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Estiranox

Contraindicação do Estiranox

– Durante gravidez e Lactação.
– Hipersensibilidada à fórmula.
– Pacientes com insuficiência cardíaca ou Hepatopatias.
– CRianças menores de 12 anos.

Como usar o Estiranox

Uso Oral

Adultos

– Candidíase vaginal: 200 mg, em dose única diária, durante 3
dias.

– Pitiríase versicolor: 200 mg, em dose única diária, durante 5
dias.

– Candidíase orofaringeana: 100 a 200 mg, em dose única diária,
por duas semanas.

– Tinea corporis, Tinea cruris: 100 mg, em dose única diária,
por semanas.

– Tinea pedis, Tinea manuum: 100 mg, em dose única diária por 30
dias.

Precauções do Estiranox

Efeitos cardíacos

Em um estudo com Itraconazol (subtância ativa) intravenoso
realizado em voluntários saudáveis foi observado redução
transitória assintomática na fração de ejeção do ventrículo
esquerdo que se resolveu antes da infusão seguinte. A relevância
clínica destes achados para as formulações orais é
desconhecida.

O Itraconazol (subtância ativa) mostrou efeito inotrópico
negativo e Itraconazol (subtância ativa) tem sido associado a
relatos de insuficiência cardíaca congestiva. Insuficiência
cardíaca foi mais frequentemente relatada nos relatos espontâneos
para a dose diária total de 400 mg do que para doses diárias totais
menores, sugerindo que o risco de insuficiência cardíaca pode
aumentar com a dose diária total de Itraconazol (subtância
ativa).

Itraconazol (subtância ativa) não deve ser utilizado em
pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou com história de
insuficiência cardíaca congestiva a menos que os benefícios superem
claramente os riscos. A avaliação individual do risco/benefício
deve considerar fatores como a gravidade da indicação, o esquema
posológico (por exemplo: dose diária total) e fatores de risco
individuais para insuficiência cardíaca congestiva. Estes fatores
de risco incluem doença cardíaca, como isquemia e doença valvular;
doença pulmonar significante, como doença pulmonar obstrutiva
crônica; e insuficiência renal e outros distúrbios edematosos. Tais
pacientes devem ser informados dos sinais e sintomas da
insuficiência cardíaca congestiva, devem ser tratados com cautela,
e ser monitorados quanto aos sinais e sintomas de insuficiência
cardíaca congestiva durante o tratamento; se sinais ou sintomas
ocorrerem durante o tratamento, Itraconazol (subtância ativa) deve
ser descontinuado.

Bloqueadores dos canais de cálcio podem ter efeito inotrópico
negativo que pode ser aditivo ao do Itraconazol (subtância ativa).
Adicionalmente, Itraconazol (subtância ativa) pode inibir o
metabolismo dos bloqueadores dos canais de cálcio. Portanto,
deve-se ter cautela ao administrar concomitantemente Itraconazol
(subtância ativa) e bloqueadores dos canais de cálcio, devido a
maior risco de insuficiência cardíaca congestiva.

Potencial para interações

A coadministração de medicamentos específicos com Itraconazol
(subtância ativa) pode resultar em alterações da eficácia do
Itraconazol (subtância ativa) e/ou do medicamento coadministrado,
efeitos com risco à vida e/ou morte súbita. Os medicamentos que são
contraindicados, não recomendados ou que devem ser usados com
cautela em combinação com o Itraconazol (subtância ativa) estão
descritos no item “Interações medicamentosas”.

Hipersensibilidade cruzada

Existem informações limitadas a respeito da hipersensibilidade
cruzada entre o Itraconazol (subtância ativa) e outros agentes
antifúngicos azóis. Deve-se ter cuidado na prescrição de
Itraconazol (subtância ativa) cápsulas a pacientes com
hipersensibilidade a outros agentes azóis.

Neuropatia

Se ocorrer neuropatia que possa ser atribuída a Itraconazol
(subtância ativa) cápsulas, o tratamento deverá ser
descontinuado.

Perda da audição

Perda da audição transitória ou permanente foi relatada em
pacientes recebendo tratamento com Itraconazol (subtância ativa).
Muitos destes relatos incluem administração concomitante de
quinidina, que é contraindicada. Geralmente, a perda de audição se
resolve com a interrupção do tratamento, mas pode persistir em
alguns pacientes.

