo, cimetidina e cetoconazol), e doses mais altas de
cafeína após a coadministração de princípios ativos que aumentem a
eliminação de cafeína (por exemplo, fenobarbital e fenitoína).

Quando houver dúvidas sobre possíveis interações, as
concentrações plasmáticas de cafeína devem ser medidas.

Como o crescimento excessivo de bactérias no intestino está
associado com o desenvolvimento de enterocolite necrosante,
teoricamente, a coadministração de citrato de cafeína com
medicamentos que suprimem a secreção de ácido gástrico
(bloqueadores anti-histamínicos dos receptores H2 ou inibidores de
bomba de prótons) pode aumentar o risco de enterocolite
necrosante.

O uso concomitante de cafeína e doxapram pode potenciar os seus
efeitos estimulantes sobre o sistema cardiorrespiratório e sobre o
sistema nervoso central.

Quando a administração concomitante for indicada, o ritmo
cardíaco e a pressão arterial devem ser cuidadosamente
monitorados.

Ação da Substância Peyona

Resultados da eficácia

A eficácia clínica do citrato de cafeína foi avaliada em um
estudo multicêntrico, randomizado, duplo cego, que comparou citrato
de cafeína e placebo em 85 recém-nascidos prematuros (idade de
gestação entre 28 e lt;33 semanas) com apneia da prematuridade.

As crianças receberam uma dose de ataque de 20 mg/kg de citrato
de cafeína por via intravenosa. Após, foi administrada uma dose
diária de manutenção de 5 mg/kg de citrato de cafeína por via oral
ou intravenosa (através de uma sonda de alimentação) por 10-12
dias.

O protocolo permitiu a recuperação dos pacientes com a
utilização do citrato de cafeína, nos casos em que a apneia
continuou sem controle. Nestes casos, os bebês receberam uma
segunda dose de 20 mg/kg de citrato de cafeína, entre o primeiro
dia do tratamento e o oitavo.

O número de dias sem apneia foi maior no grupo tratado com
citrato de cafeína (3,0 dias comparado com 1,2 dias no grupo
placebo, P = 0,005), além disso, o percentual de pacientes sem
episódios de apneia durante um intervalo ≥ 8 dias também foi mais
elevado (22% com cafeína versus 0% com placebo).

Em um estudo multicêntrico e controlado com placebo (n = 2006)
foram investigados resultados no curto e longo prazo (18-21 meses)
em recém-nascidos prematuros tratados com citrato de cafeína.

Os bebês que receberam citrato de cafeína ingeriram uma dose de
ataque de 20 mg/kg, seguido de uma dose diária de manutenção de 5
mg/kg. Se a apneia persistia, a dose manutenção diária podia ser
aumentada para 10 mg/kg como dose máxima.

A dose de manutenção foi ajustada uma vez por semana, dependendo
da mudança de peso, e poderia ser administrada por via oral quando
a criança tolerava a nutrição enteral plena.

O tratamento com cafeína reduziu a taxa de displasia
broncopulmonar e melhorou a taxa de sobrevivência sem
comprometimento neurológico.

A magnitude e a propensão dos efeitos da cafeína sobre a morte e
incapacidades diferiram dependendo do grau de suporte respiratório
necessário para os bebês no momento da randomização.

Tais fatos indicaram um maior efeito benéfico para as crianças
que receberam apoio respiratório (como podemos ver na tabela de
oportunidade (95%) para morte e invalidez, veja abaixo).

Morte e invalidez no subgrupo de suporte respiratório no
início do estudo:

Subgrupos

Razão de Possibilidades (IC 95%)

Sem Apoio1,32 (0,81 a 2,14)
Apoio não invasivo0,73 (0,52 a 1,03)
Tubo endotraqueal0,73 (0,57 a 0,94)

Características farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas

A cafeína está estruturalmente relacionada às metilxantinas,
teofilina e teobromina.

A maioria de seus efeitos foi atribuída ao antagonismo dos
receptores de adenosina, ambos os subtipos A1 e A2A, demonstrados
em ensaio de ligação de receptores e observados em concentrações
que se aproximam daquelas terapeuticamente atingidas nessa
indicação.

A principal ação da cafeína é como um estimulante do
SNC. Essa é a base do efeito da cafeína na apneia da prematuridade,
para a qual vários mecanismos já foram propostos para suas ações,
incluindo:

  • Estímulo do centro respiratório;
  • Aumento da frequência respiratória;
  • DIminuição do limiar para hipercapnia;
  • Auumento da resposta à hipercapnia;
  • Aumento do tônus musculoesquelético;
  • Diminuição da fadiga do diafragma;
  • Aumento da taxa metabólica;
  • Aumento do consumo de oxigênio.