Resistência cruzada

Na candidíase sistêmica, se houver suspeita de cepas das
espécies de Candida resistentes ao fluconazol, não se pode assumir
que elas sejam sensíveis ao Itraconazol (subtância ativa). Assim,
recomenda-se um teste de sensibilidade antes de iniciar o
tratamento com Itraconazol (subtância ativa).

Intercambialidade

Não é recomendado que Itraconazol (subtância ativa) cápsulas e
Itraconazol (subtância ativa) solução oral sejam intercambiados,
porque a exposição ao medicamento é maior com a solução oral do que
com a cápsula, mesmo quando a mesma dose do medicamento é
administrada.

Efeitos hepáticos

Casos muito raros de hepatotoxicidade, incluindo alguns casos de
insuficiência hepática aguda fatal, ocorreram com o uso de
Itraconazol (subtância ativa). A maioria destes casos envolveu
pacientes com doença hepática pré-existente, tratados para
indicações sistêmicas, que apresentavam outras condições clínicas
significantes e/ou estavam recebendo outros medicamentos
hepatotóxicos. Alguns pacientes não apresentavam fatores de risco
evidentes para doença hepática. Alguns destes casos foram
observados durante o primeiro mês de tratamento, incluindo alguns
na primeira semana. Monitoramento da função hepática deve ser
considerado em pacientes recebendo Itraconazol (subtância
ativa).

Os pacientes devem ser instruídos a relatar imediatamente aos
seus médicos sinais e sintomas sugestivos de hepatite tais como
anorexia, náusea, vômito, fadiga, dor abdominal ou urina escura.
Nestes pacientes, o tratamento deve ser interrompido imediatamente
e testes de função hepática devem ser realizados.

Os dados disponíveis sobre o uso de Itraconazol (subtância
ativa) oral em pacientes com insuficiência hepática são limitados.
Devese ter cautela quando o medicamento for administrado nesta
população de pacientes. Recomenda-se que pacientes com
insuficiência hepática sejam cuidadosamente monitorados quando
estiverem recebendo Itraconazol (subtância ativa). Recomenda-se que
a meia-vida de eliminação prolongada do Itraconazol (subtância
ativa), observada em estudo clínico de dose oral única de
Itraconazol (subtância ativa) cápsulas em pacientes com cirrose,
seja considerada para a tomada de decisão de iniciar o tratamento
com outros medicamentos metabolizados pela CYP3A4.

Em pacientes com níveis anormais ou elevados de enzimas
hepáticas, com doença hepática ativa ou que apresentaram toxicidade
hepática com outros medicamentos, o tratamento com Itraconazol
(subtância ativa) é fortemente desencorajado, exceto na presença de
uma situação grave ou com risco à vida, onde o benefício esperado
exceda o risco. Recomenda-se monitoramento da função hepática em
pacientes com anormalidades pré-existentes da função hepática ou
naqueles que apresentaram toxicidade hepática com outros
medicamentos.

Acidez gástrica diminuída

A absorção do Itraconazol (subtância ativa) de Itraconazol
(subtância ativa) cápsulas é afetada quando a acidez gástrica está
diminuída. Em pacientes com acidez gástrica diminuída, quer por
doença (por exemplo, acloridria) ou por medicação concomitante (por
exemplo, pacientes tomando medicamentos que reduzem a acidez
gástrica), é recomendado administrar Itraconazol (subtância ativa)
cápsulas com uma bebida ácida (como refrigerante não dietético à
base de cola). A atividade antifúngica deve ser monitorada e a dose
de Itraconazol (subtância ativa) aumentada, se necessário.

Pacientes pediátricos

Dados clínicos sobre o uso de Itraconazol (subtância ativa) em
pacientes pediátricos são limitados. O uso de Itraconazol
(subtância ativa) cápsulas em pacientes pediátricos não é
recomendado, a menos que seja determinado que os benefícios
potenciais superem os riscos potenciais.

Pacientes idosos

Os dados clínicos sobre o uso de Itraconazol (subtância ativa)
cápsulas em pacientes idosos são limitados. O uso de Itraconazol
(subtância ativa) cápsulas nestes pacientes só é recomendado se o
potencial benefício superar os potenciais riscos. Em geral,
recomenda-se que a seleção da dose para um paciente idoso seja
levada em consideração, refletindo a maior frequência de diminuição
da função hepática, renal ou cardíaca e da presença de doença
concomitante ou outro tratamento medicamentoso.

Insuficiência renal

Dados limitados estão disponíveis sobre o uso oral de
Itraconazol (subtância ativa) em pacientes com insuficiência renal.
A exposição ao Itraconazol (subtância ativa) pode ser menor em
alguns pacientes com insuficiência renal. Recomenda-se cautela
quando o Itraconazol (subtância ativa) for administrado em
pacientes desta população, e um ajuste da dose pode ser
considerado.

Pacientes imunocomprometidos

Em pacientes imunocomprometidos (por exemplo, pacientes
neutropênicos, com AIDS ou transplantados), a biodisponibilidade
oral de Itraconazol (subtância ativa) cápsulas pode estar reduzida.
Portanto, a dose deve ser ajustada com base na resposta clínica
destes pacientes.

Pacientes com risco de morte imediato por infecção
fúngica sistêmica

Devido às propriedades farmacocinéticas, Itraconazol (subtância
ativa) cápsulas não é recomendado para iniciar o tratamento em
pacientes que apresentarem risco de vida imediato por infecção
fúngica sistêmica.

Pacientes com AIDS

Nos pacientes com AIDS que receberam recentemente tratamento
para infecções fúngicas sistêmicas com Itraconazol (subtância
ativa) cápsulas e com risco de recaída, o médico deve avaliar a
necessidade de tratamento de manutenção.

Fibrose cística

Em pacientes com fibrose cística, variabilidade nos níveis
terapêuticos de Itraconazol (subtância ativa) foi observada com
dose, no estado de equilíbrio, de Itraconazol (subtância ativa)
solução oral 2,5 mg/kg duas vezes ao dia. Concentrações no estado
de equilíbrio gt; 250 ng/mL foram alcançadas em aproximadamente 50%
dos pacientes maiores de 16 anos de idade, mas em nenhum paciente
com menos de 16 anos de idade. Se um paciente não responde a
Itraconazol (subtância ativa) cápsulas, deve-se considerar mudança
para tratamento alternativo.

Gravidez

Categoria de risco na gravidez: C.

Itraconazol (subtância ativa) não deve ser usado durante a
gravidez exceto nos casos de risco de vida quando o benefício
potencial para a mãe superar os potenciais danos ao feto. Em
estudos em animais, o Itraconazol (subtância ativa) apresentou
toxicidade reprodutiva.

Existem informações limitadas a respeito do uso de Itraconazol
(subtância ativa) durante a gravidez. Durante a experiência
póscomercialização foram relatados casos de anormalidades
congênitas, incluindo tanto malformações esqueléticas, do trato
genitourinário, cardiovascular e oftalmológica, como malformações
cromossômicas e múltiplas. A relação causal com Itraconazol
(subtância ativa) não foi estabelecida.

Dados epidemiológicos da exposição a Itraconazol (subtância
ativa) durante o primeiro trimestre da gravidez (maioria das
pacientes recebendo tratamento de curto prazo para candidíase
vulvovaginal) não demonstraram risco aumentado de malformação
quando comparados aos indivíduos controles não expostos a
teratógenos conhecidos. Tem sido demonstrado que Itraconazol
(subtância ativa) atravessa a placenta em ratos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas, sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Mulheres férteis

Mulheres com potencial de engravidar utilizando Itraconazol
(subtância ativa) cápsulas devem tomar precauções contraceptivas.
Contracepção altamente efetiva deve ser mantida até o próximo
período menstrual após término do tratamento com Itraconazol
(subtância ativa).

Lactação

Quantidades muito pequenas de Itraconazol (subtância ativa) são
excretadas no leite humano. Portanto, os benefícios esperados com o
uso de Itraconazol (subtância ativa) cápsulas devem ser ponderados
contra o risco potencial de se manter a lactação. Em caso de
dúvida, a paciente não deverá amamentar.

Efeito sobre a habilidade de dirigir veículos e operar
máquinas

Não foram conduzidos estudos para avaliar os efeitos sobre a
capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Ao dirigir
veículos e operar máquinas, deve-se levar em consideração a
possibilidade de ocorrência de reações adversas como tontura,
transtornos visuais e perda da audição, as quais podem ocorrer em
alguns casos e devem ser levadas em consideração.

Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve
ser usado com cautela em portadores de diabetes.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento
Sporanox.

Reações Adversas do Estiranox

Neste item são apresentadas as reações adversas. Reações
adversas são eventos adversos que foram considerados como
razoavelmente associados ao uso do Itraconazol (substância ativa),
com base na avaliação abrangente da informação disponível sobre
eventos adversos. Relação causal com Itraconazol (substância ativa)
não pode ser estabelecida de forma confiável em casos individuais.
Além disso, como os estudos clínicos são conduzidos sob condições
amplamente variáveis, as taxas de reações adversas observadas nos
estudos clínicos de um medicamento não podem ser comparadas
diretamente às taxas de estudos clínicos de outro medicamento e
podem não refletir as taxas observadas na prática
clínica. 

Dados de estudos clínicos

A segurança de Itraconazol (substância ativa) cápsulas foi
avaliada em 8499 pacientes que participaram de 107 estudos clínicos
abertos e duplo-cegos. Dos 8499 pacientes tratados com Itraconazol
(substância ativa) cápsulas, 2104 pacientes foram tratados com
Itraconazol (substância ativa) cápsulas durante os estudos
duplo-cegos. Todos os 8499 pacientes receberam pelo menos uma dose
de Itraconazol (substância ativa) cápsulas para tratamento de
dermatomicoses ou onicomicoses e forneceram dados de segurança.

Reações adversas relatadas por ≥ 1% dos pacientes
tratados com Itraconazol (substância ativa) cápsulas nestes estudos
clínicos são mostradas na Tabela 1:

Tabela 1: Reações adversas relatadas por

1% dos pacientes tratados com Itraconazol (substância
ativa) cápsulas em 107 estudos clínicos 

Classe de sistema/órgão

Reação adversa 

Itraconazol (substância ativa) cápsulas

%

(N=8499) 

Distúrbios do sistema nervoso

Cefaleia 

1,6 

Distúrbios gastrintestinais 

Náusea

Dor abdominal 

 

1,6

1,3 
 

Reações adversas que ocorreram em lt; 1% dos pacientes
tratados com Itraconazol (substância ativa) cápsulas nestes estudos
clínicos estão listadas na Tabela 2:

Tabela 2: Reações adversas relatadas por lt; 1% dos
pacientes tratados com Itraconazol (substância ativa) cápsulas em
107 estudos clínicos 

Classe de sistema/órgão

Reação adversa 

Infecções e infestações

Rinite, sinusite, infecção do trato
respiratório superior

Distúrbios do sistema linfático e do
sangue

Leucopenia 

Distúrbios do sistema
imunológico 

Hipersensibilidade

Distúrbios do sistema
nervoso 

Disgeusia, hipoestesia, parestesia

Distúrbios do ouvido e do
labirinto 

Tinido 

Distúrbios gastrintestinais 

Constipação, diarreia, dispepsia,
flatulência, vômito 

Distúrbios hepatobiliares

Função hepática anormal,
hiperbilirrubinemia 

Distúrbios da pele e tecido
subcutâneo 

Prurido, erupção cutânea,
urticária 

Distúrbios renais e
urinários 

Polaciúria

Distúrbios das mamas e do sistema
reprodutivo 

Disfunção erétil, distúrbio da
menstruação 

Distúrbios gerais e condições no local
de administração 

Edema 

A seguir, a lista de reações adversas adicionais
associadas ao Itraconazol (substância ativa) reportadas nos estudos
clínicos de Itraconazol (substância ativa) solução oral e/ou
Itraconazol (substância ativa) intravenoso, excluindo a reação
adversa “Inflamação no local da aplicação”, que é específico da via
de administração injetável:

Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

Granulocitopenia, trombocitopenia.

Distúrbios do sistema imunológico

Reações anafiláticas.

Distúrbios nutricionais e de metabolismo

Hiperglicemia, hipercalemia, hipocalemia, hipomagnesemia.

Distúrbios psiquiátricos

Confusão mental.

Distúrbios do sistema nervoso

Neuropatia periférica, tontura, sonolência.

Distúrbios cardíacos

Insuficiência cardíaca, insuficiência ventricular esquerda,
taquicardia.