Os estudos clínicos controlados com placebo em recém-nascidos
com apneia da prematuridade mostraram que o citrato de cafeína
diminuiu o número e/ou a frequência dos eventos de apneia e, em
cerca de 25% dos casos, a apneia foi eliminada.

Propriedades Farmacocinéticas

O citrato de cafeína dissolve-se imediatamente em solução
aquosa. A porção de citrato é rapidamente metabolizada na infusão
ou ingestão.

Absorção

O início da ação da cafeína deste medicamento ocorre em minutos
após o início da infusão. Após a administração oral de 10 mg de
cafeína base/kg a recém-nascidos prematuros, o pico de concentração
plasmática (Cmáx) de cafeína varia de 6 a 10 mg/L e o
tempo médio para atingir o pico de concentração (tmáx)
varia de 30 minutos a 2 horas. A alimentação não afeta o
tmáx.

Distribuição

A cafeína é rapidamente distribuída no cérebro após a
administração de Citrato de Cafeína. As concentrações de cafeína no
líquor de recém-nascidos prematuros se aproximam dos níveis
plasmáticos.

O volume médio de distribuição (Vd) da cafeína em crianças (0,8
– 0,9 L/kg) é ligeiramente maior do que em adultos (0,6 L/kg). Os
dados da ligação proteica plasmática não estão disponíveis para
recém-nascidos ou crianças. Em adultos, a ligação plasmática
proteica média in vitro é relatada como sendo de aproximadamente
36%.

Metabolismo

O metabolismo da cafeína em recém-nascidos prematuros é muito
limitado devido aos seus sistemas enzimáticos hepáticos imaturos e
a maioria da substância ativa é eliminada pela urina. O citocromo
hepático P450 1A2 (CYP1A2) está envolvido na biotransformação da
cafeína em indivíduos mais velhos.

A interconversão entre a cafeína e a teofilina foi relatada em
recém-nascidos prematuros; os níveis de cafeína são de
aproximadamente 25% dos níveis de teofilina após a administração da
mesma e espera-se que aproximadamente 3-8% da cafeína administrada
seja converta em teofilina.

Eliminação

Em crianças pequenas, a eliminação de cafeína é muito mais lenta
do que em adultos devido à função renal e/ou hepática imatura. Nos
recém-nascidos, a depuração da cafeína é quase inteiramente através
da excreção renal.

A meia-vida média (t1/2) e a fração excretada de
cafeína inalterada na urina (Ae) em crianças estão inversamente
relacionadas à idade gestacional/pós- mestrual.

Em recém-nascidos, a t1/2 é de aproximadamente 3-4
dias e a Ae é de aproximadamente 86% (dentro de 6 dias). A partir
dos 9 meses de idade, o metabolismo da cafeína se aproxima daquele
observado em adultos (t1/2 = 5 horas e Ae=1%).

Não foram conduzidos estudos que examinam a farmacocinética da
cafeína em recém-nascidos com insuficiência renal ou hepática.

Cuidados de Armazenamento do Peyona

O medicamento fechado não necessita de nenhuma condição especial
de armazenamento. O prazo de validade é de 24 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Após a abertura da ampola, o medicamento deve ser usado
imediatamente.

Depois de preparado, este medicamento deve ser utilizado
imediatamente.

O medicamento trata-se de uma solução aquosa, clara e
incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Mensagens de Alerta do Peyona

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas
sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo
uso de algum outro medicamento.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o
aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Dizeres Legais do Peyona

Reg. MS nº 1.0058.0115

Farmacêutica Responsável: C.M.H. Nakazaki – CRF-SP nº 12.448

Fabricado por:

Alfa Wassermann S.p.A. – Pescara – Itália

Embalado por (embalagem secundária):

Alfa Wassermann S.p.A. – Pescara – Itália ou Chiesi
Farmacêutica Ltda.

Importado por:

Chiesi Farmacêutica Ltda.
Uma empresa do Grupo Chiesi Farmaceutici S.p.A.
Rua Dr. Giacomo Chiesi n° 151 – Estrada dos Romeiros Km 39,2
Santana de Parnaíba – SP
CNPJ n° 61.363.032/0001-46

SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor):

0800-114525

Peyona, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.