Distúrbios vasculares

Hipertensão, hipotensão. 

Distúrbios respiratórios, torácicos e do
mediastino

Edema pulmonar, disfonia, tosse.

Distúrbios gastrintestinais

Distúrbio gastrintestinal.

Distúrbios hepatobiliares

Insuficiência hepática, hepatite, icterícia.

Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo

Erupção cutânea eritematosa, hiperidrose.

Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido
conjuntivo

Mialgia, artralgia.

Distúrbios renais e urinários

Insuficiência renal, incontinência urinária.

Distúrbios gerais e condições no local de
administração

Edema generalizado, edema de face, dor no peito, febre, dor,
fadiga, calafrios.

Exames laboratoriais

Aumento de alanina aminotransferase, aumento de aspartato
aminotransferase, aumento de fosfatase alcalina, aumento de lactato
desidrogenase, aumento de ureia, aumento de
gama-glutamiltrasnferase, aumento de enzimas hepáticas, análise de
urina anormal. 

Pacientes pediátricos

A segurança de Itraconazol (substância ativa) cápsulas foi
avaliada em 165 pacientes pediátricos com idade entre 1 e 17 anos
que participaram em 14 estudos clínicos (4 estudos duplo-cegos
controlados por placebo, 9 estudos abertos e 1 estudo com uma fase
aberta seguida de uma fase duplo-cega). Estes pacientes receberam
pelo menos uma dose de Itraconazol (substância ativa) cápsulas para
tratamento de infecções fúngicas e forneceram dados de segurança.
Com base nos dados de segurança agrupados destes estudos clínicos,
as reações adversas mais comuns relatadas em pacientes pediátricos
foram: dor de cabeça (3,0%), vômito (3,0%), dor abdominal (2,4%),
diarreia (2,4%), função hepática anormal (1,2%), hipotensão (1,2%),
náusea (1,2%) e urticária (1,2%). Em geral, a natureza das reações
adversas em pacientes pediátricos é semelhante às observadas em
indivíduos adultos, mas a incidência é maior nos pacientes
pediátricos. 

Experiência de pós-comercialização

Em adição às reações adversas relatadas durante os estudos
clínicos e listadas anteriormente, as seguintes reações adversas
foram relatadas durante a experiência de pós-comercialização (vide
tabela 3).

As frequências são fornecidas utilizando a seguinte
convenção:

Muito comum (≥ 1/10); Comum (≥ 1/100, lt; 1/10); Incomum (≥
1/1000, lt; 1/100); Rara (≥ 1/10000, lt; 1/1000); Muito rara (lt;
1/10000), incluindo relatos isolados. 

Na tabela 3, as reações adversas são apresentadas por
categoria de frequência baseada em taxas de relatos
espontâneos:

Tabela 3: Reações adversas identificadas durante a
experiência de pós-comercialização com Itraconazol (substância
ativa) por categoria de frequência estimada a partir de taxas de
relatos espontâneos 

Classe de sistema/Orgão

 Frequência

Reação adversa

Distúrbios do sistema imunológico

Muito rara 

Doença do soro, edema angioneurótico,
reação anafilática

Distúrbios nutricionais e do
metabolismo

Muito rara 

Hipertrigliceridemia 

Distúrbios do sistema nervoso 

Muito rara

Tremor 

Distúrbios oftalmológicos

Muito rara 

Distúrbios visuais (incluindo diplopia e visão turva) 

Distúrbios do ouvido e do labirinto

Muito rara 

Perda transitória ou
permanente da audição

Distúrbios cardíacos

Muito rara

Insuficiência cardíaca
congestiva

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

Muito rara 

Dispneia

Distúrbios gastrintestinais

Muito rara 

Pancreatite 

Distúrbios hepatobiliares

Muito rara 

Hepatotoxicidade grave (incluindo alguns casos de insuficiência
hepática aguda fatal)

Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo

Muito rara 

Necrólise epidérmica tóxica, síndrome de StevensJohnson,
pustulose exantemática generalizada aguda, eritema multiforme,
dermatite esfoliativa, vasculite leucocitoclástica, alopecia,
fotossensibilidade 

Exames laboratoriais

 

Muito rara 

Aumento da creatina fosfoquinase sanguínea 

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de
Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

Estiranox, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.